A novinha e o policial

Da série Mundo militar
Um conto erótico de Pau Mandado
Categoria: Heterossexual
Contém 1354 palavras
Data: 31/03/2025 15:37:43

No primeiro conto contei a vocês como foi minha primeira transa, sendo policial e me relacionando com uma policial. Neste as coisas foram um pouco longe demais, e como é sabido por todos, militares, policiais no geral, não perdem tempo quando o assunto é uma boa foda.

Logo que terminei o curso de soldado fui designado para uma cidade do interior, agora fardado e preparado começaria realmente a vida miliciana. Devido ao ano anterior estar em teinamento, acabei perdendo uns dez quilos, agora pesava cerca de 72Kg, 1,70m de altura, pele morena clara e um corpo atlético devido aos benefícios da genética, todavia porque sou afrodescendente.

Yara, morava ao lado do prédio da polícia, sua pele branca, com os cabelos pretos na altura do ombro, eram o seu charme quando passava todos os dias em frente ao destacamento. Por ser novinha tinha lá suas gordurinhas devido a falta de preocupação e a má alimentação da juventude, mas nada que não deixasse atraente, seu perfume era trazido pelo vento até a porta, o que me fazia aguardar ansiosamente todos os dias o horário em que saia para a aula. Mas podia ver em seu olhar, a safadeza que carrega va mesmo com pouca idade, seus gestos propositais, eram justamente para chamar minha atenção.

Não demorou muito tempo para que eu me aproximasse dela e iniciasse uma conversa amigável. Com pouco tempo de conversa já pude afirmar as minhas suspeitas quanto a sua sapequice. Trocamos o número de telefone, e naquele mesmo dia comecei a enviar mensagens de bom dia e boa noite.

A conversa desenrolou rapidamente, e claro já me adiantei perguntando se ela era virgem. Compartilhou segredos inocentes de sua jornada,e que já havia sido iniciada pelo padrastro, por isso não morava mais com a mãe. No momento me senti um pouco mal pela pergunta e também pela situação, mas talvez a minha empatia tenha dado a ela a segurança para se abrir comigo.

Após alguns dias de conversas pecaminosas pelo aplicativo de mensagens, perguntei se ela poderia dar uma escapadela da sua casa pra me encontrar, ao lado do destacamento havia uma casa abandonada, o lugar era escuro, e era propício para um encontro durante meu horário de serviço, mesmo que sendo ilegal.

Marcar encontros amorosos durante o horário de serviço nunca foi legalizado, mas essa já é uma cultura antiga no militarismo.

Escutei quando o barulho do portão se abriu, e depois quando o aço bateu contra a parede do muro. Era Yara, saindo da casa dela. A minha proposta foi aceita e ela foi para os fundos da casa abandonada. Logo recebi uma mensagem, era ela dizendo:

- Estou aqui te esperando, atrás da casa abandonada.

- Só um minuto, já estou indo - respondi.

Olhei para o meu parceiro de equipe, que estava ocupado conversando com alguém pelo telefone, Abri a porta da cozinha, e sai pelos fundos, como naquela época as condições eram precárias, não havia muro separando os terrenos. Não tive dificuldades para chegar até a casa, e de longe já avistei ela em pé me esperando.

Ela usava um shorts jeans curtissimo, e uma blusinha branca de alças. Pude ver quando sorriu, e meio que envergonhada baixou a cabeça. Mesmo assim, fui até o seu encontro.

Quando cheguei, dei um:

- Oi - sem graça, também de vergonha, mas ela antes mesmo de responder, me puxou para perto e me beijou.

Seu corpo falava por ela, sua boca falava por ela, nossas línguas se encontraram depois do encaixe perfeito da boca. E na hora senti o cheiro daquele perfume que me embriagava todos os dias que ela passava em frente a polícia.

Era um beijo atrás do outro, mal tínhamos tempo pra se quer nos olharmos, os dias de conversa que antecederam o encontro foram suficientes para deixar que apenas os nossos corpos falassem naquele momento.

Como os beijos começaram a ficar cada vez mais molhados, e o prazer aumentando, não tinha dúvida que ali mesmo em pé a gente se pegaria. Enfie umas das mãos por debaixo da blusinha, enquanto comecei a beijar seu pescoço, ela consentia todas as minhas investidas, deixando o pescoço cada vez mais a mostra.

