Já estava acostumado a ser corno manso. Minha mulher sempre saí com seu amante, ou até dormia com ele na nossa cama. Eu, sendo um corno conformado, dormia no outro quarto, quando ela trancava a porta, ficando escutando os gemidos do lado de fora, ou forrava um colchonete no chão do nosso quarto.
Eu um desses Carnavais, saímos em um bloco de rua. Minha esposa colocou uma fantasia provocante e saiu na folia, durante o desfile do bloco, percebi que flertava com um rapaz.
- Gostei – ela falou.
Entendi que eu precisava me afastar e fiquei um pouco afastado observando minha safada flertar com o rapaz. Em pouco tempo os dois estavam se beijando no meio da folia. Senti uma dor de corno e, ao mesmo tempo, tesão. Depois do bloco, foram para uma rua mais isolada nas proximidades e pude observar os dois no maior amasso em um canto. Percebi que ele sugava seus seios enquanto metia a mão por debaixo de sua minúscula saia.
Depois de muitos amassos, ela voltou em minha direção de mãos dadas com seu novo namorado.
- Amor, esse aqui é o ...., vou ficar com ele durante o Carnaval.
O rapaz parecia meio surpreso com o fato de o marido aceitar o chifre. Beijaram-se loucamente, trocaram telefone e marcaram para o dia seguinte. Em casa, tentei fazer amor com a minha esposa, mas ela disse que estava se guardando para o seu namoradinho.
No dia seguinte, em outro bloco, nos encontramos com seu novo namorado em um barzinho. Eu estava sentado em frente à minha esposa e ele se sentou ao seu lado, cumprimentando-a com um beijo. Percebi que alisava as suas pernas. Naquele dia, colocou uma minissaia, com um top e uma minúscula calcinha. Foram ao banheiro juntos e demoraram. Deviam estar se beijando. Voltaram para a mesa de mãos dadas e fomos para o bloco.
Enquanto brincavam no bloco, eu acompanhava os pombinhos a dois metros de distância. Dançavam agarradinhos e se beijavam loucamente. Fiquei como mero espectador. O tesão de nós três era intenso. Depois de pularem e se beijaram bastante, minha esposa falou:
- Não aguento mais, vamos sair daqui.
- Para onde você quer ir? – perguntei.
- Para o motel. Vou ser dele.
Tinha um motel barato nas redondezas. Já no elevador, os dois se beijavam loucamente. No quarto, ela ordenou:
- Fique aqui na antessala.
Obedeci e pela fresta da porta, vi os dois se beijarem e ele tirar a sua. Ela abaixou e sugou seu membro com vontade. Fizeram um demorado sessenta e nove. Finalmente, ele a colocou de quatro e a penetrou de uma vez só, dando estocadas com força. Nunca vi minha mulher gemer com tanto prazer.
Transaram em todas as posições e eu fiquei somente olhando e servindo bebidas aos pombinhos durante as pausas entre uma trepada e outra.
No dia seguinte, marcamos dentro de uma boate que estava organizando um baile de carnaval liberal. A casa tinha armário para guardar nossas roupas e ela colocou um biquíni minúsculo e brilhante. Seu namorado chegou em seguida, com uma fantasia de toureiro. Eu usava apenas um chapéu de viking.
Os dois se beijavam, dançavam juntos e trocavam carícias ousadas, assim como outros casais que faziam o mesmo. Fiquei no meu canto observando o excitado casal. Foram de mãos dadas para a parte de cima, onde tinha as cabines e ele a possuiu ali mesmo na sala coletiva. Enquanto seu namorado a comia nas mais diversas posições, outros homens a alisavam e mamavam seus peitos. Depois da transa, caminhou nua pela parte de cima da boate, apenas com seu salto alto.
No dia seguinte, disse que sairia sozinha com seu namorado e eu fiquei em casa. Mandou selfies dos dois no bloco e fotos e vídeos no motel com seu namorado. Sozinho bati uma punheta.
Quando ela chegou em casa, dei um banho nela, passei um creme em sua bundinha (lugar vetado para mim) que seu amante havia possuído, deixando-a dolorida. Chegaram a se encontrar mais algumas vezes, até ela trocar de amante.