A Namorada do Meu Sobrinho, A Tentação - Parte 4

Um conto erótico de pedrocamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 3729 palavras
Data: 31/03/2025 15:16:56

O táxi parou na frente do prédio comercial no centro de São Paulo às 13h50, o sol refletindo nas janelas de vidro e o calor da cidade subindo do asfalto. Eu saí primeiro, a pasta na mão, a camisa social azul-escura impecável apesar do voo, o porte malhado enchendo o tecido. Talita veio atrás, a saia lápis preta subindo um pouco enquanto descia do carro, o salto alto clicando no chão, a blusa vermelha de seda balançando no vento quente. Ela ajustou os óculos grandes no nariz, o batom vermelho brilhando, e me deu um sorriso sapeca que me fez respirar fundo pra manter o foco. "Pronta, tio?" perguntou, a voz doce cortando o barulho da rua.

"Pronta você, né? Vamos ver como você se sai", respondi, guiando ela pro lobby. O cliente, a MarcaViva, era uma empresa de acessórios que tava com a campanha nova em crise — vendas abaixo do esperado, engajamento fraco nas redes. A reunião era pra ajustar tudo em tempo recorde, e eu sabia que levar Talita, uma estagiária de 19 anos no primeiro mês, era um risco. Mas algo nela — além do corpo de tirar o fôlego e dos gemidos que ecoavam na minha cabeça — me dizia que ela podia surpreender.

Subimos pro décimo segundo andar, uma sala de reuniões com paredes brancas, uma mesa longa de madeira e cinco pessoas nos esperando — o gerente de marketing, dois analistas e uma dupla de diretores. Apresentei Talita como minha assessora, e os olhares deles passearam por ela, a saia preta e a blusa vermelha chamando atenção antes mesmo de ela abrir a boca. "Talita é nova na equipe, mas trouxe ideias frescas pra campanha", falei, sentando na cabeceira enquanto ela se acomodava do meu lado, as pernas cruzadas sob a mesa, a saia subindo o suficiente pra me dar um vislumbre da coxa morena pelo canto do olho.

O gerente, um cara de uns 40 anos com cara de poucos amigos, foi direto ao ponto. "A campanha tá morna. Precisamos de algo que engaje agora, ou perdemos o trimestre. Vocês têm 48 horas pra virar isso." Ele jogou um tablet na mesa, os números vermelhos das métricas piscando na tela. Eu comecei a falar, explicando ajustes no targeting e no conteúdo visual, mas então ele cortou: "Quero algo novo, não só ajustes. Um desafio pra vocês: uma ação que viralize em dois dias. Ideias?"

Olhei pra Talita, esperando que ela tomasse notas como uma boa assessora, mas ela se inclinou pra frente, o decote da blusa vermelha abrindo um pouco, e falou antes que eu pudesse. "E se a gente fizesse um desafio de estilo com os acessórios? Tipo, um reels no Instagram onde as pessoas criam looks com os produtos e postam com a hashtag #VivaSeuEstilo. A gente sorteia prêmios pros melhores, mas também faz collabs com influencers pra bombar rápido." A voz dela era firme, o tom doce ganhando peso, e os olhos castanhos brilhavam por trás dos óculos enquanto gesticulava com as mãos pequenas.

O gerente ergueu uma sobrancelha, os analistas trocaram olhares, e eu senti um orgulho misturado com outra coisa — o jeito que ela tomava a sala, radiante, me acertava em cheio. "E como você garante que viralize em dois dias?" perguntou um dos diretores, cruzando os braços. Talita não hesitou. "A gente usa uma trilha quente do TikTok, tipo aquela do ‘Passinho do Romano’, e paga impulsionamento pra atingir o público jovem logo nas primeiras horas. Com os influencers certos — já tenho uns nomes em mente —, a hashtag pega fogo até amanhã à noite." Ela se virou pra mim, o sorriso sapeca aparecendo por um segundo. "O que acha, Chefe?"

