Minha ex-cunhada, cheirinho de problema - Parte 1

Um conto erótico de Bruno Toretto
Categoria: Heterossexual
Contém 3014 palavras
Data: 31/03/2025 14:59:06
Última revisão: 31/03/2025 17:14:06

Parece que a confusão nos procura avidamente. Em 2020 eu e Juliana nos divorciamos. Juliana possui duas irmãs, mas o nosso foco é a irmã mais nova: Camila.

Camila é aquela irmã que é uma delícia. Sabe aqueles encontros de família que você vai e fica uma tentação em roupas sensuais para um lado e para outro? Pois é. Tentação em forma de mulher era Camila. Quando eu e Juliana começamos a namorar em 2007, ela confidenciou várias de nossas intimidades com a irmã e chegou a brincar que Camila era beeeem mais safada que ela. Isso sempre ficou na minha cabeça. Camila era baixinha, 1,65 de altura com cabelos compridos negros lisos, uma bunda perfeita e seios grandes.A frajinha dava um ar inocente mas o corpo, sempre a mostra a transformava em uma safadinha de primeira. Ela sempre tinha comentários de duplo sentido e olhares curiosos e cheio de maldade. Porém, convinha manter distância da menina que possui um gênio explosivo com capacidade de fazer muita merda. Minha sorte é que morava em uma cidade bem distante e isso dificultava de nos encontrar, o que se resumia basicamente a festas familiares quando viajávamos. E parece que a estrada fazia o lado safadinho de Juliana vir à tona. Sempre me satisfazia com essas viagens. Porém a vida dá voltas… Camila, se mudou para Belo Horizonte há poucos anos.

Pouco antes de nos divorciarmos, fomos padrinhos da filha de Camila com o companheiro dela, um sujeito difícil. Isso era desculpa suficiente para meu whatsapp tocar eventualmente com Camila mandando fotos da minha afilhada ou mesmo perguntar como estava a vida. Ela acompanhou um pouco do meu sofrimento do divorcio, meu novo relacionamento e até minha última fase solteira e foi nessa fase que Camila se fez presente na minha vida.

Quase ao mesmo tempo que flagrei Juliana, minha ex-esposa, traindo o namorado dela, Camila me procurou pedindo ajuda. Em uma ligação começou:

— Oi meu cunhado querido, o mais bonito de todos os meus cunhados!!!

— Ihhhhh, você só tem a mim de cunhado. O que quer? Não tenho dinheiro não.

— Capaz. Preciso do seu dinheiro não.

— Ah, aí é fácil. Pode pedir.

— Então, falando sério: Estou precisando fazer um curso de estética para me profissionalizar e ganhar dinheiro de verdade… Só que esse curso só tem aí perto da casa da minha irmã. E vai ser a noite.

Ela morava em um bairro bem distante, quase em Sabará.

— Ué… Fala com sua irmã então, oras. Você quer dormir lá, né?

— Sim… Preciso de um lugar para dormir porque não tem ônibus a essa hora, pra voltar pra minha casa. Serão só duas vezes por semana durante 45 dias. Mas tem um probleminha de nada.

— O que foi que você aprontou?

— Eu não estou falando com a Ju. Depois te explico porquê, mas não estamos nos falando. E aí… Eu pensei… Meu cunhado favorito mora pertinho também.

— Não, Camila… Nem me peça. Isso tá com cheiro de problema. Daqueles que vem até embrulhado como se fosse presente.

— Ah, cunhado, por favor… Mas vai ser um problema bonitinho e charmoso. Até uso um laço de fita se você quiser. Me comprometo a não te incomodar nem tirar sua privacidade. E fazer o café da manhã todos os dias que eu acordar aí.

Juro que eu falei não, mas parece que foi só na minha cabeça. Minha boca me traiu:

— Tá bom. Começa quando?

— Semana que vem! Obrigada, você é o mais querido! Obrigada mesmo!

