A colombiana casada do retiro

Um conto erótico de Apaixonado Por Elas
Categoria: Heterossexual
Contém 998 palavras
Data: 05/03/2025 18:49:37

Latina, curvilínea, seios fartos, e uma buceta carnuda. Lua era exatamente o tipo de mulher que fazia um homem perder o juízo. Colombiana, casada, 1,67m, no auge dos seus 25 anos, e com o corpo perfeito para ser explorado.

Eu havia decidido que esse ano seria mais tranquilo. Um retiro espiritual parecia uma boa ideia, um momento para desacelerar… Mas bastou um olhar para eu perceber o quão errado estava.

Assim que cheguei ao local, fui apresentado ao grupo, e foi ali que meus olhos pousaram nela pela primeira vez. Lua exalava uma sensualidade natural, um misto de inocência e malícia que me acendeu de imediato. Nosso primeiro contato foi discreto, mas, durante o café da manhã, peguei alguns olhares dela na minha direção. Instintivamente, meu corpo começou a reagir. Era impossível ignorar.

O dia passou, e, durante um momento de descanso, resolvi explorar o sítio onde o retiro acontecia. Caminhei por áreas mais afastadas e percebi que o local tinha cantos perfeitos para se perder com a pessoa certa. E pelos olhares que Lua continuava me lançando, eu sabia que a chance era real.

A noite caiu, e todos se reuniram para uma roda de conversa. Mas minha cabeça não estava ali. Minha mente estava entre as pernas de Lua.

Assim que a reunião terminou, vi a oportunidade perfeita. Todos foram se recolhendo para seus quartos, e eu aproveitei para me aproximar dela.

— Oi, tudo bem?

Ela sorriu. — Tudo sim, Marcos, e você?

— Tudo ótimo… Esse lugar é incrível, né? Ótimo para relaxar. Que tal darmos uma volta?

Ela hesitou por um segundo, mas logo concordou. Caminhamos pelo sítio, conversando sobre a vida, sobre o que nos trouxe ali. Aos poucos, fui testando os limites, soltando brincadeiras maliciosas, sentindo a temperatura subir. Ela também sentia.

Nos afastamos mais um pouco, até que, em um canto mais reservado, parei e puxei-a de encontro ao meu corpo.

Nossos lábios se encontraram com urgência. O beijo foi intenso, quente, cheio de desejo acumulado. Lua correspondeu imediatamente, colando o corpo ao meu, as mãos passeando pelo meu peito. Minhas mãos deslizaram por sua cintura até seus seios fartos. Que delícia. Apertei os bicos por cima do tecido fino da blusa, e o gemido que ela soltou confirmou o que eu já sabia: o caminho estava livre.

Enquanto minha boca devorava seu pescoço, senti suas mãos descendo pelo meu corpo até encontrar minha ereção por cima da bermuda. Ela apertou, deslizou os dedos, sentindo o volume. Meu pau pulsava, implorando para sair dali.

Levantei sua blusa, expondo seus seios deliciosos. Bicos rosados, duros, perfeitos. Não perdi tempo. Os chupei com vontade, mordiscando levemente, sentindo seu corpo reagir a cada toque da minha língua. Sua respiração estava pesada, e minhas mãos foram direto para sua buceta, ainda coberta pela legging.

Eu não esperava aquilo. Era uma boceta carnuda, cheia, que preenchia completamente minha mão.

Deslizei os dedos sobre o tecido, sentindo o calor e a umidade. Ela já estava completamente molhada. Uma delícia pronta para ser explorada.

Ela gemeu baixinho quando enfiei a mão por dentro da calça, os dedos tocando a pele quente e escorregadia. Apertada, pulsante, latejando de tesão.

— Nossa, Lua... (Falei enquanto acariciava sua buceta já encharcada de tesão.)

Ela apenas mordeu o lábio e apertou meu pau com mais força. Já não dava para segurar. Abri o zíper e soltei a ereção, e antes que eu dissesse qualquer coisa, ela caiu de boca.

Que boca. Que chupada.

Ela lambia devagar, explorava cada centímetro com a língua, sugava com vontade. Eu segurava seus cabelos, guiando o ritmo, sentindo a boca quente e molhada me enlouquecer. Ela alternava entre movimentos lentos e sugadas profundas, fazendo um boquete de quem sabia exatamente o que estava fazendo.

Mas eu queria mais. Eu precisava foder aquela colombiana.

Puxei-a pelos cabelos e devorei sua boca mais uma vez, sentindo meu próprio gosto em seus lábios. Minhas mãos desceram para sua calça e comecei a puxá-la para baixo. Ela apenas me olhava e, mordendo os lábios, acenou com a cabeça. Consentindo.

Baixei sua legging até os joelhos e posicionei meu pau entre suas pernas, roçando devagar, torturando-a com o contato. Ela rebolava, sentindo cada provocação, gemendo baixinho.

— Me come.

Aquelas palavras foram o gatilho.

Apoiei-a contra uma árvore e segurei sua cintura firme. Brinquei com a cabeça do pau na entrada da buceta, escorregando lentamente, só para provocá-la.

Mas antes que eu tomasse o controle, ela se empinou e empurrou o quadril para trás, engolindo meu pau de uma vez.

— Puta que pariu, Lua!

O corpo dela se arrepiou inteiro, um gemido longo escapou de seus lábios, e eu senti sua buceta apertando, pulsando em volta do meu pau. Comecei devagar, sentindo cada detalhe, cada contração.

Mas logo fui perdendo o controle. Segurei seus cabelos, puxei sua cabeça para trás e estalei um tapa gostoso na sua bunda.

Aquilo ativou o modo puta dela.

Ela rebolava com força, gemia sem pudor, pedia mais.

— Enfia tudo! Me come como tua vadia!

Ouvindo isso, enfiei até o talo, segurando sua cintura, socando fundo, rápido, alternando entre estocadas intensas e mais lentas, só para senti-la rebolar deliciosamente no meu pau.

O barulho dos nossos corpos se chocando ecoava na noite.

— Isso, assim! Eu vou gozar!

O corpo dela estremeceu, apertou meu pau com força, e eu senti o orgasmo percorrê-la inteira. Mas eu não parei. Continuei socando até que senti meu gozo subir.

— Vou gozar!

Ela apenas empinou ainda mais, oferecendo-se completamente. E sem segurar, esvaziei tudo dentro daquela buceta quente, enchendo-a de porra.

Ficamos ali, ainda ofegantes, sentindo os corpos tremerem. Lua subiu a roupa, segurando o líquido quente dentro da calcinha. Olhou para mim, mordeu os lábios, e deu um último beijo.

— Acho que esse retiro ficou bem mais interessante.

E saiu dali, me deixando encostado na árvore, ainda tentando entender o que diabos tinha acabado de acontecer.

O cheiro de sexo ainda impregnava minha pele.

E eu sabia que essa história estava longe de acabar.

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