De imediato arranquei sua blusinha, e puder ver o colo dos seios exalando juventude. Perguntei a ela:

- Posso te mamar - com cara de modesto, mas meio que sabendo que a resposta seria um maravilhoso sim.

Ela respondeu :

Claro que você pode, eu já sou todinha sua.

Abri seu sutiã, deixando o cair no chão. E comecei a mamar em seus belos seios médios, perfeitos e durinhos, seus mamilos me hipnotizavam de tão lindos, parece que olhavam para mim, suplicando uma lambida.

Ai que delícia - falava ela eu meu ouvido

Seu corpo se entregava para mim a cada aperto mais forte que eu dava em seu corpo.

Fui logo abrindo o botão de seu shortinho, e forçando a mão para dentro, invadi primeiro sua calcinha até atingir sua buceta.

Ela se contorceu quando cheguei perto da entrada da vagina, e abriu as perninhas, como que dizendo, vem me dar prazer com suas mãos.

Inclinei meu dedo indicador na sua entrada,e depois a invadi com o médio, todo seu líquido escorreu e ela suplicou:

- me fode gostoso, por favor.

- mas antes quero te agradar.

- como assim? perguntei.

= respondeu Yara: - eu quero te chupar, deixar teu pau bem duro, pra você me sodomizar.

Eu fiquei atônito, ao mesmo tempo que meu pau, já queria pular de dentro das minhas calças, que já eram apertadas.

Fiquei pensantivo, filha da puta, que menina safada do caralho.

Mas não poderia perder a oportunidade.

Ela começou passar aquelas mãos pequeninas sobre a calça, sentindo como a cabeça do meu pau estava enrijecida.

Ajoelhou-se ali mesmo, puxou ele para fora. E segurando com as duas mãos, enfiou o cacete na boca.

Sua boca estava quente e deliociosa, chupava como uma profissional, tamanha era sua habilidade.

Esbravegei - sua puta gostova.

E ela adorava, colocando sua língua para trabalhar e engolindo totalmente a tora.

De repende, quando percebeu que meu gozo estava por vir, abriu os olhos, voltou seu olhar para mim e disse:

- Não vai gozar agora né, põe atrás.

Mesmo antes de poder responder sua pergunta, levantou-se e baixou totalmente seu shortinho, virou de costa, e apoiou suas mãos em um tanque de cimento.

Ficou ali de quatro esperando a penetração, e olhando de lado para mim, com olhar de suplica.

Encabecei o mastro na buceta, e pincelei várias vezes deixando ele molhado com todo o líquido da novinha.

Sua bunda era linda, arredondada na medida certa, quando abri as bandas, o rabinho parecia ainda não ter sido explorado.

Com o pau já molhado, babando de tesão não fiz questão de avisar nem mesmo colocá-lo com cuidado, eu queria era explodi-lá.

Enfie de uma só vez, entrou rasgando suas pregas, estourando toda a novinha puta.

Gritou - aiiiiiiiiii, porque não avisa, ou coloca devagar....

Você quem pediu - respondi

SEm pudor algum, ela foi se acostumando com as estocadas fortes e ritmadas,. A essa altura, eu não estava raciocinando, não estava preocupado com os gemidos, com os vizinhos ou com qualquer um que poderia aparecer naquele lugar.

Enquanto extourava aquela novinha rabuda, sua buceta escorria seus líquidos pelas pernas, formando um fio de gozo.

Mas ela parecia insaciável, agora eu não controlava mas ela, começou a empurrar sua bunda contra o pênis, e cada vez mais rápido e forte, parecia que iria gozar horrores, seus gemidos baixos, agora eram gritos de dor e prazer, suas mãos seguravam firme o tanque, para não perder o movimento, até que não pude me aguentar, jorrando todo meu prazer e desejos em seu rabetão, aquilo começou a fazer barulho expulsando o gozo para fora dela, quando suas pernas começaram a tremer, era o climax da Yara, ela não conseguia mais se controlar, seu corpo a dominou, até que relaxou na pica do polícia.

Sorriu para mim, sem nem mesmo deixar eu tirar ele lá de dentro e disse:

- Nossa como foi gostoso, quero mais. Mas em outro dia, hoje estou arrombada.

Nos despedimos com uma bela chupada dela limpando todo o meu pau.

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