Olá minhas vadias!
Como prometido, trago-vos relato da aventura do pai do meu amigo, o meu amigo, eu e o moçambicano. Se não lês-te a primeira parte “O amigo chamou-me para arrombar o pai”, aconselho a ler primeiro para não perder o contexto.
Desde aquele dia, o que não faltou mais ao Sr. António foi pau naquele rabão gostoso. Praticamente todos os dias o Rodrigo dizia que já tinha comido a “fêmea” lá de casa. O Milton continuava a ir lá várias vezes e eu, é óbvio que também aproveitava e comia aquele devorador de pau sempre que podia.
Houve uma vez que o Rodrigo perguntou ao pai, enquanto lhe metia pau, se no dia seguinte o Milton vinha fodê-lo e ele disse que sim. Perguntou logo ao Sr. António se queria ser comido por 3 machos ao mesmo tempo, e a vadia respondeu logo que adorava. Como correspondia com a minha folga, não pensei duas vezes em dizer que sim.
No dia seguinte, esperei pelo meu amigo na porta de casa deles e entramos pela garagem para não perder o efeito surpresa. O Milton não sabia do nosso esquema. Ao começar a subir as escadas, já ouvíamos os gemidos de putinha do Sr. António e dizia:
— Isso meu negrão, rebenta-me toda!
— Fode… Fode… Fode… Rasga essa raba!
Ainda não tinha chegado ao quarto, o meu piroco já estava a latejar de tanto tesão. A porta estava entreaberta e muito calmamente o Rodrigo foi abrindo a porta e estava o pai de quatro, de frente para a porta, a levar bem no fundo com a piroca do pretão e exclamou em voz forte:
— Que tourada é esta? É isto que fazes quando estás sozinho em casa?
O Milton, parou apavorado e ficou boquiaberto e olhos arregalados a olhar para nós. O Sr. António com um tom mais afeminado respondeu:
— Siiim meu amooooor… anda foder o papi também!
A cadelinha virou de costas e abocanhou o pau do amigo, que ainda estava em choque, enquanto abanava o bundão para nós. O Rodrigo tranquilizou logo o pobre homem dizendo:
— Não te preocupes Milton que eu estava a brincar. Eu já sei que esta esfomeada leva pau forte e feio.
O Milton não disse nada, mas abriu um sorriso safado para nós. O Rodrigo não perdeu tempo e meteu logo no cu do pai e eu comecei a despir-me para ficar mais à vontade para ser o próximo da fila.
Sentei-me numa cadeira que lá estava no canto do quarto a apreciar a cena por inteiro. O meu amigo a foder o cu do pai que nem um animal e o negrão do Milton a fazer exatamente o mesmo com aquela boquinha que já estava a vazar pré-gozo.
O que também não passava despercebido era o rabinho redondinho e empinado do Rodrigo. Ele é um bocadinho mais baixo que eu e também tem um corpo de ginásio bem cuidado! Tem um belo rosto de safado, cabelo castanho claro e olhos cor de mel. Apesar de não ter barba, até é peludinho nas pernas e no peito.
Ao olhar para ele, recordei as vezes que comi aquele cuzinho saboroso, mas como ele é mais ativo, eram muito poucas. Levantei-me e fui na direção do meu amigo e encostei o meu corpo ao dele e comecei a passar as mãos nas laterais do seu tronco. De seguida subi até ao peitoral, enquanto roçava o meu pau no meio das pernas dele. O Rodrigo começou a abrandar o ritmo das estocadas no buraco do pai e deixou descair a cabeça para trás, encostando-a no meu ombro, deixando o pescoço à minha mercê. Comecei a lamber e a cheirar aquele pescocinho gostoso e ele deu início a um roçar maravilhoso do seu rabinho no meu pau. O Sr. António estava tão distraído que nem estava a perceber que o filho estava a começar a se entregar a mim.
Não conseguia aguentar mais. Estava cheio de vontade de comer o bundão maravilhoso do Rodrigo. Agora percebo de onde ele vem aquela genética de cu grande e saboroso e é caso para dizer “tal pai, tal filho”. De repente supliquei ao ouvido dele:
— Deixa-me comer este cuzinho mano, já tenho saudades! — O Rodrigo ofegante e quase como se estivesse a desfalecer nos meus braços murmurou baixinho:
— Não sei mano, custa sempre tanto ao início aguentar nesse bastão. — Eu respondi logo de seguida:
— Mas depois sabe-te bem não sabe?
— Siiiiiiimmmm! — Gemeu ele cheio de vontade.
Tirou o pau de dentro do pai e ajoelhou-se aos meus pés. Só aí o Sr. António percebeu o que estava a acontecer. Parou de mamar o pretão e virou para nós. O Milton não perdeu tempo e cravou logo o mastro no cuzinho do amigo. Enquanto isso, o pai assistia o filho a virar fêmea, abocanhando a minha vara. Uma das melhores visões do sexo, é ver um homem de quatro aos teus pés, de joelhos, mãos apoiadas no chão, de rabo rebitado para cima e a mamar o teu pau enquanto te encara com um olhar “inocente”. Já não me lembrava o quão viciante era aquela boquinha no meu pau. O pai não perdeu tempo e começou a brincar com ele sem parar de gemer no piroco do Milton:
— Aaaaiiii filhooooo… também gostas de mamaaaar? — O Rodrigo não se deu ao trabalho de parar de mamar, mas respondi eu:
— O filho também sabe virar puta como o pai!
O Sr. António sorria, colocava a língua para fora e revirava os olhos, alucinado de tesão completamente preenchido pela piroca do colega de trabalho. Porém, levantou-se da cama e ajoelhou-se perante mim e pai e filho agora, lambiam e chupavam o meu piroco, enquanto se se beijavam. Que delicia!
