A Sociedade dos Chimpanzés: O mito da não monogamia - Parte 6

Um conto erótico de Expectador
Categoria: Heterossexual
Contém 2459 palavras
Data: 01/03/2025 11:52:18

Raul e Raquel

Recapitulando:

Raúl Guilhermo é um homem de meia-idade, com cabelos grisalhos que ameaçam ficar ralos, magro e bem-apessoado. Tem 42 anos e é casado há 13 anos com Raquel, que sempre foi linda desde jovem. Ela é branca, daquelas que ficam com a pele marcada com um simples tapa, tem cabelos pretos e um olhar penetrante que parece capaz de destruir vidas. Seus quadris, já largos, ficaram ainda mais acentuados após a gravidez. O casal tem dois filhos: um menino e uma menina. Raul é professor de filosofia, enquanto Raquel é motorista de Uber por opção, pois não gosta de ficar parada.

Recentemente, Raul descobriu que Raquel o traiu com seu personal trainer. Eles se separaram, mas, por causa dos filhos, decidiram retomar o relacionamento. Tentaram um relacionamento aberto, mas não deu certo devido ao ciúme excessivo. Então, fecharam o relacionamento novamente e estão tentando se reconectar. Para saber mais, assista à parte 1 deste conto.

Raul

Não tem sido fácil reconectar com Raquel. Sempre há uma dúvida pairando no ar, uma desconfiança. Qualquer atitude minha faz Raquel achar que estou tentando me vingar pelo erro dela. Nossas brigas sempre giram em torno disso.

Recentemente, fomos visitar o bebê recém-nascido de Fernando e Maria. A criança é linda e, graças a Deus, puxou a mãe. Na sala, acabei desabafando com Fernando:

- Raul, você sabe que aqui em casa também não tem sido fácil. A gente mora junto como amigos. Eu tento me reaproximar, mas não rola.

- Que barra, cara. Eu não sei o que fazer. Já tentei deixar pra lá, mas às vezes acho que ela espera que eu a traia também, só para ficarmos “empatados” e ela não se sentir tão culpada.

- Então traia ela.

- Para com isso, Fernando. Você sabe que eu nunca faria uma coisa dessas.

- Tenho uma ideia: uma viagem. Eu estava pensando nisso, mas a Maria vai recusar. Porém, se for em grupo, ela topa.

- Eu não tenho grana para isso.

- Vai ser na minha casa de praia. Vocês não vão precisar pagar nada.

- Sendo assim, eu topo. Vou falar com a Raquel hoje mesmo.

- Fechado, então.

Chegando em casa, conversei com Raquel, que aceitou com uma condição: Kiara também teria que ir.

- Por que ela precisa ir?

- Ela está mal, lembra? Tentaram matá-la. Além disso, podemos ficar só nós, as meninas, se ficar chato.

- Só falta você querer que ela durma no nosso quarto.

- Vai dizer que você não comeria duas?

- Até poderia, se a segunda não fosse a ex do meu amigo, que destruiu a vida dele.

- Ele também mereceu.

- Não acho.

- Vocês, homens, vivem se protegendo. É o pacto da masculinidade.

- Mas não foi ela quem acobertou seu caso com o personal? Desculpa, falei demais.

- Você nunca vai superar isso, né? – disse ela, triste.

- Deixa isso pra lá. Então, vamos. Vou avisar que a Kiara vai.

Fernando ficou irritado, mas não impediu. E assim estávamos nós, em uma casa de praia paradisíaca. Para minha surpresa, Kiara também levou um acompanhante: um “amigo de infância” nosso, também conhecido como meu irmão, Miguel. Temos um ano de diferença, mas ele é completamente oposto a mim e, por algum motivo, sempre tenta competir comigo em tudo. Eu não me surpreenderia se ele aparecer com a Kiara só para me provocar.

- Oi, maninho! – disse ele, sarcástico.

- Por que você está aqui, Miguel?

