Oi, minha puta leitora. Está molhadinha, né, vadia?! Bom, pra quem não me conhece, sou o Lucas e você pode me achar no insta (@dominador_lucas), twitter (@dominador_lucas) e/ou no email (lucasfr31ts@gmail.com). Você pode tentar se enganar o quanto quiser, mas a puta que habita em você e toda essa sujeira que deixa você excitada nunca vão ir embora. Tudo isso só vai aumentar, mas a decisão é sua, vadia do dono! Se quiser explorar, sabe onde me encontrar. Sou muito liberal e já explorei quase todos os fetiches de muita gente diferente. Um deles é o do conto de agora.
Você já leu o título e sabe sobre o que é. Essa história é real e foi contada a mim pela própria protagonista. Vou me colocar como protagonista junto com a minha puta submissa. Sim, ela é minha propriedade. Bora pro conto.
Evey é uma mulher linda e atraente com todos os atributos que nós, homens héteros, gostamos: uma bunda avantajada, um belo par de peitos e um rosto perfeito com um sorriso lindo, que faz qualquer um se perder fácil. Evey tem um metro e setenta, é um pouco mais baixa que eu, que tenho um metro e oitenta e cinco centímetros.
Eu não conhecia Evey na época, mas pegávamos diariamente o mesmo trem de segunda a sexta e mais ou menos no mesmo horário, mas normalmente quando eu entrava, ela já estava sentada, porque embarcava antes de lotar totalmente. Claro que, numa cidade grande, não é tão fácil haver esse tipo de encontro, mas nós dois tínhamos um diferencial: a gente descia sempre na mesma estação e seguíamos o mesmo trajeto inicial. Com o passar de algumas semanas, começamos a nos cumprimentar. Muitos caras olhavam para Evey no trajeto e eu também olhava e confesso que olhava muito!! Rsrs.
Em um certo dia, houve um detalhe muito importante e que mudou tudo: Evey embarcou na mesma estação que eu! Nos cumprimentamos e ficamos lado a lado.
─ A gente se cumprimenta há um tempo, mas eu não sei seu nome. ─ Falei ainda antes do trem sair.
─ Verdade rsrs. Eu me chamo Evey e você? Prazer em conhecer você.
─ Eu sou Lucas e o prazer é todo meu.
Um cara entrou e ficou atrás de Evey. Eu notei sua expressão de desagrado e irritação.
─ Esses trens lotados são um saco, né?!
─ São mesmo. Você quer ficar na minha frente?
─ Eu posso? Não vai ficar estranho?
─ Bom, a escolha é sua. ─ Falei olhando discretamente para o cara atrás dela.
─ Tá bom, vou aceitar sim. Muito obrigada, Lucas.
Evey se posicionou na minha frente e o trem começou a lotar muito. As encoxadas que eu dava nela eram inevitáveis, mas, claro, você sabe que eu estava gostando, puta leitora do dono. Eu senti Evey jogando a bunda para trás algumas vezes, mas pensei ser por conta do deslocamento do metrô. Isso aconteceu umas duas vezes. Na terceira, Evey olhou para trás discretamente. Eu apenas confirmei o que já imaginava: a puta queria mesmo ser encoxada assim como você, vadia suja leitora, quer exatamente a mesma coisa agora.
Segurei na cintura de Evey e aproximei minha boca de seu ouvido.
─ Você quer mesmo isso?
Ela apenas jogou a bunda pra trás novamente.
─ Eu sou um dominador, vadia! Se for acontecer, você vai me servir e será minha puta. Me chamará de dono e obedecerá minhas ordens. Você aceita? ─ Perguntei segurando firme em sua cintura e encoxando forte.
─ Aceito, meu dono!
A partir dali, entrei no meu modo dominador. Evey estava com uma calça mais social preta do trabalho de tecido bem fino e eu também de calça, mas jeans. Rocei meu pau com vontade naquela bunda redonda e perfeita da puta. Meu pau pulsava forte e eu já sentia ele babando. Apesar de estar lotado, era como se estivéssemos sozinhos, porque ninguém conseguia ver o que acontecia lá embaixo. Evey empinava bem a bunda e eu sarrava com vontade segurando sua cintura. Éramos como dois namorados ali. Em certo momento, simplesmente a beijei por cima de seu ombro, o que fez Evey retribuir imediatamente e se empinar ainda mais.
