Bom pra começar esse conto, vamos pelo começo, me chamo Ana Flávia, mas desde criança todos me chamam de Aninha, e o nome ficou. Sou uma loirinha de 1,67m de altura, seios médios e uma bundinha grandinha, sempre fui bem magrinha, uma falsa magra daquelas. Sempre tive um rostinho bonito, que chamava atenção por onde passava,uma ninfetinha mesmo, e sempre cuidei do meu corpinho, com perfumes, cremes e tudo do mais caro. Minha família e muito rica, meus avós paternos tinham várias fazendas, e meu pai se tornou um rico empresário do ramo de máquinas pesadas, e tudo mais de mineração, asfalto, agricultura e um monte de coisas mais. Eu era a filha caçula, entre 5 irmãos, dois homens e duas meninas, e sempre tive os privilégios de ser a mais princesinha e bajulada entre os meus irmãos, por ser a mais caçula. Desde pequena fui criada em fazenda, porque passava muito tempo com meus avós, aos 8 já andava de cavalo, e sabia das coisas da fazenda que meu avô me ensinava. Aos 17 anos já estava na faculdade, fazia agronomia e medicina veterinária, por sempre gostar de fazenda e amar os bichos. Quando completei 19 anos, meus avós já estavam bem velinhos, e meu pai levou eles para morarem na cidade, na nossa casa que era praticamente uma mansão. Ao todo meus avós tinham 6 fazendas, em 4 cidades diferentes, e deram um pra cada neto, que venderam suas fazendas, e só restou duas que eram uma do lado da outra, se tornando uma terra gigantesca, que tinha muitos cavalos, gado, bezerros, plantações e tudo mais. Essa fazenda especificamente, ficava em Atibaia interior de São Paulo, e eu tinha sido criada praticamente nessa fazenda, que era onde meus avós moravam. Pedi para meu pai não vender as fazendas, que eu iria cuidar delas, e me mudar pra fazenda. Meu pai pensou com a minha mãe um tempo, e disse que sempre achou que eu seria fazendeira mesmo, e concordou, desde que eu terminasse a faculdade que eu transferi para a cidade, e que sempre que pudesse visitasse eles em São Paulo. Concordei com os termos, e para me ajudar inicialmente, a parte das plantações meu pai arrendou por alguns anos, para que eu pudesse ter dinheiro e iniciar os negócios, e me deu a caminhonete e os equipamentos que meu avô tinha nas outras fazendas. O que se iniciou já é um bom começo para fazer dar tudo certo. Na fazenda tinha o capataz Chaves, um senhor de uns quase 50 anos que sempre ajudou meus avós, e ajudava a fazenda se manter.
Nos primeiros meses na fazenda foram difíceis, tive de dispensar a maioria dos peões, por não ter muito capital para pagar os salários. Então a fazenda se reduzia ao capataz Chaves, sua esposa que cuidava da casa e limpava as coisas, e mais 10 peões que cuidavam de todas as coisas. Mas era pouca mão de obra, e precisava cada vez mais, até que um amigo meu da faculdade, falou que seu pai contratou alguns africanos que estavam fugidos da guerra, para trabalhar nas suas fazendas, e que trabalhavam quase de graça, era somente alimentação, roupas e um salário para dizer que dei alguma coisa. Perguntei logo se daria algum problema com ministério do trabalho ou algo assim, ele me disse que era só manter eles ilegais, que caso desse alguma fiscalização eles seriam deportados, e eu não perderia nada somente os preços das passagens. Voltei pra casa e fiquei muito pensativa sobre essa possibilidade, porque precisava dessa mão de obra extra, e não tinha muito dinheiro pra pagar, os funcionários da fazenda eram muito caros, e eu já estava no limite. Nesse ponto, eu estava morando sozinha numa casa grande com 4 quartos, piscina, de dois andares. E minha xotinha estava pegando fogo, eu já havia namorado antes, e perdido a virgindade aos 16 anos. Mas nesse momento não queria saber de namorados, ficantes ou marido como minha mãe vivia cobrando. Mas havia um fogo gigante no meu rabo, e fazia meses que não transava, só me masturbava vendo vídeos pornos. Sempre via aqueles de negros comendo loirinhas, as vezes eram dois, as vezes três, e alguns era gang bang com DP, aquilo me deixava muito excitada e me masturbava horrores. Mas sempre pensava em como aguentar tudo aquilo, aqueles paus eram enormes, e eu nunca tinha levado uma tora maior de que 16cm, imagine de 20cm ou mais.
