Cercados Pelo Pecado - A Sogra e a Cunhada - Parte 2

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 1900 palavras
Data: 31/03/2025 15:58:32

Continuação...

Quase não dormi naquela noite. Minha sogra estava adormecida, deitada ao meu lado e nua. Mas aquela delícia de mulher não era a Zita que eu conhecia: tímida, recatada, reservada e de poucas palavras. Uma bela mulher sem dúvida e como homem, é claro que eu já havia reparado nela inúmeras vezes, gostosa, pedaçuda. Apesar disso, a respeitava muito e jamais havia tido desejos libidinosos. E agora, havíamos tido uma transa sensacional e as juras dela me surpreenderam assustadoramente. Eu estava tentando entender aquele acontecimento e fui pegar no sono, provavelmente, nos últimos momentos daquela madrugada.

Quando acordei estava sozinho na cama. Procurei por Zita e ouvi o som da água do chuveiro. Ela estava no banho. Fiquei preguiçosamente na cama e apreensivo, aguardando o que aconteceria quando ela viesse para o quarto. Não precisei esperar muito e minha sogra me surpreendeu novamente. Ela saiu do banheiro com um roupão do hotel e uma touca de plástico protegendo os cabelos, sem nenhuma cerimônia, como se fôssemos casados há tempos e já tivéssemos muita intimidade. Era um misto de ingenuidade e simplicidade, isso sim, uma marca de Zita.

- Bom dia, meu amor. Já acordou? Espero que tenha dormido bem.

- Sim, Zita, acho que dormi legal, sim. E você, como foi sua noite?

Ela sentou-se ao meu lado na cama, me deu um selinho e respondeu a pergunta de forma inesperada.

- Ah, meu querido, foi a melhor noite da minha vida. E eu não estou exagerando. Depois daquela festa maravilhosa em que nos divertimos, tivemos nossa festinha particular e você foi maravilhoso. Quero que saiba que estou completamente apaixonada por você, viu?!

Riu gostoso e se levantou, dirigindo-se para onde estava a sua mala e continuou falando. Seu cheiro de banho ficou por ali, e continuei preguiçosamente deitado.

- Sabe que horas são? Quase meio dia, querido. Que acha da gente sair pra almoçar?

- Acho uma boa ideia. Vou pra uma ducha e me apronto em minutos. Vamos comer um bife de chorizo no Puerto Madero?

- Eu iria sugerir exatamente isso. Vai lá que me apronto rapidinho.

Ainda pude ver quando ela deixou cair o roupão. Seu corpo era uma beleza ímpar. Quase cinquentona, forte e bem cuidada, tinha seus atrativos todos no lugar.

**********

Foi um almoço tranquilo e alegre. Zita se mostrava feliz e falante, um comportamento muito diferente daquele que eu conhecia. Eu fiquei na defensiva, esperando que ela tocasse no assunto de nossa trepada, com receio de avançar o sinal, mas nada aconteceu nesse sentido. Por volta de 16 horas estávamos de volta ao hotel e chegando na porta do apartamento, como ela ainda não havia feito referências à noite anterior, eu a provoquei.

- Vai querer que a carregue pra dentro de novo?

- Você faria isso? Eu ficaria imensamente feliz se me carregasse.

Sem demora eu a peguei no colo e entramos. Quando voltei para fechar a porta ela começou a me fazer perguntas que conduziram toda nossa história dali para a frente.

- Pasé, você está bem ou está se sentindo constrangido?

- Não estou constrangido, de forma alguma, Zita, por que está me perguntando isso?

- Ah, mas então não está bem? Sei lá, você ainda não tocou no assunto de ontem à noite. O que tá pensando sobre isso?

- Claro que estou bem, meu anjo. Não vou negar que o que aconteceu ontem à noite foi surpreendente. Também não vou mentir - eu gostei e muito, mas você há de concordar comigo que não é comum um relacionamento entre genro e sogra, né?!

- Pois é, então você já respondeu a minha outra pergunta.

- E qual seria a outra?

- Eu queria saber de você se você havia comido sua sogra ou sua cunhada e você já disse: comeu a sogra.

