Putaria no Paiva em dose dupla

Um conto erótico de Sr Vst
Categoria: Gay
Contém 1009 palavras
Data: 31/03/2025 19:49:11
Última revisão: 31/03/2025 19:59:14
Assuntos: Gay, mamada, Orgia, gangbang, mata, Praia

Olá, me chamo Hugo, e moro em Barra de Jangada. Domingo pela manhã, diaEu acordei com muita vontade de mamar uma rola. Então, decidi dar um pulinho na minha querida mata da pegação, próxima a ponte do Paiva. Assim que passei pelas marinas, às 5:30 da manhã (acordei decidido a mamar um homem) fui tomado pela sensação iminente de ser a puta de alguém. Saí de casa com vontade, mas com preguiça até a chegada, porém determinado. Tinha saído na noite anterior, enchido a cara, fui a um puteiro, na Cde da Boa vista, mas apesar das putas bonitas, entendi que era rola o que eu tava realmente afim. Logo, não ia querer ir até o Recife novamente, e encontrar alguém em um cinema. Queria me embrenhar no mato, ver um pau á luz do dia, e cair de boca. Assim que fui entrando na trilha da mata, após os barcos, pedi em meu interior, um pau gostoso, e limpinho. Chegando, vi dois carros estacionados á distância, ambos brancos. No primeiro, um senhor de laranja, não muito atraente, e com aspecto desleixado( deixando claro que eu AMO ser puta de homem mais velho, 45, 50,.. Quanto mais velho e gostoso, eu amo, especialmente se sabe realmente comer cú, a maioria dos homens acham que o cú é de borracha. 😅) logo, não curti muito ele, e passei reto. Um pouco após o segundo carro, junto a uma clareira, um homem relativamente jovem, negro, forte, trajando preto e cinza. Ele já foi mexendo no pau por cima da calça de academia, e meu espírito macho puta já aguçou, ele desceu em direção a margem do rio, e eu fui atrás. Me ajoelhei e um bonito pau mole apareceu na minha frente. Comecei minha mamada matinal, a primeira em meses, com muita vontade, chupava e engolia devagar, lambia, babava. O pau dele cresceu maravilhosamente e se revelou um espetáculo de rola grande e não muito grossa. Ahh, a chupada que eu dei foi com tanto gosto, que fiquei peladinho, a pedido dele, e deixei ele lamber meu cuzinho, roçou um pouco a rola nele, mas eu estava tenso. Logo, comecei a fuder o pau dele com a boca, e latejava tanto que sabia que havia chegado a hora. O cara disparou um jato quente e amargo de porra na minha boca, mas não soltei. Deixei ele depositar a última gota de esperma, e ainda suguei mais, acumulado a gala amarga já espumando, na minha boca e deixei escorrer por mim. Ele se vestiu e partiu. Limpei apenas o rosto, coloquei a roupa por cima da gala escorrida, e voltei para casa. Mais tarde, após as 15:00 decidi retornar ao mesmo local, desta vez preparado e disposto a tudo. Quase pus uma calcinha fio branca por cima do short voador curto, e da camisa longa, mas desisti e fui de cueca mesmo. Demorei para me acostumar com a quantidade de gente na rua, tinha fumado maconha após o almoço, e estava paranóico, kkk , mas fui determinado, mais uma vez. Chegando por um caminho diferente, cortando pelo meio da estrada do Paiva, vi carros e pessoas de bicicleta, na então vazia mata, pela manhã. Estava certo de que a minha chance de ser puta novamente havia melado. Mas chegando perto do local, vi dois homens de bicicleta com alguns traços e jeitos afeminados na fala, passei por eles e entrei em uma clareira. A maré estava alta, eles vieram até onde eu estava, e disseram entre eles, sem me olhar, que iam para a clareira do lado, a que eu estava pela manhã!. Desci devagar, o homem mais moreno estava mijando, marcando território, e o homem branco estava ajeitando uma parte da clareira, afastou as folhas e a terra com a sandália, preparou um verdadeiro encosto. Ele já estava de joelhos, então eu e o outro, mais bronzeado, demos a ele de mamar, o pau do bronzeado era médio e não grosso, o branco era uma passiva mamadeira, chupou meus 20 centímetros e o cara deliciosamente. Fiquei nu, deixei levar apalpadas na bunda, pegava no cacete do bronzeado e esfregava na cara da passiva branquela. Logo, o bronzeado avistou um homem descendo a clareira, ele hesitou, mas a passiva já foi chamando o cara, um coroa lindo, malhadinho, de sunguinha, e óculos escuros, o cara chegou e também foi alisando a minha bunda e mamou a mim e o bronzeado, com a passiva perdendo o protagonismo para mim, que já estava tremendamente puta, sendo mamado por dois e apalpado por dois. O bronzeado foi chupar meu cú, e colocou no meu rabo com muito jeito, sabia o que estava fazendo. Eu gemia alto, com o malhado me chupando e engolindo meu cacete duro a cada estocada que o bronzeado dava no meu rabo, geralmente não tenho ereção ao ser puta passiva de macho, mas os feromônios e a loucura daquela situação inimaginável e não planejada, o cheiro de mijo, de macho suando junto, rolas babando, estava acabando comigo. Curiosamente não mamei nenhum deles. O bronzeado dava umas estocadas gostosas, o malhado me chupando, e a passiva chateada, ficou só olhando. Eu nessa altura, já gemia alto, até que o bronzeado me dá uma leitada quente no rabo. Cada jato, eu conseguia sentir adentro das paredes do meu cuzinho acabado. Ele, que havia chegado com a passiva, se afastou, e junto com ele, a passiva, mas ficaram olhando a mim, fudendo a boca do malhado, o cara aguentava minha rola na base da garganta dele e não soltava, conseguia respirar e engolir minha pica na garganta. Eu dei uma jatada violenta de gala, gemendo, não vi uma gota sequer sair da boca daquele coroa. Eu não quis papo com ninguém. Me vesti e saí cambaleante pela clareira, andando rebolando e gemendo feito puta por entre as árvores, até chegar na entrada das marinas, e assumir o modo homem sério mais uma vez. Que dia incrível! Pretendo passar mais domingos indo ali, quem sabe eu não encontro você que está lendo? 🤤🤤🍌

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