- A Kiara me convidou, mas vim por você. Afinal, você é meu irmão, e eu te amo.

- Só não apronta, cara. Estou tentando salvar meu casamento, tá?

Fernando mostrou os quartos, que são interligados por portas. Dá para ir de um para o outro facilmente. Para meu azar, o quarto deles ficava ao lado do nosso.

- Como isso aconteceu?

- Desculpa, amor. Foi coisa minha. A Kiara perguntou se eu conhecia alguém para apresentar, e, sem pensar, falei do Miguel. Falei até brincando, mas ela achou perfeito. Ela quer fazer ciúmes no Gil. Está obcecada.

- Que merda! Mas olha, esse quarto fica trancado, certo? Nada de ficar passando de um lado para o outro.

- Isso é óbvio. Esse final de semana é nosso.

Curtimos a praia naquele dia, e à noite, Maria tinha um evento em uma ilha. Ela teve a brilhante ideia de que só as meninas fossem, e os homens ficassem no hotel. E assim aconteceu.

Nós três fomos para um quiosque ali perto, enchemos a cara, e duas prostitutas nos abordaram. Fernando foi o primeiro a sair, pois não queria se queimar com a Maria. Mas Miguel insistiu em beber com elas, e eu estava muito bêbado. Miguel me levou para o quarto e comeu as duas lá.

Eu nem vi quando elas foram embora ou o que aconteceu. Acordei com Raquel chegando e me beijando.

- Parece que alguém encheu a cara.

- Porra, estou com uma baita dor de cabeça. Nem lembro como cheguei no quarto.

- Parece que vocês se divertiram bastante. E o que rolou no quarto?

- Nada, só enchi a cara e dormi.

- Sei.

Raquel ficou estranha depois disso, mas não entendi o motivo até a hora do almoço.

Raquel

Maria mandou que fôssemos com vestidos de gala, e assim estávamos: nós três, de vestidos e salto alto, prontas para a festa na outra ilha. Eu estava com um vestido vermelho, rasgado na perna, e salto da mesma cor.

A festa de gala era realmente só para mulheres, mas as meninas quiseram esticar a noite em uma balada. Um camarote com muita bebida e gente bonita. Eu estava dançando quando um moreno alto começou a me olhar fixamente.

- Amiga, olha que gato te secando. Ele não para de dar em cima de você.

- Estou bem com o Raul. Não quero problemas.

- Mas você não precisa trair. Só uma paquera. Vai apimentar as coisas entre vocês. A vida é uma só.

- Você é muito ousada, amiga. Eu não sou assim.

- É só dançar. Nada demais. Vai lá.

O homem se aproximou, e comecei a dançar de costas para ele. De repente, senti sua mão me puxar pela cintura e aquele volume encostar na minha bunda. Tentei me soltar, mas ele me virou e me beijou, apertando minha bunda.

- Para! Me solta! – empurrei ele.

Ele saiu de perto, e fui ao banheiro me recompor. Mas, ao sair, ele me puxou para um canto escuro e voltou a me beijar. Afastou minha calcinha e começou a me dedilhar, arrancando suspiros.

- Para, por favor. Sou casada. Não posso fazer isso.

- Mas você quer. Está toda molhada.

- Não posso. Me deixa voltar, ou vou gritar.

- Vai me deixar assim? – Ele mostrou o pau duro para fora da calça.

Ele me forçou a me abaixar, com a mão no meu ombro.

- Me faz gozar, e eu te deixo.

Então, comecei a chupá-lo. Confesso que estava adorando: uma rola grossa na boca. Caprichei no boquete até engolir toda a porra dele. Levantei e saí correndo para perto das minhas amigas.

- Fiz merda. Traí o Raul de novo.

- Me conta. O que aconteceu?

Contei tudo para Kiara, e ela me puxou até o cara.

- Escuta aqui, seu merda. Forçar alguém a fazer sexo é crime de estupro.

- Mas ela estava gostando.