Eu assenti, impressionado de verdade. "É ousado, mas pode funcionar. A gente alinha os detalhes e entrega o plano hoje ainda." O gerente relaxou na cadeira, os diretores trocaram murmúrios de aprovação, e a reunião terminou com um "vamos testar" que era mais do que eu esperava. Talita tinha dado um show — não só pela ideia, mas pelo jeito que segurou a pressão, o corpo de tirar o fôlego combinando com uma cabeça que eu não podia subestimar.

Saímos do prédio às 15h30, o sol ainda forte, e ela bateu palminhas no táxi, o rabo de cavalo balançando com a animação. "Eu arrasei, né, tio açúcar?" disse, inclinando o corpo pra mim, o decote abrindo mais, o sutiã preto aparecendo nas bordas da blusa. "Arrasou sim, Talita. O cliente comprou na hora", respondi, rindo, mas o calor subindo pelo meu pescoço era por ela inteira — a saia preta, os lábios vermelhos, a confiança que me deixava louco.

Chegamos no hotel por volta das 16h, o lobby fresco nos recebendo depois da correria. No elevador, ela ficou do meu lado, o cheiro de baunilha me envolvendo de novo. "A gente merece comemorar, né?" disse ela, os olhos me encarando por cima das lentes. "Primeira vitória minha com você." Eu assenti, o coração na garganta. "Merece. Vamos pedir algo no quarto, descansar um pouco antes de alinhar o plano pro cliente." Ela sorriu, mordendo o canto do lábio, e o elevador abriu no oitavo andar.

No corredor, ela parou na porta do 805, eu no 804, a porta divisória entre nós como uma promessa silenciosa. "Troco de roupa e te chamo, tio", disse ela, entrando no quarto, o quadril balançando na saia preta enquanto desaparecia. Fui pro meu quarto, joguei a pasta na cama e abri a camisa, o peito malhado suado do dia quente. Pedi uma garrafa de vinho branco e duas taças pro serviço de quarto, dizendo pra mim mesmo que era só uma comemoração profissional. Mas quando ouvi o som dela se mexendo do outro lado da parede — o farfalhar de tecido, um "hmm" baixo enquanto se trocava —, soube que a noite ia ser tudo menos simples.

Bateram na porta divisória minutos depois. "Tio, abre aí!" chamou ela, a voz animada. Destranquei minha lado, e ela abriu o dela, aparecendo na passagem como um raio. Tava com um vestidinho soltinho, azul-escuro, que caía leve nas coxas, o tecido fino marcando os seios sem sutiã, os mamilos apontando de leve contra a seda. O cabelo solto caía bagunçado nos ombros, os óculos grandes no lugar, e nos pés, nada — descalça, as unhas pintadas de vermelho brilhando no chão. "Comemorei tanto que nem me arrumei direito", disse ela, rindo, entrando no meu quarto com uma taça na mão que ela já tinha pegado no dela.

O vinho chegou logo depois, e eu servi, as taças tilintando quando brindamos. "À sua primeira vitória, Talita", falei, sentando na poltrona enquanto ela se jogava na cama, as pernas cruzadas, o vestidinho subindo e mostrando mais das coxas morenas. "E à muitas com você, tio açúcar", retrucou ela, tomando um gole, o líquido escorrendo um pouco no canto da boca antes de limpar com o dedo e chupar, os olhos fixos nos meus. O quarto ficou pequeno, a porta divisória aberta atrás dela, e eu sabia que a comemoração tava só começando — e que eu tava a um passo de perder o controle de vez.

