Capítulo 8: O Segredo de Pedro
Nove meses após a visita incendiária a Samuel em São Roque, Ana Paula deu à luz Pedro, um menino de olhos escuros e pele morena que Jonas, seu marido pastor, recebeu como um milagre. "Ele é a bênção de Deus pra nossa família," disse Jonas, a voz cheia de alegria enquanto segurava o bebê no hospital, os olhos estreitos brilhando de orgulho. Ana sorriu, o cabelo castanho grisalho preso num coque frouxo, mas por dentro o segredo queimava — Pedro não era filho do pastor frouxo, mas de Samuel, seu tio, cuja porra enchera a buceta dela naquela tarde selvagem. Jonas nunca suspeitou, encantado com o filho, enquanto Ana carregava a verdade como um peso que a excitava e a corroía.
Quatro anos depois, aos 36 anos, Ana Paula convenceu Jonas a visitar Samuel. "Quero que Pedro conheça o tio-avô," disse ela, a voz suave escondendo o desejo que ainda pulsava por aquele pau que a marcara. Jonas concordou, feliz com a ideia. "Vai ser bom pra família," respondeu ele, sem saber o que Ana planejava. Eles chegaram à casa de Samuel em São Roque numa tarde quente, o menino Pedro, agora com 4 anos, correndo pelo quintal — cabelo castanho escuro cacheado, olhos escuros grandes como os de Samuel, pele morena brilhando ao sol, um eco vivo do tio que Jonas nunca reconheceria.
Samuel abriu a porta, aos 55 anos, cabelo grisalho curto ralo nas têmporas, olhos escuros ainda faiscando, o sorriso torto mais suave na frente de Jonas. "Bem-vindos, família," disse, a voz grave contida enquanto abraçava Jonas, o pastor de ombros magros sorrindo sem desconfiar. Rosa, a esposa roliça de Samuel, saiu da cozinha, os cabelos cacheados soltos, o vestido florido forçando os seios grandes, e pegou Pedro no colo. "Que menino lindo," disse ela, beijando a testa dele, os olhos castanhos dela brilhando enquanto olhava pra Ana, um olhar cúmplice que Jonas não notou.
O dia passou tranquilo. Samuel se comportou impecavelmente, brincando com Pedro no quintal, contando histórias pra Jonas sobre a vida em São Roque, rindo das piadas do pastor. "Você é um homem de Deus, Jonas," disse ele, a voz amigável enquanto servia café, os olhos escuros encontrando os de Ana por um segundo, prometendo algo mais. Eles jantaram juntos — arroz, feijão e carne assada —, e Jonas, cansado da viagem, foi dormir cedo no quarto de hóspedes com Pedro, o ronco leve ecoando pela casa enquanto Ana ficava acordada, o desejo latejando como sempre.
Depois que Jonas dormiu, Ana levantou, o cabelo grisalho solto caindo sobre os ombros enquanto ia atrás de Samuel. Ele estava na varanda dos fundos, fumando um cigarro, a brisa quente mexendo o cabelo ralo dele, o jeans surrado marcando o pau que ela conhecia tão bem. "Você veio, sua puta safada," disse ele, a voz grave cortando o silêncio enquanto apagava o cigarro no corrimão. "Sabia que você não ia aguentar, vadia." Ana hesitou, a camisola branca fina agarrada ao corpo. "Fode-me, tio," murmurou, a voz tremendo de tesão enquanto ele ria, batendo na cara dela, o tapa estalando na noite quieta.
"Você é uma cadela imunda, vindo atrás de pau com teu marido frouxo dormindo," disse ele, puxando ela pro canto da varanda e rasgando a camisola com um puxão, os seios dela saltando livres enquanto ele cuspia na mão. "Tira a calcinha, sua vagabunda," ordenou, e ela obedeceu, jogando a peça no chão enquanto ele abria a calça, o pau grosso — uns 17 centímetros, duro e pulsante — saindo pra ela. "Fode meu cu, tio," pediu ela, virando de costas e se apoiando no corrimão, o ânus aberto pra ele.
"Sua puta safada, pedindo no cu de novo," disse ele, enfiando o pau no ânus dela com uma estocada forte, o grito dela abafado pela mão dele na boca enquanto batia na cara dela de novo. "Cala a boca, sua nojenta, ou teu frouxo acorda," mandou, socando fundo enquanto ela gemia, o pau rasgando o cu dela. "Fode mais, tio!" gritou baixo, e ele cuspiu na cara dela, o cuspe quente escorrendo pela bochecha enquanto socava. "Você é uma puta viciada, sabia? Casada e tomando no cu," caçoou ele, batendo na cara dela enquanto ela gozava, o cu apertando o pau dele.
"Agora a buceta, sua cadela," disse ele, saindo do cu e enfiando na buceta dela, socando rápido enquanto ela agarrava o corrimão. "Fode minha buceta, por favor!" implorou ela, e ele riu, batendo na cara dela de novo. "Você é uma vagabunda nojenta, pedindo pau como puta safada," disse, cuspindo na cara dela enquanto fodía, o cuspe pingando pelo queixo dela. "Jonas nunca te fode assim, né, sua vadia?" provocou ele, socando até ela gozar de novo, a buceta melada pulsando enquanto ele acelerava.
"Vou gozar na tua cara, sua nojenta," avisou ele, saindo da buceta e virando ela de joelhos. "Abre a boca, sua cadela imunda," mandou, masturbando o pau enquanto ela obedecia, os olhos marejados. "Toma, sua puta safada," grunhiu, gozando forte, jatos quentes acertando os lábios, o nariz, os olhos dela, a porra grossa escorrendo pela cara enquanto ele esfregava o pau melado na bochecha dela. "Você é uma puta viciada, casada e cheia de porra," caçoou ele, batendo na cara dela de novo enquanto ela limpava a boca com a mão. "Volta pro teu frouxo, sua vagabunda," disse, vestindo a calça e voltando pra dentro com um sorriso torto.
Ana Paula ficou na varanda, a camisola rasgada no chão, a porra escorrendo pela cara, o cu e a buceta latejando enquanto voltava pro quarto em silêncio, deitando ao lado de Jonas e Pedro, o ronco dele ecoando enquanto ela limpava o rosto com a manga, o desejo e a culpa queimando na mente. Um ano depois, Samuel morreu — um infarto o levou aos 56 anos, no meio de uma foda com Rosa e uma sobrinha dela, uma garota de 20 anos que ele estava fodendo no cu enquanto Rosa chupava a buceta dela. A notícia chegou a Ana como um sussurro na igreja, e ela sorriu em segredo, sabendo que o tio que a moldara se fora, mas o vício que ele plantara ainda a guiaria pra Antônio e além, com Pedro como prova viva daquele fogo.