Assisti minha esposa dando o cú depois de apanhar do comedor

Um conto erótico de Nerd timido
Categoria: Heterossexual
Contém 1328 palavras
Data: 06/03/2025 00:29:38

Meu quarto de treino era meu orgulho. Tinha transformado aquele canto da casa em um pequeno ringue improvisado: tatames cobrindo o chão, um saco de pancada pendurado no teto e um par de luvas vermelhas que já haviam visto dias melhores. Era ali que eu praticava o Muay Thai, MMA e um pouco de Boxe, seguindo o estilo cubano que tanto admirava, leve nos pés, rápido nas mãos, sempre pensando dois movimentos à frente.

Naquela noite, porém, o tatame estava coberto por tapetes e almofadas. Ana, minha namorada, organizara uma social para comemorar seu aniversário. A casa estava cheia de amigos, música e risadas. Raul, um dos convidados, era difícil de ignorar. Ele havia trabalhado com Ana durante algum tempo, mas saiu da empresa por conta de uma oferta melhor, ainda assim ela tinha criado um vinculo de amizade com ele...e um certo interesse também, ela me contou que havia rolado uns flertes e ele sempre demonstrou um certo interesse, mas não conseguiram evoluir por conta do pouco tempo juntos. Um moreno alto, com um porte atlético que denunciava anos de treino, ele tinha aquela confiança natural de quem já encarou o ringue mais vezes do que conseguia contar. Quando ele riu de uma piada de Ana, notei como seus punhos se fechavam involuntariamente, como se estivessem sempre prontos para uma luta.

A noite foi passando, e um a um, os amigos foram indo embora. Por volta da meia-noite, só restamos eu, Ana e Raul. Foi quando ele, já no terceiro copo de cerveja, apontou para o saco de pancada.

— Então, Léo, treina a sério, hein? — perguntou, com um sorriso que parecia meio provocação, meio curiosidade.

— Ah, só pra manter a forma — respondi, tentando soar casual.

Ana, sempre minha fã número um, interveio:

— Ele até derrubou o mestre na última aula

— Mas não foi por maldade — expliquei

Raul ergueu as sobrancelhas, interessado.

— É mesmo? Que tal um sparring pra fechar a noite?

Ana olhou para mim, animada.

— Vai, amor! Quem perder vai ter que pagar uma prenda...

Raul riu, e eu saquei o plano de Ana, sabia que não tinha como recusar.

Posicionamo-nos no centro do tatame, descalços, com luvas emprestadas. Raul adotou uma guarda alta, punhos colados ao rosto, enquanto eu mantive os braços mais baixos, prontos para deslizar como uma serpente, seguindo o estilo cubano.

O primeiro jab de Raul veio rápido, mas eu desviei com uma esquiva de tronco, inclinando-me para trás como se o punho dele cortasse o ar a centímetros do meu nariz. Ana aplaudiu. Contra-ataquei com um jab-direto que estalou na guarda de Raul.

— Bonitinho, mas fraco — ele provocou, avançando com um cruzado que bloqueei com o antebraço. A força do golpe fez meus tendões vibrarem.

Raul passou a controlar o ritmo, usando sua envergadura para me manter na ponta dos pés. Um gancho saindo da esquerda acertou meu flanco, e eu recuei dois passos, sentindo o impacto latejar nas costelas.

— Cuidado amor, fecha essa guarda — disse Ana, nervosa.

Respondi com uma sequência rápida: um uppercut curto para abrir a guarda de Raul, seguido de um direto de direita. Ele absorveu os golpes com um grunhido, mas não cedeu terreno. Em vez disso, contra-atacou com um jab duplo que me desequilibrou, me forçando a retroceder dois passos.

O suor escorria pelo meu rosto, mas Raul parecia incansável. Com um sorriso afiado, ele aplicou uma combinação clássica: jab no meu peito para baixar minha guarda, upper no queixo que me fez cambalear e, por fim, um gancho de esquerda que atingiu minha têmpora. Caí de joelhos, o mundo girando. Tentei levantar mas meus músculos já não respondiam.