O quarto 804 tava mergulhado numa luz suave, o abajur no canto jogando sombras nas paredes enquanto o vinho branco gelado brilhava nas taças. Talita tava largada na minha cama, o vestidinho azul-escuro subindo nas coxas morenas, os seios livres marcando o tecido fino, os óculos grandes escorregando no nariz. Eu tava na poltrona, a camisa social azul aberta no peito malhado, o copo na mão, tentando segurar o que restava de controle enquanto ela ria de algo bobo que eu tinha dito sobre o cliente. O ar tava pesado, o cheiro de baunilha dela misturado com o álcool, e a porta divisória aberta entre os quartos parecia um portal que eu sabia que ia atravessar.

"Antes de comemorar mais, vamos mandar as ideias pra Camila", falei, pegando o celular na mesa de cabeceira, a voz rouca de quem tava lutando contra si mesmo. Talita assentiu, tomando outro gole do vinho, o líquido escorrendo um pouco no canto da boca antes de limpar com o dedo e chupar, os olhos castanhos me encarando por cima das lentes. "Boa ideia, tio açúcar. Quero ver isso voando amanhã", disse ela, a voz ficando mais solta, o vinho já deixando ela alegrinha, as bochechas coradas de leve.

Abri o e-mail no celular, ditando rápido enquanto ela jogava sugestões entre risos. "Camila, segue o plano pra MarcaViva: desafio #VivaSeuEstilo no Instagram, reels com a trilha ‘Passinho do Romano’, sorteio de prêmios pros melhores looks, collabs com influencers — Talita sugere a @juferreira e o @lucasmorato pra começar. Impulsionamento pesado nas primeiras 12 horas. Manda a equipe rodar isso hoje ainda, entrega o relatório amanhã." Ela riu alto quando citei os nomes, rolando na cama e quase derrubando a taça. "Eles são perfeitos, tio! Vai bombar!" Enviei o e-mail, joguei o celular de lado e servi mais vinho pra nós dois, o som das taças tilintando cortando o silêncio.

Ela se sentou na beirada da cama, as pernas descruzando devagar, o vestidinho subindo mais e mostrando as coxas inteiras, o tecido fino roçando na pele suada. "Brindemos de novo", disse ela, levantando a taça, o cabelo solto caindo no rosto, o batom vermelho borrado de leve do vinho. "À nossa vitória, tio açúcar." Eu levantei da poltrona, indo até ela, o vinho me deixando mais solto, o calor subindo pelo peito. "À nossa vitória, Talita", retruquei, batendo a taça na dela, o som cristalino ecoando no quarto.

Ela tomou um gole longo, os olhos fixos nos meus, e deixou a taça na mesinha com um movimento descuidado que quase a derrubou. "Ops", murmurou, rindo, e se inclinou pra frente, o decote do vestido abrindo, os seios livres balançando de leve sob o tecido. "Você já tá me deixando tonta, tio", disse ela, a voz rouca agora, o vinho soltando cada palavra com um tom que eu conhecia da noite na minha casa. Eu fiquei parado na frente dela, a taça ainda na mão, o coração batendo na garganta. "O vinho ou eu?" perguntei, entrando no jogo sem nem perceber.

Ela riu baixo, levantando da cama num movimento lento, o vestidinho caindo de volta nas coxas mas ainda marcando cada curva. "Os dois", sussurrou, dando um passo pra mim, o cheiro de baunilha e álcool me acertando em cheio. O espaço entre a gente sumiu, e ela ficou na ponta dos pés, os lábios vermelhos a centímetros dos meus, os óculos embaçando de leve com a respiração quente. "Não dá pra resistir mais, né, tio açúcar?" disse ela, a mão pequena subindo pro meu peito, os dedos traçando o contorno dos músculos sob a camisa aberta.

Eu larguei a taça na mesa, o som do vidro batendo ecoando, e agarrei a cintura dela, as mãos grandes apertando a carne macia sob o vestido. "Você tá me matando desde o primeiro dia, Talita", murmurei, a voz grossa de tesão, e ela sorriu, mordendo o lábio antes de me puxar pra um beijo. A boca dela era quente, molhada, o gosto de vinho misturado com o batom vermelho, os dentes mordendo meu lábio inferior enquanto eu a pressionava contra mim, o corpo pequeno se moldando ao meu.