Terminamos a conversa e me ocupei. O curso dela era segunda e quarta das 19hs às 22hs. Na segunda-feira eu tive que buscá-la pois não achou um uber. Era um perto mas não suficiente para uma moça voltar sozinha àquela hora da noite. No carro ela estava super animada e me contou que disse para o companheiro que estava dormindo na casa de uma amiga. Eu não disse que era confusão? Chegamos em casa e comemos um macarrão que ela cozinhou bem rápido. Vestiu um pijaminha comportado mas que ficava apertado naquele corpo delicioso. Eu olhei a sua bunda por mais tempo do que seria prudente e ela riu da minha cara.

— Cuidado, hein cunhado. Sozinho aí e me secando desse jeito vai sujar o quarto todo.

— Vai dormir Camila!

Meu pau me traiu também, mas ela não chegou a ver ele endurecendo. Eu morava em um apartamento de dois quartos com suíte e ela dormiu no outro quarto. Óbvio que toquei uma rápida punheta para dormir tranquilo.

Acordei com o cheiro do café. Meu pau estava absurdamente duro e precisava fazê-lo diminuir antes de sair do quarto. Meu pau tem 21 cm e é grosso, e me constrange ficar sem cueca por aí.

Vesti uma roupa leve e saí. Caralho, que mulher deliciosa! Que peitos! Ela estava sem sutiã e toda animada, vestida para ir embora. Sentei na mesa e ela me serviu ovos mexidos, com pão na chapa e café. E esfregava os seios em meu braço… Sacanagem! Tomamos café, rimos um pouco pois ela é divertidíssima. A deixei em um ponto de ônibus.

Trabalhei normalmente e na quarta-feira eu tinha um compromisso com a irmã dela. Premeditadamente busquei Camila na casa dela, levei para a minha e deixei uma cópia da chave com ela. Ela ficou muito curiosa com o que eu faria à noite e eu disse que só ia trabalhar como motorista de aplicativo. Minha cara me entregou e ela sabia que não era verdade, mas não confirmei que ia colocar uma coleira na putinha da irmã, enfiar um plug no cuzinho dela e a levaria para um clube de swing(talvez eu conte essa história). Cheguei em casa quase 4 da manhã, entrei sem fazer barulho e a tv do meu quarto estava ligada. Na minha cama dormia Camila com uma camisola que já estava embolada e mostrava a bunda em uma calcinha minúscula. Eu estava tão cansado que tirei minha roupa e deitei só de cueca, nem tomei banho. Camila, sem acordar direito, foi para um lado da cama e dormimos pesado. Acordei com ela deitada no meu peito, acordada. Estávamos sem lençol e meu pau se mostrava uma rocha dentro da cueca estufada. Camila, encostou o dedo sentindo a firmeza e me comentou:

— Benzadeus, hein Bruno? Pourra!

— Tesão de mijo, Camila. Para de bobagem.

— Bem que minha irmã falava que rasgava ela. Que beleza!

Me levantei e fui pro meu banho. Ela foi se arrumar também e repetimos o ritual do café da manhã.

Trabalhei muito e meu entretenimento era beber com uma grande amiga, a Priscila. Que não era nada mais que uma grande amiga. Divertida e brincalhona era caseira igual a mim. Estava muito focada na vida profissional igual a mim também e se divertia com meus casos sobre a Juliana e a Camila.

Na segunda-feira, por volta das 16hs recebi um vídeo da Camila. Ela tomava banho no banheiro da minha suíte(claro que era só para me provocar) e disse que foi mais cedo pois já estava liberada. No vídeo ela só mostrava o rosto e o colo, dava para ver o começo dos peitos e o resto só na imaginação. Eu devia ter pegado a chave de volta.

— Menina, você tem que me avisar quando for pra casa. Imagina se eu pego você tomando banho?

— Cunhado, eu ia pedir para você ensaboar minhas costas. Eu não alcanço.