Depois de fechar a porta do apartamento, enquanto falávamos fui para perto dela e nesse momento, estávamos muito próximos um do outro, face a face. Ela estava muito linda, tive vontade de beijá-la, mas me contive e continuei o papo.

- Você é linda, simpática, inteligente e sensual em qualquer situação. E eu nunca te enxerguei como cunhada. Qual seria a diferença?

- Eu percebi que você nunca notou isso. Então, preste atenção: a sua sogra sempre se veste com roupas comportadas e de cores discretas, aquilo que se costuma chamar de tons pastel. A cunhada veste roupas alegres e coloridas como esse vestido que estou agora.

- Entendi. Além da vestimenta, existe alguma outra coisa que diferencia uma da outra?

Ela me olhou fixamente nos olhos, sorriu discretamente, posicionou o corpo um pouco de lado, me olhou por cima do ombro, fazendo pose sensual e contou a diferença.

- Sim, é isso que eu quero que você note: a cunhada é muito mais safada.

Eu não esperei mais nada. Com a ajuda da garrafa de malbec que tomamos no almoço, parti pra cima da vagabunda. Segurei-a pela cintura e puxei seu corpo para junto do meu.

- Ah, é? Então vamos ver quanta safadeza minha cunhada é capaz de fazer!

Nos beijamos deliciosamente. Minhas mãos começaram a explorar as curvas daquele corpo gostoso. Lentamente fui levantando o vestido enquanto sentia as unhas da minha cunhada me arranhando as costas. O beijo era interminável, nossas línguas se enroscavam num bailar maluco e cheio de tesão. Minhas mãos já estavam na bunda dela, pele na pele. Zita arfava forte, demonstrando seu imenso tesão. Meu pau latejava dentro da calça. Quando o beijo cessou nossos olhares se cruzaram faiscantes.

- Vem pra cama, Pasé. Quero você inteiro pra mim.

Ela me puxou rapidamente para o quarto. Tirou o vestido pela cabeça e não tinha roupa de baixo. A safada saiu comigo pela rua somente de vestido. Subiu na cama e me observou tirando a roupa. Sem demora fui ao encontro dela e nos beijamos novamente. Ela procurou meu pau e o segurou firme, fazendo movimentos de punheta. Me empurrou para que me deitasse e num movimento rápido, começou um boquete gostoso. Segurou o pau pela raiz e o introduziu inteiro na boca. Senti um hálito quente e melado. Começou um vai e vem gostoso, lento e suave. Aos poucos foi se ajeitando e passou uma das pernas por sobre minha cabeça, oferecendo a buceta para que eu a chupasse. No começo foi um sessenta e nove gostoso, delicado, calmo e suave. À medida que o tesão daquela mulher cresceu, se transformou num ato de violência e desespero. O quadril de Zita começou a ficar incontrolável. Ela esfregava a buceta na minha cara, de uma forma que chegava a me faltar ar. De repente deixou de chupar meu pau e sentou-se sobre minha cabeça e começou a gemer, urrar e se contorcer. Esfregava a buceta em minha cara como uma louca descontrolada e gozou intensamente. Foi uma gozada longa e minha cara ficou completamente melada.

- Que tesão, Pasé. Sua boca é maravilhosa.

- O pau é muito melhor. Vem, senta aqui sua safada. Cavalga seu macho, vai.

Zita obedeceu prontamente. Num movimento rápido e ágil, virou o corpo e sentou no meu pau. Deu um suspiro e me olhou com olhos penetrantes. Iniciou uma cavalgada lenta e ritmada. Colocou a cabeça para trás e ajeitou os cabelos. Seus seios balançavam delicadamente. Apoiou as mãos no meu peito e fechou os olhos, como quem se concentra.

- Pasé, não vá gozar, não nos próximos minutos. Quero aproveitar isso ao máximo. Quero derreter de tanto gozar nessa rola gostosa.