Só que aquela ideia de ter trabalhadores a mais na fazenda, a preço baixo e que ainda poderiam me satisfazer, e assim eu recompensar devidamente pelos serviços kkkkkkkkkkkkk, não saia da minha cabeça. Me aconselhei com o capataz Chaves, que disse ser comum na região usar esse tipo de mão de obra, e que não dava problemas desde que desse um salário razoável aos empregados. Falei com meu amigo da faculdade, que disse que ia falar com o pai dele pra acertar a vinda de alguns da África. Ele me falou que vinham de barcos ou aviões, pelo Peru e entravam ilegalmente no país até São Paulo. É que o custo da viagem por cada um era de 5 mil reais, como tinha acabado de entrar um dinheiro bom, do arrendamento das terras, solicitei que viessem 3 trabalhadores. Ele acertou os detalhes com o paí, e disse que viriam dois de Angola e um toganes, dentro de 15 dias. Falei com o capataz Chaves que arruma-se a casa dos empregados, que ficava bem perto da casa principal, que os 3 novos empregados chegariam em breve. Eles chegaram dentro do prazo esperado, e paguei aos atravessadores pelo serviço. Os 3 falavam apenas inglês, e como só eu falava inglês na fazenda, eles só se comunicariam comigo, eles se apresentaram como N’golo, kate e jubula, falei que daria casa, comida e um salário bom para os 3 de 200 dólares para cada, eles sorriram e disseram que nos seus países ganhavam apenas 60 dólares por mês. Disse que aos sábados e domingos teriam folga, mas que não poderiam sair muito da fazenda, para não serem pegos e deportados, o que logo concordaram. Eu ensinei todo o trabalho que fariam, e falei tudo que precisavam fazer na fazenda, e falaram que não era tão diferente do que faziam em seus países, e rapidamente se adaptaram. Tinha uma enfermaria no posto da cidade, que trabalha para os fazendeiros, e fazia exames nos novos trabalhadores, e aplicava todas vacinas e tudo mais para ser mais tranquilo. Entre os exames que pedi pra ela fazer, o de doenças sexualmente trasmissíveis, hepatite e etc… ela falou que eu era inteligente, porque os outros fazendeiros não tinham essa preocupação, mas deveriam ter, porque na África não tinham acesso à saúde. Nesse mesmo momento, comecei a tomar anticoncepcional, porque queria dar pra eles sem culpa, e livremente, sem o risco de pegar doenças ou engravidar. Um mês depois os exames saíram, e deu tudo negativo, os africanos estavam livres pra trabalhar, mas não na lavoura, sim na minha xota kkkkkkkkkkkkk.
Nessa semana em que decidi que ia dar para os três, estava fazendo amizade com eles, porque só conseguiam falar comigo, e passava as noites conversando com eles sobre tudo, as idades deles era de 20 ao mais velho de 25 anos, cheios de vitalidade. E sempre pegava eles olhando pra minha bunda ou meus peitinhos. A esposa do capataz Chaves sempre tinha medo deles me estruparem, mal sabe ele que eu tava doida pra eles fazerem isso kkkkkkkkkk. Nessa semana havia um feriado, e o capataz Chaves e sua esposa iam visitar os filhos em uma outra cidade, e pra despistar disse que ia para São Paulo com meus pais, ou eles nunca iam me deixar sozinha com os 3. Na quinta feira os dois já tinha pegado o beco, e dei folga para todos os outros trabalhadores, ficando somente eu e os meus 3 negros. Na sexta feira de manhã meu tesão estava a mil, raspei toda minha xerequinha, deixei lisinha, tomei um bom banho, passei cremes e perfumes, e coloquei um vestidinho leve e florido, estava um princesinha com uma calcinha de renda e sem sutiã. Desci preparei um café, e chamei os 3 negros pra tomar junto comigo, tomamos café e jogamos conversa fora. Falei que eles podiam ficar na sala assistindo televisão, e nisso fui fechando toda a casa, e quando tranquei tudo ficaram meio assustados se olhando. Eu desliguei a televisão, respeitei fundo e falei pra eles, poxa vocês ficam aí sem diversão, só trabalhando, que hoje resolvi dar um pagamento extra pra vocês e a gente se divertir lá em cima. Os três se olhavam assustados, até que fui subindo as escadas, tirei a calcinha e joguei pra eles. Que rapidamente saíram do sofá e foram