Ela gemeu baixo no beijo, as mãos subindo pro meu pescoço, as unhas cravando na nuca enquanto eu descia as mãos pra bunda dela, apertando firme por cima do vestido. "Tio...", suspirou ela, a voz rouca me levando de volta pros gemidos hardcore que ouvi na minha casa, e eu perdi o resto do controle. Levantei ela no colo, as pernas morenas se enrolando na minha cintura, o vestido subindo até a cintura e revelando uma calcinha preta de renda, minúscula, que mal cobria o que eu queria tocar.

Joguei ela na cama, o colchão afundando sob o peso, e ela riu, alegrinha do vinho, os óculos tortos no rosto enquanto abria as pernas devagar. "Vem, tio açúcar, me fode como eu sei que você quer", disse ela, as palavras saindo pesadas, os olhos brilhando de desejo. Tirei a camisa num movimento rápido, o peito malhado suado na luz do abajur, e subi em cima dela, as mãos rasgando o vestido pra cima, expondo os seios firmes, os mamilos duros que eu ataquei com a boca enquanto ela gemia alto, as unhas cravando nas minhas costas.

A relação explodiu ali, sem volta. Ela tava quente, molhada, o corpo pequeno se contorcendo sob o meu enquanto eu arrancava a calcinha preta, o tecido rasgando nas minhas mãos. "Porra, Talita", grunhi, sentindo ela me puxar pra dentro, as pernas tremendo ao redor da minha cintura. Os gemidos dela voltaram, mais altos que na minha casa, "Vai, tio, mais forte!", e eu obedeci, o quarto girando com o vinho, o tesão, o som dela me destruindo enquanto a porta divisória aberta assistia tudo.

Ela gozou rápido, o corpo arqueando na cama, os óculos caindo no travesseiro enquanto gritava meu nome — não "tio", mas meu nome de verdade —, e eu fui logo depois, o mundo apagando por um segundo enquanto caía em cima dela, o suor dos dois se misturando. Ficamos ali, ofegantes, o vinho derramado na mesinha, o vestidinho rasgado jogado no chão. Ela riu baixo, ainda alegrinha, e me puxou pra um beijo lento. "Sabia que você não resistia, tio açúcar", sussurrou, os olhos castanhos me devorando.

Eu sabia que tava ferrado — ela era a namorada do meu sobrinho, minha estagiária, e agora minha perdição. Mas naquele momento, com ela nua na minha cama, o vinho e o desejo queimando nas veias, eu não conseguia me importar.

O quarto 804 tava um caos depois do vinho e do sexo — o vestidinho azul rasgado no chão, a taça derramada na mesinha, os óculos dela jogados no travesseiro. Eu tava deitado na cama, o peito malhado suado, a respiração ainda pesada, enquanto Talita se levantava, nua, o corpo moreno brilhando na luz do abajur. Ela riu baixo, alegrinha do vinho, e pegou os óculos, colocando no rosto com um ajuste torto. "Tio açúcar, a gente comemorou bem, mas eu tô com fome", disse ela, a voz rouca de tesão e álcool, os olhos castanhos me devorando enquanto se esticava, os seios firmes balançando de leve.

Eu me sentei na beirada da cama, o coração ainda acelerado, e assenti. "Vamos jantar então. O restaurante do hotel é bom", falei, levantando pra pegar a camisa social no chão. Mas ela balançou a cabeça, o sorriso sapeca crescendo nos lábios vermelhos. "Antes, um banho, tio. Tô toda suada por tua causa", disse ela, se aproximando e pegando minha mão, me puxando pra porta do banheiro com uma força que não combinava com o corpo pequeno. "Vem comigo, a gente se limpa junto."