Minha cunhada era mesmo muito safada. Como a filha e a neta, seus orgasmos múltiplos eram uma bênção. Aos poucos foi aumentando a velocidade da cavalgada e rapidinho estava gozando desesperadamente. Gritou, se contorceu e me agarrou no peito. Mas não parou a cavalgada. Seu quadril mexia deliciosamente em todas as direções. Meu pau deslizava dentro dela e meu tesão estava enorme, mas eu tinha que lhe dar o que me pediu: um pau duro pra que se divertisse. Minha cunhada metia em mim, ela estava no comando, me comendo muito gostoso. Não demorou e ela gozou novamente. Cada orgasmo parecia ser o primeiro. Eram intensos e longos. Aquela mulher deliciosa tremia e se contorcia como se estivesse ferida. Gemia e urrava de tesão descontroladamente. De olhos fechados gozou e gozou, uma vez atrás da outra, como uma máquina de trepar. Eu observava aquilo me deliciando com a cena. Até que ela cansou e se aninhou no meu colo. Deitou-se sobre meu corpo ofegante e recebeu todo carinho que um homem pode dar a uma mulher. Sua respiração estava descompassada e forte, como se tivesse corrido uma maratona. Meu pau continuava duro dentro dela. Meu tesão era grande e a cada movimento que ela fazia tentando se ajeitar eu tinha que me controlar para não gozar.

Fomos nos acalmando aos poucos, até que ela quebrou o silêncio.

- Que maravilha de homem você é, meu amor. Eu gozei umas 8 vezes na sua rola. Só parei porque não tenho mais fôlego. Obrigado por me dar todo esse prazer. Você não vai se arrepender jamais. Serei sua por inteiro daqui pra frente.

Depois de me dizer isso, me beijou apaixonadamente.

- Zita, quer dizer que se tivesse fôlego, você teria mais orgasmos?

- Meu tesão é infinito, Pasé. Mas não é com qualquer homem que eu tenho múltiplos, entende?

- Entendo, sim. E comigo, você gozaria mais?

- Muito mais, meu anjo. Você me dá muito tesão.

Ela continuava deitada sobre mim e meu pau ainda dentro dela. Esse papo foi suficiente para fazer com que eu passasse de meia bomba para duro.

- Então, vamos lá, fica de quatro para o Pasé, que você vai gozar mais umas vezes.

- Ah, é, safado, pensei que não iria me comer. Até agora só eu que trabalhei.

- Para de falar e vira aí, sua vagaba. Quero ver a cunhada safada de quatro, vai.

Ela se levantou e virou aquele rabão pro meu lado, ficando de joelhos sobre a cama.

- Assim, não, vem cá, na beirada da cama.

Fiquei em pé ao lado da cama e a conduzi para que ficasse com o traseiro bem na beirada. Pela primeira vez vi aquela bundona aberta com um cuzinho rosado e depilado. O bucetão escorria melado e foi só encostar a cabeça do cacete que deslizou gostoso vagina adentro. Segurei na cintura dela e comecei a bombar, lento e ritmado. Eu queria ver aquela gostosa gozar no meu pau e até quando ela aguentaria. Não demorou muito e ela avisou.

- Vai, tesão, mais rápido, mete mais rápido que vou gozar, vai...

Comecei a acelerar o vai e vem e ela rebolou gostoso. Gemeu, urrou e novamente entrou em êxtase. Gozou sem limites, aquilo não era uma buceta, era uma máquina de fazer sexo.

- Não para, meu amor, vai mete, quero gozar nessa rola, mete mais, não para.

Continuei no vai e vem e Zita era insaciável. Fiz ela gozar mais três vezes até que, quem não aguentava mais era eu. Resolvi gozar e despejei toda minha porra dentro dela. Tive espasmos deliciosos e foi difícil de me equilibrar. Meu pau pulsava dentro daquela buceta enquanto minha cunhada rebolava como uma vadia. Percebendo que eu havia gozado, ela relaxou e deitou-se de bruços, desacoplando nosso corpos.

- Vem cá meu amor, vem, deita aqui do meu lado, vem ficar comigo.

Sem dizer nada, fui ao seu encontro e me deitei, ofegante. Ficamos calados e imóveis, recobrando nossas energias, porque aquela seria uma longa noite de prazer.

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Comentários

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Gostei da relação com a enteada.. não vai rolar mais com ela? A enteada vai descobrir que vc come a sogra tb?

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Esses são mistérios dos pecados. Não perca os próximos capítulos

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