- Gostando sendo puxada para o escuro? Espero que você tenha um bom advogado, porque vou te colocar na cadeia por estupro.

- Calma, moça. Não precisa exagerar. Eu peço desculpas. Pensei que ela queria.

- Pensou muito errado.

- O que eu posso fazer para isso não sair daqui?

- Vai pagar tudo que a gente consumir nesta noite e o hotel onde estamos.

Fiquei olhando Kiara negociar. Sem perceber, ela virou uma cafetina, mas arrancou uma boa grana deles.

- Pronto, amiga. Pelo menos temos uma boa grana para gastar nos dias aqui.

- E o que eu falo para o Raul?

- Nada! Boquete não é traição. Esquece isso. Não vai estragar seu relacionamento de novo.

Repeti aquela frase para mim mesma até acreditar nela. Voltando para casa, vi Raul apagado na cama, mas no sofá havia uma embalagem de camisinha aberta. Guardei na bolsa e fiquei remoendo aquilo. Será que Raul me traiu? E eu preocupada com um boquete? Quem sabe o que ele estava fazendo.

Fiquei em silêncio a manhã inteira até explodir na hora do almoço e correr para o quarto.

- O que está acontecendo? Por que está agindo assim?

- Por causa disso. – Mostrei a embalagem de camisinha.

- E o que tem isso?

- Me diz você. O que aconteceu nesse quarto?

- Eu te contei a verdade. Eu apaguei. Essa camisinha só pode ser do Miguel. Eu não tenho nada a ver com isso.

- E você quer que eu acredite nisso?

- Quero. Eu nunca menti para você, e não seria agora. Eu não te traí!

- Preciso pensar.

- Pergunte ao Miguel. Ele vai te dizer. Não é difícil descobrir. Eu não te traí.

Raul

Que merda o Miguel fez? Ele sempre faz as cagadas, e eu é que tenho que pagar por isso. Voltamos para a praia, e só o Miguel estava lá. O silêncio era ensurdecedor.

- Vou ao quiosque tomar alguma coisa – disse Raquel, saindo.

- Seu filho da puta! Você comeu aquelas putas, e agora a Raquel acha que eu a traí. Dá um jeito de consertar isso.

- Caralho, que vacilo, irmão. Vou resolver isso. Não se preocupa.

Ele foi ao quiosque onde Raquel estava. De longe, eu via os dois rindo e conversando. Então, fui dar um mergulho de uns 10 minutos. Quando olhei para o quiosque, os dois não estavam mais lá.

Vi meu celular, e Raquel havia mandado uma mensagem dizendo que foi pegar o chapéu. Um alerta enorme se acendeu, e corri para o quarto. A porta estava trancada.

- Raquel! Por que a porta está trancada? Raquel! – Bati na porta.

- Só um minuto, já estou indo.

Ela abriu a porta, e percebi que a porta entre os quartos estava destrancada.

- Por que trancou a porta?

- Não sei, nem percebi.

- E por que aquela porta está destrancada?

- Ela sempre esteve, não? Peguei o chapéu. Vamos voltar?

- Cadê o Miguel?

- Está no quarto dele. Ele quis me acompanhar até aqui, mas foi para o quarto.

Saímos do quarto, e Miguel apareceu.

- Vim pegar meu livro – disse ele.

Seguimos para a praia, onde Maria e Fernando estavam. Raquel voltou a sorrir, bebia e brincava. Foi ao banheiro, e vi mais uma vez ela e Miguel conversando.

- Não vai me dizer o motivo de estar tão feliz?

- Miguel confirmou sua história. Por isso estou feliz.

Naquele mesmo dia, Raquel viu as câmeras do corredor. Eu estava realmente apagado, e Miguel estava com as prostitutas. Não restavam dúvidas.

No jantar, algo me chamou a atenção. Miguel contava suas histórias, e, de repente, Raquel o chamou de babaca.

