A primeira vez de Rosa no swing

Um conto erótico de Anjo Maduro
Categoria: Grupal
Contém 1033 palavras
Data: 31/03/2025 12:35:22
Assuntos: Grupal, Swing, Ménage, Trio

Rosa é uma mulher madura. Conversamos sobre ela conhecer um bar de swing e combinamos de ir a um no bairro de Perdizes. Ele me pediu para só vermos e que não faríamos nada com terceiros, o que obviamente lhe assegurei.

Combinamos nos encontrar lá pois moramos em bairros diferentes. Eu cheguei cinco minutos antes e logo depois ela. Fiquei admirando ela subir as escadas. Estava meio nervosa e sentamos um pouco na varanda da entrada para ela fumar um cigarro.

Entramos e recebemos um cadeado com um número de armário, roupões, toalhas e chinelos. No vestiário tiramos as roupas, guardamos tudo no armário e ficámos só de roupão. Numa pequena janela que dava para o ambiente de um bar lá dentro, uma mulher chupava ajoelhada no chão o pau de seu companheiro. Um outro homem olhava de perto e se masturbava.

Levei-a a dar uma andada pela casa, subir umas escadas e ver ambientes em vários graus de iluminação, cabines, camas, sofás… Então, fomos ao bar e pedimos duas cervejas e uma porção de amendoim. Ficamos ali sentados a bebericar e a observar o ambiente, ainda com muito poucas pessoas, talvez dois ou três casais e uns dois homens perambulando.

Ela baixou a lateral do roupão e ficou com um ombro nu de fora. O decote do roupão entreaberto mostrava seus seios e eu enfiei uma mão para os bolinar, acariciar, apertar… Ela foi se recostando na cadeira com as pernas entreabertas e eu coloquei a mão na buceta dela, começando a molhar os dedos e acariciar seu grelo.

Mudamos de posição e ela começou a mexer no meu pau e nas minhas bolas. Demos mais uns goles na bebida e eu disse, vamos lá em cima? Ela disse que queria que eu a chupasse para ela gozar na minha boca.

* * *

Quando estávamos a nos dirigir para a parte de cima, um cara passou por nós e disse que se tivéssemos interesse ele gostaria de fazer algo conosco. A abordagem foi bem direta mas muito cavalheiresca. Nos aproximamos e eu peguei no pau duro dele que fiquei a segurar para mostrar a ela, que também tocou com sua mão. Eu fiquei totalmente surpreso quando Rosa disse a ele “só se você só ficar olhando”.

Subimos os três e ele orientou-nos para uma cabine onde só sabíamos nós três. Rosa disse “eu quero que ele me chupe antes” e sentou-se numa banqueta retangular, eu me ajoelhei e lambi-lhe a buceta, enfiei minha língua e ela se posicionou para eu chupar melhor ainda. Comecei a ouvir os gemidos dela e a sentir seu corpo se contorcer.

Não enxergava mais nada (o ambiente era um pouco escuro demais) mas imagino que o cara estava com o pau de fora e talvez ela a mexer nele, mas não sei. Aí eu me levantei pois os joelhos já estavam a me incomodar naquela posição. E o cara perguntou “posso colocar a camisinha”, ao que ela só gemeu algo tipo “sim”.

Aquela que pouco antes não queria interagir com ninguém, que nunca em toda a sua vida havia feito algo similar (a não ser na infância, quando brincava com uns garotos num porão), estava ali a pedir para ser fodida por aquele cara com um belo pau duro.

Ele enfiou o pau na buceta dela, eu com a mão ajudei a enfiar o pau me certificando ao mesmo tempo que ele estava com camisinha. Ele metia e ela pedia para ir devagar. Ela é apertadinha e o pau do cara era de boa grossura. Ele de imediato atendeu e passou a fazer devagar, enfiando bem gostoso.

Depois de um tempo resolvemos mudar de posição, e ela ficou de quatro só pedindo para ela “não enfiar atrás”. Eu reforcei ao ouvido dele “vai só na buceta, que o cu dela é muito apertadinho”. Enquanto ele metia nela eu a acariciava, e me dava prazer também sentir o corpo dele. De vez em quando apalpava as bolas dele sentindo o pau todo enterrado nela.

As paredes tinham uns buracos e percebi algumas pessoas a olharem o que se passava. Acho que apesar da penumbra era um espetáculo tesudo para ser assistido.

Ele gozou, ela gozou. E ficamos ali juntinhos a sentir o prazer do que tinha acabado de rolar. Mal me apercebi e outro cara, um mulato, estava ali a masturbar o pau e a chegar junto. Ele pediu, deixa meter. E nem lembro mais o que ela ou eu dissemos, pois o cara quando me toquei já estava a fodê-la. Também gozou, agradeceu e afastou-se. Ela, ainda tremendo de tesão e meio atônita me perguntou “esse era outro ou o mesmo?”. Eu disse-lhe “era outro”.

E descemos para o bar, para tomar mais umas cervejas

* * *

Lá embaixo já haviam mais uns casais, e ficamos a admirar a diversidade. Então o primeiro cara chegou junto e perguntou se podia nos fazer companhia, ao que assentimos. A conversa foi agradável, o sujeito era realmente uma pessoa prazerosa de interagir.

Mais tarde subimos novamente com a proposta de sermos só nós dois, que ela queria gozar na minha boca. Achamos uma cabine com uma cama e uma cortina e eu ataquei a buceta dela com minha boca ávida de sentir suas carnes molhadas. De repente percebi que estávamos com mais um cara junto, ele a mamar nos seios dela e quando mudei de posição ele colocou camisinha e começou a fodê-la. Com este ela gemeu e pediu muitas vezes para ir mais devagar. O cara era grande e musculoso, com um pau avantajado. Eu fiquei a chupar o pé dela (adoro fazer isso, é um dos pés mais tesudos que já tive na boca). Ela sofreu um pouco mas estava a gostar da coisa e quando o cara gozou e saiu dela a gente achou melhor ir embora.

Estávamos a sair do cubículo quando o primeiro cara apareceu de novo e queria meter nela mais uma vez. Ela disse-lhe que não conseguiria agora. Depois me confessou que se arrepender e que teria adorado ele a foder novamente.

Nosso maior arrependimento, porém, foi não ter pegado o contato dele. Ficamos a imaginar com uma transa só nós três seria muito tesudo fazer novamente.

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