Algum tempo depois o pai levantou-se e voltou a subir na cama, mas desta vez levou o meu amigo com ele. Voltou a por-se de costas para o negrão, que meteu de uma só vez, dando origem a um gemido agudo e desafinado e abriu os braços para que o filho o abraçasse. De imediato, pediu-me:
— Vem machão e devora o meu filhinho lindo.
Peguei num lubrificante que estava na mesa de cabeceira e subi em cima de cama também. Passei no meu pau e comecei a pincelar o buraquinho do Rodrigo, que começou logo a gemer:
— Vai Chicão, mete no teu amiguinho! — Eu dirigi-me ao Rodrigo e perguntei:
— Posso meter bebé? — Ele respondeu a gemer:
— Sim amor, hoje quero ser puta em frente à fêmea do meu pai!
Como sei que lhe custa mesmo muito, fui forçando a entrada, mas muito devagar. O meu amigo, com dor, contraiu o músculo anal, dificultando a entrada do meu pau e eu envolvido num abraço apertado e dando beijinhos na sua nuca, tranquilizei-o:
— Relaxa bebé… Não me queres sentir dentro de ti? Sentir o meu pai a entrar e sair desse buraquinho delicioso? Mostra ao teu pai o quanto és corajoso.
O Sr. António, com as duas mão, amarra o rosto de filho e dá um grande e demorado beijo ao seu menino e no fim diz:
— Levar no cu é tão bom amor! Relaxa esse rabinho, fecha os olhos e pensa no prazer que vais sentir daqui a pouco. Vá lá, sê putinha como o pai e deixa o macho entrar.
Naquele momento, o meu pau escorregou para dentro do Rodrigo que nem manteiga. O velhote sabe dar aulas de como dar o toba. Ele começou logo a gemer de prazer e o Milton apelou:
— Que delícia, também vou querer comer o filho!
Que cena mágica e excitante que estava ali a acontecer! Pai e filho abraçados a gemer, entregues a dois machos que os fodiam sem dó. O Rodrigo não gemia tão agudo como o pai, mas tinha também uma voz ligeiramente mais aguda que o costume. Já o tinha ouvido gemer no meu pau, mas nunca desta maneira. Talvez tinham sido as palavras do pai que o fizeram soltar-se mais um pouco.
Após alguns minutos, o Sr. António sugeriu ao filho:
— Vamos trocas de piça amor? Deixa-me ir para o teu macho e tu vens para o meu.
O meu amigo saiu do meu pau e ambos trocaram. Eu acho o Rodrigo um homem muito bonito e atraente e com um bom rabo, mas o pai, desconcerta-me. Quando vi aquele rabão virado para mim à espera de ser preenchido, meti tudo e comecei a socar com força e com as mãos no pescoço dele. Já não devia sentir nada de especial, porque já estava completamente arrombado e amigo pretão. Como a ferramenta do Milton era maior que a minha, o Rodrigo começou a “choramingar” e a resistir. O pai voltou a aproximar-se do rosto dele e intervir para lhe dar mais uma lição:
— Puta não resiste, meu amor... puta leva sem resmungar… fecha os olhos e diz “eu sou uma puta gulosa”! — O filho obedeceu e repetiu:
— Eu sou uma puta papa! — o Pai disse então:
— E o que é que tu queres? — O Rodrigo respondeu:
— Quero piroca! — O Sr. António perguntou:
— Isso amor… Piroca de quem? — E ele replicou:
— Piroca do teu preto brutamontes! — Então o pai disse para o Milton:
— Fode esta vadia meu dono que agora também é tua!
O Milton aumentou a velocidade e a expressão do meu amigo mudou completamente. Agora sim, parecia uma puta a levar com força do seu dominador e a sorrir. Nem eu, nem o Milton conseguimos-nos conter e viemo-nos em simultâneo. Aquela conversa foi demasiado estimulante e provocadora para nós. De modo que, para azar ou sorte do pai, o meu pau não amoleceu com facilidade e continuei a dar com força. O Rodrigo e o Milton deitaram-se os dois e iniciaram um momento romântico, enrolados e aos beijos. Confesso que fiquei com um bocadinho de ciúmes, mas estava mais interessado no buraco do Sr. António.
Deitei-o de bruços e continuei a foder aquele cuzinho arrombado e como o filho estava em cima do Milton de rabo para cima eu disse-lhe:
— Ei mano, puxa-te para cá para o teu pai chupar o leitinho do Milton daí de dentro.
E assim o fez. O pai a lamber o buraquinho cheio de leitinho do filho e o negrão não exitou e cravou o pau já ereto novamente na goela do Rodrigo. Algum tempo depois, o meu amigo virou-se para o pai mamar o seu pau, porque ainda não se tinha vindo. O Milton levantou-se na cama e meteu-se em frente para o Rodrigo mamá-lo a ele também. Ao ver aquele cuzinho de chocolate à minha frente, não resisti e caí de boca. Ele estava todo suado de já ter fodido as nossas fêmeas, mas estava a saber tão bem lamber aquele furinho. De imediato, meteu a mão na minha cabeça a forçar-me a enterrar ainda mais a minha boca naquele bundão saboroso.
Estava prestes a depositar mais uma leitada no cu do Sr. António, quando ouço o Milton a urrar de prazer e o Rodrigo também não conseguiu se conter mais e encheu a boca do pai de esperma, no qual as putinhas engoliram tudo.
Logo após tanto sexo, suor e esperma, fomos tomar banho, porque estava quase na hora da dona da casa chegar.
Espero que tenham gostado. Desejo a todos muita piroca e leitinho no cu!