Subimos a escada, e fomos direto para um quarto com uma cama grande. Irene e Claudia foram as primeiras a se deitar, abraçando- se e beijando. Em seguida, fizeram um sessenta e nove apaixonante, gozando várias vezes, seus corpos se contorciam e estremeciam em orgasmos prolongados. Quando relaxaram um pouco, Ademir se enfiou no meio delas, seu membro avantajado em riste. Claudia beijava o negão na boca, e Irene subiu em cima dele, encaixando a boceta no cacetão, cavalgando-o. Abracei minha esposa por trás, penetrando-a e estocando devagar.
Olhei ao redor, e não vi o Walter. Ao que parece, ele ficou muito contrariado ao ver que Irene havia chupado meu cacete, e ainda por cima eu havia ejaculado em sua boca. Provavelmente ele não a viu trepando com Ademir, ou já teria reclamado antes. Decidi continuar com nossa suruba. Nosso amigo já havia aprontado bastante com Claudia, e, a meu ver, Irene também tinha o mesmo direito de se divertir. Depois que ela gozou , deitou-se sobre o peito do negão. Ele, ainda com o membro ereto, pegou na mão de minha esposa, e disse:
- Eu sempre quis comer sua bunda, Claudia.
- Eu nunca imaginei. Você sempre foi tão respeitoso...
- Agora é diferente. Mas prometo que ninguém mais vai saber do que estamos fazendo.
Mudamos de posição. Eu me deitei de costas, e Claudia sentou no meu cacete, empinando a bunda para o Negão, que passou a beijar e lamber seu cuzinho.
- Ah, não sei Ademir, esse seu caralho é muito grande.
- Eu trouxe um gel lubrificante, não vai doer nada.
- Gosto de um homem prevenido...
Ademir, então, passou gel no cuzinho dela e em seu membro, e foi encostando a glande no anelzinho dela.
- Vai com calma.
- Não se preocupe, vou enfiar bem devagarinho.
Ele foi penetrando o cuzinho dela bem devagar, arrancando suspiros e gemidos de minha esposa.
- Ai que gostoso! Dois cacetes quentinhos dentro de mim!
Depois de entrar tudo, ele foi estocando bem devagar, e eu, por baixo, também me movimentava, procurando manter o ritmo. Foi questão de segundos para ela ter um orgasmo violento, endurecendo todo o corpo e depois tremendo inteira, urrando como uma fera selvagem. Continuamos bombeando, ela teve orgasmos múltiplos, enquanto Irene a acariciava e beijava sua boca.
Ficamos um bom tempo trepando, até ficarmos exaustos e totalmente suados.
- E o Walter? – perguntou Claudia.
Irene retrucou com ironia:
- Tá com saudades, amiga?
- Não. Só reparei que ele não veio junto, quem deveria estar com saudades é você.
- Ele que se foda, eu quero mais é aproveitar a festa.
Ela voltou a abraçar o negão, segurando seu caralho, beijando e lambendo as bolas dele.
- Ah , isso...bem do jeito que eu gosto!
- Também quero seu cacete em minha bunda.
- Com todo prazer, minha putinha.
- Você quer que eu seja sua putinha?
- Quero. E depois vou querer comer você até o fim do Carnaval.
Irene se deitou de bruços, empinando as nádegas. O negão deitou em cima dele, penetrando seu cuzinho.
- Vem, meu negão! Enfia tudo! Bate na minha bunda!
Ele foi estocando e dando tapas em suas nádegas, Irene gozou forte.
Foi nesse momento que Walter entrou no quarto, contrariado.
- Porra, Irene!
- Vem, negão, goza no meu cu! Quero sentir seu leite dentro de mim!
Ademir acelerou os movimentos e endureceu o corpo, ejaculando dentro do cu dela.
- UUUUURRRRGHHHH!!!!