─ Vou gozar na sua bunda, puta.
─ Faz o que quiser, meu dono! Sou sua!! Quer que eu abaixe a calça?
─ Não! Eu quero marcar você com minha porra para todos saberem o quanto você é vadia, mas minha vadia!! Minha propriedade!!
Tirei meu pau pra fora e começamos a sarrar mais forte. Sem aguentar mais, anunciei a gozada.
─ Vou leitar esse rabão delicioso que me pertence, vagabunda!!
─ Aaii!! Goza, donooo!!
Encaixei o pau na bunda da puta e gozei forte. Ela tremeu sentindo meu pau pulsando em sua bunda e senti que se arrepiou. A bunda de Evey ficou totalmente cheia de porra e aquilo se destacava, mas, para nós dois, aquilo era motivo de orgulho. A puta submissa saiu do trem cheia de orgulho e de mãos dadas comigo. Caminhávamos lentamente pela rua, porque queríamos que muitas pessoas vissem aquela marca.
Ao passarmos pelo banheiro público da estação, tive uma ideia.
─ Entra!
─ Dono?! ─ Disse a puta surpresa.
Puxei a puta pro banheiro e entramos na primeira cabine.
─ Vou comer você aqui.
─ Aaiii, dono!!
─ Quero encher essa buceta de leite, vagabunda. Abaixa essa calça.
A puta obedeceu. Assim que ela baixou a calça, eu tirei meu pau pra fora, puxei a calcinha fio dental da vadia para o lado, vi sua buceta pingando de tesão e enfiei com vontade meu pau dentro daquela vagabunda gostosa.
─ Aaaiiiiiii!!! Dono, que pau grosso!!!
─ Que buceta quente, molhada e apertada, puta!! Aaahhh!!! Vou encher logo!!!
─ Enche, donooo!! Aaaiiii!! Enche tua propriedade de porra!!! Aaaiiiee!! Aaahh!!!
─ Vai ser agora, vadia!! Aaahh!!!
─ Posso gozar junto, meu dono?! Aaahh!! Aaahhhh!!! Aaahh!!!
─ Pode!! Agora, puta imunda do donoooo!! Aaahhh!! Toma leite, porraaa!!!!
─ Aaaaiiii, donoooooo!!! Tô gozandooooo!!!! Aaaaaaiiiiieeee!!!
A vadia gozou forte quando sentiu a porra inundando sua buceta e o mel misturado com porra chegou a pingar pelas minhas bolas. Guardei o pau e rasguei a calcinha da puta.
─ Devo ficar sem calcinha, dono?!
─ Sim, vadia. E não quero que se limpe. Vai escorrer a porra do dono por fora e por dentro da sua calça.
─ Sim, senhor meu dono. Obrigada por me usar e me fazer sua.
─ Eu quero você sempre, minha cadela vagabunda. ─ Falei dando um beijou gostoso em Evey.
Ela vestiu a calça e disse que estava sentindo sair muita porra da buceta. Saímos do banheiro masculino e haviam algumas pessoas ali. Ficaram surpresas nos vendo sair juntos. Apenas rimos e seguimos nosso caminho. Evey se tornou minha propriedade em tempo integral. Ela é e será minha vagabunda pra sempre!!
Agora, chegou o seu momento, minha vadia leitora!! Quero que se toque imaginando você e eu fodendo em algum lugar público, até mesmo num bequinho qualquer nesse carnaval. Se abre bem e toca com vontade. Pronta, cadela? Pode gozar, minha vadia!! Isso, puta!! Goza com força pro seu dono, vadia suja gostosa!! Adoro você assim toda acabada sob minhas ordens, vagabunda. Até o próximo conto e não se esqueça: aqui, no meu universo, você é minha propriedade! Beijos, vadia leitora gostosa do dono!