— Você quer me provocar, né danada?

— Se eu quisesse eu mandaria uma foto assim:

E me mandou uma foto dela, com o celular bem em cima e a bunda desenhada ao fundo. Nua!

— Pilantra! Assim eu não consigo trabalhar. Anda, não gasta muita água.

— Já terminei o banho, vou secar assim. Pena que não está aqui para me secar.

— Tchau Camila. Boa aula!

Resisti e não voltei para casa, porém fui buscar ela no fim da aula. Ela estava soltinha, se divertindo com as provocações e testando minha resistência.

Chegamos em casa, ela foi se trocar no quarto e não fechou a porta. Da sala eu assistia de costas para mim, tirando a roupa e o sutiã, ficando só de calcinha.

— Camila … Faz maldade comigo não. Estou solteiro.

Ela cinicamente me respondeu:

— Oras, você já me viu com menos roupa que isso. Estou até de calcinha. - Ela tampou os seios com as mãos e caminhou em minha direção. Já fomos a uma cachoeira e usei biquíni, lembra?

— Claro que lembro. Era minúsculo.

— Então… não tem muita diferença para como eu estou hoje.

— Tem sim! Você está nua e estamos sozinhos.

— Não! Nua eu estaria se tirasse minhas mãos daqui. Quer que eu tire?

Eu perdi o controle e respondi:

— Quero.

Ela virou de costas, levantou as mãos e correu para o quarto. Aquela putinha estava me provocando e eu sabia que seria um problemão se eu me relacionasse com ela. Ainda mais agora que a sua irmã estava na minha mão. Ela era um tesãozinho e cheirava a problema de longe. Não tenho dúvidas que me daria uma surra de buceta mas ela estava testando meus limites.

Fui dormir e acordei novamente com o cheiro do café. Me arrumei para trabalhar e ela estava estranha. Meio nervosa e vestida para ir embora. Tomamos café e dei uma carona para ela. Estava sem querer conversar direito e não saia do telefone.

— Você está bem, Mila?

— Estou. Só resolvendo uns problemas.

Fiquei em silêncio e respeitei seu momento. Ela desceu do carro me dando um grande beijo na bochecha e agradecendo por mais uma noite.

Semana passou e quarta-feira chegou e de novo meu tormento. Porém, algo diferente aconteceu. Camila me chamou para conversar e disse que tinha brigado com o companheiro. Ele estava desconfiado dela. Insisti em saber o porquê e ela me confessou que adorava brincar de me provocar e isso dava um tesão danado nela.

— Eu chego em casa e o procuro. A gente transa muito bem, mas logo depois ele fica me perguntando porque daquele tesão todo.

— Ué, só não chegar com tanta fome em casa, oras.

— Eu não consigo. Tem noite que eu mal durmo quando estou aqui de tanto que me masturbo.Você já deve ter escutado.

— Nunca ouvi. Eu ando trabalhando tanto que desmaio. Mas vou prestar mais atenção.

— Pois é Bruno. Não estou aguentando mais ficar em casa com ele, ele tá ficando paranóico.

— Conversa com calma com ele, explica que você tem saudades dele.

— Tá bom, amanhã vou tentar.

Ela se levantou, estava realmente chateada e foi pra cama dela. Fui pra minha e também não consegui dormir. Comecei a me masturbar bem devagar tentando ouvir Camila gemendo. Em pouco tempo me assustei com ela abrindo minha porta. A casa estava escura e não vi nada. Ela entra no quarto e deita embaixo do lençol. Eu podia sentir que estava nua.

— Mila, não vou transar com você.

— Eu não estou pedindo.

Encostou a cabeça no meu peito e colocou metade do corpo em cima do meu, com a perna por cima das minhas. Sua mão estava entre suas pernas e lentamente ela começa a se masturbar e a gemer. Era uma siririca lenta e bem gostosa. O outro braço fazia carinho no meu peito e às vezes desviava para o meu pau duro que nem uma rocha, que estava sob uma cueca samba canção. Que diabo de mulher excitante. Ela transpirava tesão. Gemeu e se tocou tanto que gozou alto, me arranhando e me beijando o pescoço. Como eu me segurei? NÃO SEI!!!