-Walter arregalou os olhos ao ver o enorme caralho do negão saindo devagar do cu de sua namorada, o esperma escorrendo de dentro dela.
Irene, ainda meio anestesiada, olhou para ele e disse:
- Meu amorrrrrr....você se divertiu bastante antes de eu vir? E hoje?
- Porra, Irene, qual é.
- Porra é o que está saindo do meu cu. E ainda vou aproveitar este negão gostoso até acabar o Carnaval.
- Acho melhor a gente voltar para a pousada, pelo jeito você bebeu demais.
- Não bebi não, mas eu dei bastante, isso eu dei.
Não pode evitar o riso. Claudia riu também.
- Porra, que amigos vocês são?
- Calma, Walter, todo mundo se divertiu. Mas, se você quiser, podemos voltar para descansar. Não vá armar um barraco aqui.
Ademir falou:
- Eu também já vou indo. Vocês duas acabaram comigo, preciso mesmo descansar.
As duas beijaram o Negão, e elesaiu.
- Afinal, quem é esse cara? – perguntou nosso amigo.
- É o Ademir, advogado, lembra?
- Com máscara e pelado, claro que não conheci! E agora, como é que vai ser quando voltarmos? Ele vai contar pra todo mundo!
- Ele prometeu que não vai entregar a gente.
- Sei. E depois, ele pode querer comer a Irene de novo.
- E eu vou deixar, amorrrrr.
- Pare com isso, Irene.
Resolvemos voltar para a pousada. O problema é que a roupa de Irene havia se perdido no salão, então emprestei minha camisa para ela, que cobria até o começo de suas coxas. Fomos eu, Claudia e Irene na frente, e o Walter, emburrado, um pouco atrás.
A surpresa foi quando a tal loira , ainda nua, apenas com o celular na mão, correu atrás dele, deu um beijão de despedida, e cochichou no ouvido dele. Certamente estava dando seu número. A expressão do Walter mudou, agora estava com um sorriso maroto. Irene não viu, estava conversando animada com Claudia.
Chegamos, e fomos para o nosso quarto. Nossos amigos tiveram a sua “Discussão de Relação”, podíamos ouvir parte da conversa, quando levantavam a voz.
A certa altura, Claudia falou, preocupada:
- Acho que a Irene está chorando, vou ver como ela está.
- Se houver algum problema maior, me chame. Não quero piorar as coisas.
Ela foi até lá, esperei um pouco e também fui. As duas estavam na sala, Irene estava com o rosto molhado de tanto chorar.
- O safado ficou me acusando, me chamando de puta! E ele passou dois dias trepando com você.
- Epa, está dizendo que eu sou a puta?
- Não, claro que não. Sei que ele é sacana mesmo, e eu já havia avisado que, se ele aprontasse, eu iria aprontar pior. Direitos iguais, eu falei.
- E você cumpriu o que disse.
- Aí ele vem com essa, ficando emburrado.
- Mas ele falou em terminar?
- Não, mas me xingou bastante, disse que eu era uma vagabunda, que estava só esperando a chance para dar a buceta e o cu para o negão, chupar você e dar para o seu marido. Eu não deixei por menos, e falei que ele sempre quis comer você, vivia secando sua bunda, dava indiretas.
- Eu nunca havia reparado. Mas por que você chorou?
- Ele ligou para a tal loira, o nome dela é Simone, e disse que ia passar o resto da noite com ela.
- Deixa ele ir, assim ele esfria a cabeça.
- Ele vai é enfiar a cabeça do cacete nela.
- Irene, convenhamos, o caralho do negão deve ter assustado ele.
- É verdade, hehe. Aquele troço preto, comprido e enorme saindo do meu cu deve ter humilhado o coitado.
- Então, vamos descansar. Vem dormir no nosso quarto, deixa ele ir.
Voltamos ao nosso quarto. Irene deitou entre nós. Claro que, com o tesão ainda aceso, trepamos de novo. Depois, dormimos. Acordamos com umas batidas na porta.