Não tive como dizer não. Ela abriu a porta do banheiro, o box de vidro já embaçando com o vapor enquanto ligava o chuveiro quente. A luz branca refletia nas coxas morenas dela, o cabelo solto grudando no pescoço suado, e ela me puxou pra dentro, a água caindo nos dois. "Tira isso", mandou, apontando pra minha camisa e jeans, o tom firme me acertando como um comando. Eu obedeci, jogando a roupa no chão, o corpo malhado nu enquanto ela me encarava, os óculos embaçando com o calor, o batom borrado do vinho brilhando nos lábios.

Ela riu, jogando o cabelo pra trás, e pegou o sabonete líquido, esfregando nas mãos antes de passar no meu peito, os dedos pequenos traçando os músculos com uma lentidão que me fez cerrar os punhos. "Você é gostoso pra caralho, tio açúcar", sussurrou ela, a água escorrendo pelos seios firmes, os mamilos duros roçando no meu abdômen enquanto subia as mãos pros meus ombros. Eu tentei tocar ela, as mãos indo pra cintura, mas ela bateu nelas, rindo. "Eu mando agora, fica quieto." O comando dela me deixou duro de novo, o vapor enchendo o box enquanto ela se abaixava, o sabonete escorrendo pelas coxas dela, os olhos castanhos me desafiando por cima das lentes embaçadas.

Ela se levantou, pressionando o corpo no meu, a bunda firme roçando na minha virilha enquanto a água nos lavava, o cheiro de baunilha misturado com o sabonete me levando à loucura. "Pronto, tio, agora a gente janta", disse ela, saindo do box e me deixando ali, o coração na garganta, o tesão pulsando nas veias. Peguei uma toalha, me sequei rápido e vesti uma camisa polo preta e uma calça jeans escura, o corpo ainda quente do banho e dela.

Talita voltou minutos depois pela porta divisória, um espetáculo que me tirou o ar. Tava com um vestido vermelho justo, colado como uma segunda pele, terminando no meio das coxas, o decote fundo mostrando os seios livres, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido fino. O cabelo solto caía em ondas bagunçadas, os óculos grandes no lugar, e nos pés um salto alto preto que fazia as pernas morenas parecerem infinitas. O batom vermelho tava renovado, brilhando como sangue. "Tá bom pra jantar, tio?" perguntou ela, girando devagar, o vestido subindo e revelando que não tava com nada por baixo — nem calcinha, só a pele nua.

"Caralho, Talita", murmurei, a voz rouca, e ela riu, se aproximando pra passar o braço no meu. "Vamos, tô mandando hoje", disse ela, o tom firme, os olhos me desafiando por cima das lentes enquanto me puxava pro corredor. Descemos pro restaurante do hotel, luz baixa, mesas de madeira escura, piano ao fundo. Sentamos num canto, eu de frente pra ela, e o garçom trouxe o cardápio. Mas Talita já tava no controle total.

Ela pediu um risoto de parmesão e uma taça de vinho tinto, eu fui de filé com fritas e cerveja, mas meus olhos tavam presos nela. Sob a mesa, ela descruzou as pernas devagar, o vestido subindo nas coxas, e o pé dela roçou na minha canela, subindo até o joelho com uma pressão que me fez engolir seco. "Relaxa, tio açúcar", sussurrou ela, tomando um gole do vinho, os lábios vermelhos deixando uma marca na taça. "A noite tá só começando." Então, com um movimento sutil, enfiou a mão na bolsa, tirou a calcinha preta de renda rasgada do sexo anterior e deslizou por cima da mesa pra mim, os olhos fixos nos meus.

Eu peguei rápido, o tecido quente nos dedos, e guardei no bolso antes que alguém visse, o coração disparado. "Você tá louca?" murmurei, mas o tesão já tava explodindo. Ela sorriu, inclinando o corpo pra frente, o decote abrindo mais, os seios quase pulando pra fora. "Louca por você, tio. Come direitinho que eu te mostro mais tarde", disse ela, a voz grossa, lambendo o canto da boca enquanto o garçom trazia os pratos.