— Camila, você é uma mulher incrível. Adoro sua espontaneidade.

— Eu também adoro. Gozo tão gostoso.

— Eu quase gozei sem encostar no meu pau.

— Huuuum eu quero ver você gozando. Bate uma agora? Deixa eu te ver?

Ela puxou minha cueca para baixo e meu pau molhado pulou para fora.

— Uau! Você ainda vai sentir minha boca no seu pau. Mas agora quero ver ele jorrando.

Peguei meu pau e comecei a me masturbar. Ela passava a mão em minhas pernas, subiam para o meu saco, o que me excitava muito e seus dedos leves acarinharam meu pau, quando eu diminuía o movimento e ela brincava com a cabecinha, pegando o líquido e o lubrificando. Não demorou quase nada e logo eu estava gozando muito. Apontei meu pau e gozei abaixo do meu umbigo.

Ela riu surpresa e realmente feliz.

Passou os dedos na minha porra e espalhava brincando.

Com meus dedos peguei uma boa quantidade de porra e levei até sua boca, que chupou e lambeu.

— Bruno, que delícia! Me dá licença?

Ela subiu e começou a lamber toda a porra que estava no meu corpo. Meu pau endureceu rapidamente com aquela cena e ela foi limpá-lo também. Curiosamente ela só tocava no meu pau para lamber a porra.

— Adoro tomar leitinho antes de dormir. Obrigada.

— De nada, foi um prazer.

— Posso dormir hoje com você, de novo?

— Agora está me pedindo?

De maneira frágil, contrastando com a moça decidida respondeu:

— Estou.

Eu a aninhei em meu corpo, em um abraço protetor e dormimos relaxados.

Era surpreendente e contagiante a jovialidade e felicidade de Camila. Me acordou beijando a bochecha e molhando meu pau com sua bucetinha. Não enfiou, mas esfregava com tesão gozando gostoso e me fazendo gozar na sequência. Puta que pariu, que diabo de mulher era ela?! A gente gozou olhando nos olhos, seus seios nus balançavam pesadamente e eram lindos.

— Não sei porque você resiste tanto. Mas vou respeitar.

— Eu também não sei.

Ela desceu de cima de mim e já, debaixo do chuveiro gritou:

— Não tenho pressa. Está divertido.

Óbvio que eu sabia. Se a irmã dela descobrisse que a fodia também, eu tava fudido. E certamente, pelo pouco que eu conhecia a Camila, ela não perderia a oportunidade de esfregar na cara da irmã que fodia com seu ex-marido.

A deixei novamente no ponto de ônibus e cada um foi pro seu trabalho.

Naquela noite voltei pra casa cansado e com fome. Para minha surpresa Camila estava lá. Me recepcionou com uma saia super curta e um top transparente. Chegou até mim, me abraçou e beijou a boca com tesão. Correspondi ao beijo e senti meu cansaço sumir.

— Precisamos conversar.

— Não precisamos não! Precisamos foder. — Ela buscou meu pau por dentro da calça.

— Não! Eu preciso de um banho, fiquei o dia fora.

— Tá bom.

Entrei no banho e em menos de 2 minutos Camila entrou junto. Me lavou todo, e me chupou com um tesão indescritível até eu gozar forte em sua cara. Ela tinha uma cara inocente, mas quando encarnava a puta, era A puta. Esfregava meu pau pela cara, lambia e cheirava tudo com muito tesão. Era impossível ficar de pau mole perto dela.

— Camila, você é uma putinha deliciosa.

— Então come essa putinha, come?

Eu já não aguentava mais. Precisava comê-la. E não adiantava pedir a ela para guardar segredo, ela era explosiva, do tipo que fala primeiro e pensa depois.

