A sobrinha caculinha de 4 em meu apartamento

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 625 palavras
Data: 05/03/2025 13:38:40

A saudade e também o desejo de iniciar Débora, minha sobrinha caçula, me fizeram voltar pra nova visita. Cheguei numa quinta de manhã. Meu primo foi me buscar no

......O dia tava clareando, minha irmã já mexendo na cozinha. Eu e Débora metiamos pela quarta vez naquela noite. Ela de 4 , ouvia eu me despedir socando forte em sua bucetinha arrombada, a convidando pra ir passear em São Paulo. Queria ela na minha cama.....

Chegou finalmente o dia, seis meses depois minha mãe foi a fazenda e trouxe Débora com ela. Chegaram num sábado de manhã, eu minha filha e minha ex esposa preparamos uma festinha para Debora, Era aniversário de Minha Sobrinha.

Minha mãe, pai, irmãos, cunhada que moravam no sitio priximo a São Paulo, e mais alguns vizinho prédio. Dei um celular novo pra Débora, que ficou muito contente. A festinha terminou 10 da noite. Regras do prédio, minha mãe voltou ao sitio com a tropa toda, mas Débora preferiu ficar com desculpa de passear nos shopings no dia seguinte. Minha filha também ficou fazendo companhia à prima.

As duas conversaram um pouco, mas Raiza, minha filha dormia cedo, foram para o quarto que ela tinha no meu AP. Fiquei na sala vendo TV, umas 11 hs fui lá, Raiza dormia, Débora abriu os olhos assim que percebeu minha presença, estava esperando. Peguei ela no colo em silêncio e fui levando ao meu quarto, fui beijando, sussurrando: saudade minha gostosinha! Também tio. Fechei sua boca com um beijo e coloquei na cama, já quase nua.

Tirei meu short e com ela sentada em cima da cama, ofereci meu pau, já super duro, ela deu um sorrisinho sacana e abocanhou, dexei ela mamar só um pouquinho, minha idéia era comer o cuzinho dela. Empurrei ela de leve sobre a cama e fui de boca em suas coxas, arranquei a calcinha e fui xupando com vontade sua buceta, parecia ter tomado banho recente. Ela falava baixinho como se fosse possível acordar Raiza no outro quarto: tiooo, aahhh, xupa, xupa. Começou a movimentar a bunda pros lados, louquinha de tesão. Parei e virei ela de bruço.

Fui massaendo suas costas, beijando sua bunda, fui com a lingua no reguinho dela, ela puxou um pouco as pernas se arrepiando toda. Dei dois tapinha na bunda e fui no ouvido dela: tio vai dar outro presente , quer?

Huhuh falou dengosa.

Empina a bunda minha putinha, empina. Ela puxou os joelhos e arrebatou o traseiro. Encostei o pau, fui devagarzinho, ajeitando, de repente: ploc, a cabeça dentro. Aaaaiii titio. Me curvei sobre ela coloquei as mãos por baixo nos biquinhos do seios, ela tinha muita tesao nos seios, começou a gemer, se mexendo devagarzinho. Falei descaradamente: meu segundo presente Débora, mas se você não quiser o tio tira, não põe mais.

Quero tio! Quero sim. Fui enterrando devagar mas sem parar até sentir as bolas presionando a buceta dela. Ahhhhhhhhhhhhhh titio ahhhhhhnnnnnnn. Isso munha putinha, mexe, mexe, rebola. Isso cadelinha, ela ia mexendo e eu tirando e socando. Peguei um vibrador que tava do lado da cama e introduzi com minha mão dielreira por baixo na buceta dela. Liguei, Débora ficou insandecida, gemia gritava, xingava, quando ela travou o vibrador nas pernas , vi que tava gozando, também desoejei meu gozo todo dentro do cuzinho dela.

Ficamos um pouco ali abraçados e fomos tomar banho. Dormimos já era umas 2 da madrugada , acordei com alguém se mexendo próximo de mim. Era minha filha que viera deitar na minha cama, Débora tava no canto eu no meio, ela deitou na beirada. Fingi que dormia, Raiza encostou o corpo em mim, tava só com a calcinha, a bunda dela agasalhou no meu pau, fiquei quieto sentindo seu corpo quente colado no meu...

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