O jantar foi uma tortura — ela comendo devagar, o garfo entrando e saindo da boca com uma lentidão coreografada, o pé subindo mais na minha perna, roçando a coxa por baixo da mesa. Eu mal toquei na comida, o sangue pulsando, a calcinha no bolso queimando. Ela pediu a conta, pagando com um cartão da bolsa. "Hoje eu mando, tio", disse, levantando e me puxando pela mão, o salto clicando enquanto me guiava pro elevador.

No quarto 804, ela trancou a porta principal e abriu a divisória de vez, o espaço dos dois quartos virando um só. "Tira a roupa", ordenou, o tom firme, os olhos brilhando enquanto jogava os óculos na cama e subia no colchão, o vestido vermelho esticando nos quadris. Eu obedeci, a camisa caindo, o jeans seguindo, o corpo malhado nu enquanto ela me olhava como uma predadora. "Deita", mandou, e eu fui, o colchão afundando sob meu peso.

Talita subiu em cima de mim, o vestido ainda no corpo, e agarrou minhas mãos, prendendo elas acima da minha cabeça com uma força que eu não esperava. "Você quis me foder desde o churrasco, né, tio açúcar?" sussurrou, a boca roçando meu pescoço, os dentes mordindo leve enquanto descia pro peito, chupando os mamilos com uma fome que me fez grunhir. Ela riu, soltando minhas mãos só pra rasgar o vestido vermelho do corpo, jogando ele no chão, nua agora, a pele morena suada brilhando na luz.

Ela tomou o controle total — montou em mim, as coxas grossas me prendendo, as mãos no meu peito enquanto rebolava devagar, o calor dela me engolindo inteiro. "Porra, Talita", gemi, as mãos indo pra bunda dela, apertando firme, mas ela bateu nelas, rindo. "Eu mando, tio. Fica quieto e goza quando eu deixar." O ritmo dela era insano — subia e descia com uma precisão que me deixava tonto, os gemidos saindo altos, roucos, mais selvagens que na minha casa. "Isso, me fode assim, mas eu que controlo", gritou ela, o cabelo solto caindo no rosto, os seios balançando enquanto acelerava, o som da pele batendo na pele enchendo o quarto.

Ela me virou de bruços num movimento rápido, subindo nas minhas costas, as mãos puxando meu cabelo enquanto mordia minha nuca, o corpo inteiro pressionado no meu. "Você é meu agora, tio", sussurrou, a voz tremendo de tesão, e me fez rolar de volta, montando de huntington’s de novo, os olhos castanhos me devorando enquanto cavalgava com uma força que sacudia a cama inteira. O colchão rangia alto, as cabeceiras batendo na parede, e ela gritava, "Vai, porra, me faz gozar!", as unhas cravando no meu peito até deixar marcas vermelhas.

Eu tava perdido, o corpo tremendo sob o comando dela, e quando ela gozou — o corpo arqueando, a boca aberta num grito que ecoou no quarto, as coxas apertando minha cintura —, eu não aguentei mais. "Talita, caralho", grunhi, explodindo dentro dela, o mundo apagando por um segundo enquanto caía em cima dela, o suor escorrendo dos dois. Ela riu baixo, ainda no controle, e mordeu meu ombro antes de rolar pro lado, nua, radiante, os olhos me desafiando. "Melhor foda da sua vida, né, tio açúcar?" disse ela, pegando os óculos e colocando de volta, o sorriso sapeca voltando como se nada tivesse acontecido.

Eu tava destruído, o peito subindo e descendo, o corpo marcado por ela — unhas, mordidas, o calor dela ainda pulsando em mim. Ela tinha comandado tudo, do banho ao jantar à cama, e eu sabia que nunca ia esquecer essa noite. A calcinha no bolso, o vestido rasgado, os gemidos dela — Talita era um furacão, e eu tava no olho dele, sem chance de escapar.

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