Ela foi pra trás de mim, pegou no meu saco com uma mão e meu pau com a outra.

— Vai Bruno… Não quer me foder porque? Ainda ama a Juliana? Quer reconquistar ela, quer?

Eu nada respondia, só curtia aquela punheta gostosa com meu pau sensível de acabar de gozar…

— Então, me fode pensando nela. Vem amor, fode a Ju, fode? Sente os peitos da Ju prontos para você chupar, ela doidinha para te beijar e dar gostoso a bucetinha dela.

O tom provocativo de Camila me atingiu como um soco no estômago. Sua voz era um misto de desafio e súplica, e aquela menção à Juliana—mesmo sendo só uma jogada psicológica—acendeu um fogo ainda mais perigoso dentro de mim.

— "Você quer mesmo que eu pense nela agora?" grunhi, girando e empurrando ela contra a parede do banheiro, o vapor do chuveiro embaçando nossos corpos colados.

Ela arqueou as costas, os seios encharcados roçando no meu peito, e mordeu o lábio inferior com um sorriso safado.

— "Quero que você pense no que perdeu… e no que eu posso te dar."

Não deu mais para resistir. Agarrei sua cintura e levantei ela com um só movimento, suas pernas se enrolando instantaneamente em mim. A cabecinha do meu pau já escorregava entre seus lábios molhados, e ela gemeu alto quando finalmente a enfiei toda de uma vez.

— "CARALHO, BRUNO!" ela gritou, as unhas cravando nas minhas costas.

Comecei a bombar forte, sentindo sua buceta apertada pulsando em volta do meu pau. Ela não mentira—era melhor que a irmã. Mais quente, mais ousada, mais faminta. Cada embalada era acompanhada de um gemido rouco, e ela não parava de falar:

— "Isso… assim… goza dentro, vai, eu quero sentir!"

Eu a virei de frente para o espelho embaçado, segurando seus seios enquanto ela se empinava, me olhando com olhos vidrados no reflexo.

— "Olha como você tá me comendo, seu gostoso… olha!"

E não tinha como negar—era uma visão obscena. Meu pau desaparecendo naquele corpo perfeito, a água escorrendo entre nós, suas coxas tremendo de prazer. Camila levou uma das mãos para baixo e começou a esfregar o clitóris, os gemidos ficando mais agudos.

— "Eu vou… vou gozar… PORRA!"

Ela se contorceu toda, os músculos da buceta contraindo como um punho, e eu não aguentei—jorrei fundo dentro dela, os dedos apertando seus peitos com força. Ela ainda não parava, continuou cavalgando devagar, prolongando o orgasmo até eu ficar sensível demais.

Quando finalmente saí de dentro, Camila deslizou pelo meu corpo até ajoelhar, limpando meu pau com a língua antes de olhar pra cima com um sorriso de "te avisei".

— "Agora a gente repete isso na cama. E dessa vez eu vou ditar o ritmo."

E ditou.

A noite virou um blur de pele, suor e lençóis embolados. Camila montava em mim como se estivesse com sede, rebolando até eu perder a conta de quantas vezes tinha gozado. Quando finalmente caímos exaustos, ela ainda murmurou no meu ouvido, ofegante:

— "Amanhã a gente conta pra Ju… ou você prefere que ela adivinhe?"

Ri, puxando ela pra debaixo do meu braço.

— "Dorme, diaba."

E ela dormiu—mas não sem antes morder meu ombro, marcando território.

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Foto de perfil de Bruno TorettoBruno TorettoContos: 4Seguidores: 15Seguindo: 6Mensagem 45 anos, após uma separação tensa, agora solteiro, se diverte com recordações e novas experiências. Meus contos não seguirão ordens cronológicas

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente conto! Gostei muito. Essa Camila é mesmo uma diaba provocadora e insaciável, espero ver mais dela por aqui.

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