- O que foi?
- É o Walter. Podemos conversar?
- Não quero saber de conversa com ele – Irene cochichou.
Abri a porta e saí, deixando as duas na cama.
- O que foi?
- Acho que exagerei na briga. Falei o que não devia.
- Pois é, mas você não ia ficar com a tal loira?
- A Simone. Ela me deu o nome do hotel, era aqui perto. Fui até lá, e ela estava justamente com o negão.
- O Ademir?
- Ele mesmo, ela queria fazer um ménage comigo junto.
- E aí?
- Aí, eu não me senti seguro porque o caralho dele era duas vezes maior que o meu, e não levantou de jeito nenhum, saí de fininho e voltei.
- E agora, vai pedir desculpas a ela?
- Se ela deixar...
Ouvi a voz de Irene, vindo do quarto:
- De jeito nenhum! Amanhã a gente conversa. Agora vou dormir aqui mesmo.
De madrugada, acordei com Irene chupando meu cacete. Ela lambeu, chupou, até eu gozar de novo em sua boca. Ela se levantou e disse:
- Agora vou lá falar com ele, dar um beijo nele com a boca cheia de porra.
- Mas aí é sacanagem.
- Põe sacanagem nisso, hehe.
Ela saiu, e não ouvi mais nada. Claudia estava em um sono profundo. Também dormi em seguida.
Acordamos com o sol na janela. Levantamos, e os dois já estavam tomando café na cozinha. Walter me olhou com uma cara meio amarrada. Não falei nada, sabia o que havia acontecido.
Tomamos café com pão, queijo e presunto, e depois fomos para a praia em frente à pousada. Como antes, Claudia e Irene ficaram tomando sol em uma toalha grande de praia, e eu e Walter sentamos embaixo do guarda-sol. Nosso amigo estava quieto, e ficou assim por um bom tempo. Depois de umas cervejas, resolvi quebrar o gelo.
- E então? Vocês se acertaram?
- Hm.
- Se não quer falar, tudo bem. Sei que a noite foi intensa.
- Sabe...eu não devia ter visto as fotos da Claudia pelada, devia ter desligado o computador e ficado quieto.
- Bom, então eu não devia ter dado corda, mostrando as outras imagens.
- E também na casa em reforma, eu não devia ter entrado no chuveiro com vocês.
- Bom, aí a Claudia já estava querendo alguma coisa. Você só aproveitou. Uma coisa levou a outra. Deu no que deu.
- E a Irene deu o troco, com juros e correção.
- Verdade. Mas veja bem, eu não me importei quando você ficou com minha esposa. Achei que ela podia se divertir também, como nós fazíamos nos tempos de solteiro. Você também devia ser mais liberal com a Irene.
- Acho que ela sempre quis que fôssemos um casal liberal, eu é que sou machista demais, acho que só o homem pode se divertir por fora.
- Então vocês devem fazer as coisas juntos, assim não fica nada escondido. Penso que ela gostaria disso.
- Talvez você tenha razão.
O dia passou entre conversas, bebidas e aperitivos. Ao anoitecer, recebemos uma mensagem nos convidando para a terça-feira de Carnaval no mesmo clube.
Como foi, não vou contar agora. Mas posso afirmar que tudo correu bem.
“ Bem está o que bem acaba”, já foi dito antes.
Claudia e Irene se tornaram mais íntimas em todos os sentidos. Walter passou a vir em casa mais vezes, para tomar umas cervejas e, claro, ménage à trois, quando Irene saía com Ademir, que comia o cuzinho dela com frequência. Mas também havia o oposto. Irene vinha nos visitar pelo mesmo motivo, enquanto Walter, agora mais seguro de si, encontrava Simone, que também saía com Irene e Claudia .
- E o que vocês três fazem quando estão sozinhas.
- Podem ficar imaginando. (risos)
FIM