atrás de mim, entrei no quarto, fechei todas as janelas, liguei o ar-condicionado, e deixei só o abajur ligado, quando eu vi estava cercada pelos 3 que pareciam como animais famintos e sedentos pelo meu corpinho, e começaram a me beijar e passar a mão por mim, quando dei por mim já tinha mão na minha xotinha, na minha bunda é nos meus peitinhos, uns minutos depois já estava sem o vestido e com dedos grandes entrando na minha racinha, e eu gemendo em desespero em quanto era invadida na boca, por várias línguas e era chupada nos peitinhos. Rapidamente os 3 tiraram as camisas e as calças, e pularam rolas enormes que eu me assustei, nunca tinha visto rolas daquele tamanho, de N’golo tinha uns 22cm mas era grossa demais, Kate tinha a maior de 25cm, e jubula 23cm e a mais grossa de todas. Eles me jogaram na cama e começaram a chupar minha bucetinha, enquanto eu comecei a mamar a rola dos outros dois, eu não conseguia botar nem metade daquelas rolas na boca, mesmo forçando na garganta, e me engasgando toda, quando eu vi já tinha uma língua na minha xota e outra no meu clitoris, aquilo estava uma loucura, e eu já gemia descontroladamente, até que eu tive meu primeiro orgasmo, intenso, que gritei horrores, e eu podia, estava sozinha ali com aqueles 3 africanos, sem ninguém por perto a kilometros, e eles poderiam fazer o que quisessem comigo, que ninguém iria ouvir, e era essa sensação que me dava tanto tesão, que estava me deixando louca. Depois dessa gozada, coloquei os 3 sentados na beirada da cama, e ia chupando um enquanto masturbava os outros dois, e enquanto chupava não tirava os olhos dos meus africanos, e eles olhavam com olhar faminto, sedentos, como animais prontos pra devorar sua presa, nessa hora já via que eles estavam prontos pra me devorar e comer muito, aí peguei um tubinho de lubrificante que tinha comprado antes, e comecei a besuntar a rola dos 3 com bastante óleo e lubrificante, pra ficar pronta e dar para os 3 e aquelas rolas caberem em mim. Escolhi a maior rola logo, e fui sentando nela, era uma dor torturante, a cabeça passou rasgando, e eu fui sentando e a minha xota aceitando, mas não consegui passar da metade, quando me acostumei comecei a quicar, kate foi um amor, ele me deixou no comando, e eu apenas gemi e senti prazer na quela rola enorme. Uns 5 minutos depois passei pra rola do jubula a mais grossa de todas, sentei olhando no rosto dele, a rola não queria passar, era muito grosso aquele pau, eu tava sofrendo demais pra entrada naquela jeba grossa, kate até pegou o vidro de lubrificante e jogou mais aquela rola, pra ver se passava e nada, até que jubula me pegou pela cintura e fui enfiando como uma estaca, N’golo também ajudou e foi me empurrando, quando vi tava imprenssada pelos 3, e gritava para parar, que não tava aguentando, mas eles foram me empalando por dentro, e quando senti a rola me rasgou e entrou com tudo até a metade, eu dei um grito desesperador, e me agarrei nas costas do jubula e enterrei minhas unhas em sua costa, ele me agarrou pela bunda, e começou a subir e descer naquela vara, bem devagar, enquanto eu gemia desfalecida, pedindo por favor pra tirar, mas ele foi calmo e carinhoso nessa hora, até minha buceta acostumar e eu começar a gemer de prazer, uns 3 minutos depois, ele me pegou pelas pernas e me levantou no seu colo, e enterrou a pica em mim, eu olhei nos seus olhos e vi a fúria que ele estava em um misto de prazer e raiva, ele começou a meter com força igual uma britadeira sem parar, e eu estava ali entregue, sendo macetada e arrombada sem pena ou pudor, ele só metia sem parar, e eu olhava em seus olhos já chorando, e gritava por favor, para tá me machucando, tá doendo muito, paraaaaa, meus gritos eram ensurdecedores, eu tentava desvencilhar, até que kate resolveu ajudar e me prensou contra jubula, e começou a me segurar também, enquanto jubula não parava de meter em mim, e eu gritava implorando pra parar, olhando para os seus olhos, enquanto ele metia aquela rola em mim o quanto podia. O conto continua nas próximas partes da minha história com meus africanos.