Eu não consegui dormir, mas juntei as peças da história. Miguel fez Raquel acreditar que eu a traí e a comeu aqui no quarto. Eu interrompi a transa deles ao aparecer. Ele correu para o quarto dele. Quando Raquel descobriu a verdade, começou a chamá-lo de babaca e a maltratá-lo.

Acordei com ela saindo do banheiro.

- Você não vai me dizer o que aconteceu aqui?

- Nada, eu já disse. Você não confia em mim?

Quando Raquel mente, ela usa essa frase.

- Eu te conheço e sei que está mentindo. Estou te dando a oportunidade de me dizer a verdade desta vez.

- Tá bom! O Miguel me beijou. Eu estava bêbada. Foi um erro de gente bêbada e não durou cinco segundos. Foi só isso.

- Eu fiquei uns dez minutos na água, e você quer que eu acredite que foi só um beijo?

- Foi só isso. Acredite se quiser.

- Você está mentindo, Raquel. Eu sei que está. Por que não me diz a verdade?

Ela começou a chorar.

- Porque você já sabe a verdade, e eu estou tão mal que não consigo falar.

- Você, por vingança, achando que eu te traí, deu para o meu irmão. Foi isso que aconteceu, não foi?

Ela se sentou na cama.

- Eu estava bêbada. Foi uma bobagem. Me perdoa.

Saí correndo atrás do Miguel, enquanto Raquel gritava para eu ficar. Ele estava nadando. Entrei na água e dei um soco na cara dele.

- Minha mulher não, caralho! Você podia pegar minhas namoradas, estragar minha vida, mas a mãe dos meus filhos? Você foi longe demais. Longe demais!

Miguel não disse nada. Acho que, pela primeira vez, ele sentiu que estava muito errado.

No almoço, eu não disse uma palavra. Vi até uma lágrima escorrer do olho da Raquel.

Fui dar uma volta para espairecer, e as prostitutas apareceram.

- Oi, gato! Quer companhia?

- Me desculpa, meninas, mas não estou no clima.

Elas perceberam que eu estava triste.

- Quer desabafar?

- Minha mulher me traiu com meu irmão. É um bom desabafo?

- Vem com a gente.

Elas me levaram para um lugar remoto da praia e foram tirando a roupa. Eu pensei em dar o troco, mas o que isso me faria de diferente deles?

- Eu não posso. Não sou assim.

- Sua esposa não te merece, moço. Arruma uma que mereça. Pelo menos bebe com a gente.

Tomamos algumas bebidas, e fui para a casa. Entrei no quarto, e Raquel estava de pé. No outro dia, iríamos embora.

- O que vai ser da gente? – ela me perguntou.

Me aproximei e comecei a beijar seu pescoço, enquanto a despia. Ela parecia estranhar, mas se entregou. Entrei entre suas pernas e a comi, olhando nos seus olhos. Virei-a de costas e meti enquanto ela gemia.

Coloquei-a de lado, e ela abriu a bunda com as mãos.

- No meu cu, amor.

Coloquei e fui rasgando aquele rabo, metendo até o talo.

- Que gostoso, meu marido me enrabando.

Comi o cu dela até gozar. Naquela noite, ainda demos mais uma.

Raquel

Eu não entendi nada. Raul me comeu gostoso depois do que eu fiz. Será que ele tem tesão de corno? Contei para Kiara.

- Só pode ser isso, amiga. Aproveita.

- Será? Ele nunca disse nada, mas eu não quero ver o filho da puta do Miguel nunca mais. Ele me enganou, me fez acreditar que o Raul me traiu para me comer.

- Eu mesma me livro dele, amiga.

Raul voltou abraçado comigo durante o caminho. Na porta de casa, ele não entrou e foi embora sem dizer uma palavra. Foi aí que eu entendi que aquela noite era sua despedida – a despedida do nosso casamento.

Quando entrei, as crianças perguntaram pelo pai.

- Dessa vez, ele não volta.

