Essa história aconteceu em 1997, quando comecei a trabalhar no supermercado da cidade (quando ainda morava no interior). Eu ainda era jovem, tinha acabado de fazer 18 anos, cabelos pretos, pele branca, olhos castanhos, tenho 170 de altura, na época tinha uns 56 ou 58 quilos. Já tinha tido minhas experiencias com meus vizinhos, meu tio e alguns amigos, mas, essas histórias são para outros contos.
Minha mãe trabalhava na prefeitura da cidade e meu pai era representante comercial. Meu pai conseguiu esse emprego com o amigo dele que era o dono do supermercado, comecei a trabalhar como repositora de mercadorias, foi durante as ferias de verão. O gerente me apresentou como seria meu trabalho, basicamente buscar mercadorias no estoque e colocar nas prateleiras. Ele era um homem com 35 anos, pele branca, era um pouco mais baixo que eu, cerca de 168, magro, mas, tinha uma barriguinha saliente. No primeiro momento não me interessei por ele, já tinha meus esquemas, transava 5 ou 6 vezes por semana, mas, essa primeira impressão mudou no terceiro dia de trabalho.
Umas das colegas, Gerusa, contou que o gerente era casado com uma colega da minha mãe, e, costumava sair com uma outras funcionárias do mercado, e, as promovia de cargo, ou, aumentava os salários delas. Respondi pra ela que logo eu seria promovida então. Rimos muito, ela falou que também seria.
Passado algumas horas, essa colega sumiu. Eu fui ao estoque buscar mais umas mercadorias, e, ouvi, no fundo do estoque alguns gemidos baixinhos, atrás de uns pacotes de arroz estavam Gerusa e Paulo (o gerente) se pegando gostoso, observei um pouco e saí dali em silencio. Vi que eles voltaram, contei a ela que tinha visto, ela ficou preocupada se mais alguém sabia, eu disse que ninguém mais tinha entrado lá, e que seria nosso segredo.
Algum tempo depois, eu estava no estoque sozinha, e o Paulo chegou, deixei ele me observar, agachei varias vezes pra mostrar minha bunda pra ele, cheguei perto e me encostei nele, algumas vezes ele esbarrou na minha bunda "sem querer", até que tomei coragem e perguntei se podia ir ver o que tinha atrás do arroz, ele riu, falei, se a Gerusa não ficou com tudo eu também quero, e peguei no pau dele. Escutamos vozes chegando, nos afastamos e voltei pra cima com minhas mercadorias, mas, não desisti de rebolar naquele cacete. Perto da hora e fechar, ele passou perto de mim e disse, fique um pouco mais. Minha buceta deu um pulo de alegria, ia brincar antes de ir embora. Gerusa passou por mim, perguntou se eu já ia, respondi que ainda precisava buscar mais um pacote de arroz antes de ir embora e pisquei pra ela, então ela disse, boa sorte e saiu rindo, vi que nesse momento tinha uma amiga pra putaria.
Depois que todos tinham ido, Paulo me chamou no escritório, fiquei com medo, além de perder a transa ia perder o emprego, mas, tinha um sofá grande no escritório, ele fechou a porta e começou a me beijar, pegava na minha bunda, amassava meus peitos, descia a mão pra minha buceta, eu passei a mão no pau dele, já tava duro, era grande mas não muito grosso, ele começou a tirar minha roupa, sentei no sofá, tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar, chupei daquele jeito, engolia inteiro depois prendia nos dentes, fazendo ele gemer de prazer, ele me mandou ficar de joelho no sofá e começou a me chupar, segurava meu grelo na boca e mordia me deixando molhadinha, fazendo eu gozar na boca dele, me mandou chupar de novo, aí, colocou a camisinha e me penetrou no papai/mamãe segurando minhas pernas nos braços dele e falou no meu ouvido: "com a Gerusa foi rapidinho, mas, com você vou caprichar", e continuou me comendo daquele jeito, parou e voltou a me chupar gostoso, aí me mandou ficar de 4 no sofá de novo e pau na minha buceta com força, eu gemia bem gostoso e falava: "vai gostoso, me fode, come minha buceta gulosa, vai, come gostoso" e ele apertava meus peito e socava na minha buceta, eu gemia, até que o tesão tava de mais, eu vi que ele ia gozar, então falei: "vai, agora come meu cuzinho que ele tá esperando você", esse cara ficou louco, puxou meu cabelo, me deu um tapa na cara e falou: "é sua puta, quer dá o cuzinho, então toma pau nessa rabão gostoso" e socou no meu cu sem dó, eu gemia e rebolava na vara dele, e, ele me chamava de puta, e eu respondia: "fode o cu dessa puta safada, vai, come essa vadia" e gemia, ele passou a me bater mais, e eu pedia: "bate mais, adoro ser puta", isso deixava ele mais excitado, socava cada vez mais forte no meu cu, até que gozou e deitou no sofá. Eu tirei a camisinha e chupei mais um pouco o pau dele, até que murchou na minha boca.
Foi muito gostoso transar com ele, fui embora, tomei banho e saí pra encontrar com um dos meus vizinhos, transei de novo, mas, com o gerente foi melhor nesse dia. No dia seguinte eu fui pra outro setor e a Gerusa virou encarregada de outra função. Passamos nós duas a transar com o gerente um dia cada uma, e, as vezes as duas.
Esse foi o inicio do meu trabalho no supermercado, teve outros casos, como o de um cliente, três representantes, um policial e um vizinho do trabalho, mas, essas ficam paras as proximas "histórias da Denise"
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