Fui deitar. Não estava triste; ainda não tinha caído a ficha. Eu estava em choque. Tínhamos nos reconectado, mas era o fim.

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Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 76Seguidores: 96Seguindo: 4Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

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Um bom capítulo! Dê uma modificada nesse trecho:Na sala, acabei desabafando com Fernando:

- Raul, você sabe que aqui em casa também não tem sido fácil. A gente mora junto como amigos. Eu tento me reaproximar, mas não rola.

- Que barra, cara.

Bom no trecho acima é o Raul desabafando, então teria que ser assim: Na sala, acabei desabafando com Fernando:

- Raul:Você sabe que aqui em casa também não tem sido fácil. A gente mora junto como amigos,eu tento me reaproximar, mas não rola.

Fernando : Que barra, cara!

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A pessoa voltar com uma que traiu , tem que ser muito burro,a pessoa traí e depois fica com ciúmes, tem que ser muito canalha,o pior de tudo traí com o irmão do marido, não tem casamento que resista.

Raul se tiver um pingo de respeito próprio não se envolverá com essa traidora de novo.

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PS: Não sei o que houve mais eu não recebi notificação no e-mail, que esse conto foi postado. E quando entro no perfil ele não aparece, mais quando vai nas séries lá aparece.

Que bom agora o Raul viu quem é de verdade a Raquel, agora já era ela e muito babaca desde quando vc chama uma "amiga", que ajudou a destruir o seu relacionamento para ir na praia, sendo que o convite foi feito para o casal tentar restaurar o casamento.

Agora aguardar os próximos capítulos.

Pra mim o Raul e o personagem favorito, pois ele sempre e o mais sensato de todos.

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E a pior personagem e a Kiara essa quase morreu, e mesmo assim ela não muda.

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Concordo!!! Raul melhor...

Kiara o pior...

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Para a Raquel é a pior,ela é mal caráter, ciumenta e traidora sem concerto.

Raul não é o melhor,pois é muito burro, depois de descobrir a mais nova traição da esposa com irmão dele,o Raul vai lá e transa com ela de novo.

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Cara a Kiara fez o que fez com o Gil...e se vc for ver, ela é a que mais bota pilha para as amigas trairem...mas concordo que é difícil decidir...

E o Raul fez algo fora de seu "teto moral", digamos assim, após essa traição...e ele percebeu a traição da esposa e o irmão quase que na hora.

Infelizmente, pra ter personagens como a Raquel e Kiara, precisamos de outros como o Raul...embora o Raul pareça realmente 100 porcento inocente, ou ingênuo...e eu não gosto disso... é o que eu sempre falo, na vida vc vai terá 8 ou 80!!! Sempre teremos nuances...talvez essa falta de nuance aparente nos faça ter esse sentimento pelo o personagem.

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Muito bom cara!!!

Mas agora já deu ne??? A puta trai o cara com o personal e depois com o irmão...não da mais!!

É que amigas filhas da puta!!!

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Que irmão filho da puta, tem de levar muita porrada mesmo. Agora a amiga convida o casal para a casa de praia sabendo da crise que se encontravam e arrasta a esposa pra night, sacanagem, tinha de dar errado, que pena.

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Excelente conto, essa história ta muito boa. Puta precisa ser tratada como puta, e o Raul sempre foi um cara honesto, nunca descontou o chifre e ainda assim, a Raquel traiu ele de graça duas vezes. Ela falou que tava bêbada, mas o Raul também tava e não comeu as prostitutas. Tem que se ferrar mesmo.

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É isso aí Miguel, siga sua vida agora sozinho, antes só do que mal acompanhado, já está mais do que certo a puta e vagabunda da sua esposa Raquel não é mais confiável?

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Olá amigo "Espectador" esse capítulo foi praticamente copiado da série "White lutus" da segunda temporada do último capítulo, só que na série ele não se separa da puta, mas o Miguel cansou de ser corno agora ele tem que realmente seguir sua vida e deixar essa puta,

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