— Tá valendo — anunciou Raul, estendendo a mão para me ajudar a levantar.

Eu tinha lutado bem, mas sido derrotado, meu corpo todo sentia a pressão acumulada dos golpes de Raul. Me recompus, Ana me ajudava a tomar água e me abanava. Agora voltando ao normal me virei para ele e disse:

— Sem condições, mas foi divertido. Agora...o que você vai querer receber como pagamento da nossa aposta? — Perguntei de forma despretensiosa, mas eu já sabia o que ambos queriam

— Posso pedir qualquer coisa? — Questionou Raul, levemente desconfiado, mas já entendendo o que estava acontecendo

— Desde que esteja ao meu alcance, sim

— Antes de pedir, eu queria saber uma coisa...ouvi umas histórias sobre a Ana...elas são verdade? — questionou levemente receoso

— Se for a de que eu libero a Ana para transar com quem ela quiser...sim

— Foi isso mesmo, rola um boato que você é o maior corno manso. Nesse caso, você já sabe o que eu vou pedir, né?

— Mas aí você tem que pedir para ela também, o que você acha amor? — Perguntei olhando para Ana

— Acho isso — Ela disse enquanto enrolava os braços na cintura de Raul e começava a beija-lo com vontade

— Sonho com isso desde o primeiro dia na empresa — confessou Raul

— Eu também, esse vai ser meu melhor presente de aniversário —respondeu Ana entre beijos na boca e no pescoço

Sem perder tempo Raul começou a apalpar a bunda de Ana, aperta-la e dar tapinhas. Ela vestia um short jeans que deixava as pernas á mostra e uma blusa preta sem nada por baixo. Ele tirou a blusa dela em um movimento rápido deixando seus seios fartos à mostra. Ele se inclinou e começou a chupa-los com toda vontade de meses acumulados, suas mãos seguiam subindo e descendo acariciando o corpo dela enquanto ele alternava entre chupar seus peitos, beijar seu pescoço e sua boca. Ele virou Ana de costas e suas mãos grandes cobriram completamente os seus seios, logo começaram a descer para abrir o botão e zíper do short, que delizou por suas pernas deixando á mostra sua calcinha preta fio dental enterrada em sua bunda enorme. Eu assistia tudo ali sentado na frente dos dois que ignoravam totalmente a minha presença. Ele a colocou de 4 no tatâme e puxou a calcinha de lado, se apoiou no chão e baixou o rosto para chupar sua bucetinha e seu cú que estavam empinados para cima. Raul ficou de pé e Ana se virou para ajudar a tirar a calça, enquanto ele tirava a sua camisa. Ela baixou sua calça e a sua cueca, fazendo seu pau completamente duro saltar para fora. Não era tão cumprido, devia ter uns 19cm, mas compensava na grossura. Ana o chupou por algum tempo, até que ele fez sinal para ela se virar de novo, ela tirou a calcinha e obedeceu, Raul se posicionou atrás dela e começou a encaixar nela, Ana disse:

— Raul, esse é meu cú!

— Eu sei, eu sou viciado em comer um cúzinho, essa é a prenda de hoje

Ana aceitou, Raul chupou mais um pouco e cuspiu para deixar bem lubrificado e lentamente foi encaixando seu pau no cuzinho dela. Ana no começo fez uma expressão de dor que logo deu lugar a uma expressão de prazer. Ele realmente curtia aquilo, começou metendo devagar e depois foi aumentando a intensidade, até que em determinado momento ele comia como se estivesse metendo em uma buceta, fazendo Ana gemer e gritar:

— Isso!...Assim!...Tá uma delícia, não para!

Ele realmente não parou, seu físico de lutador deu a ele uma resistência fora do comum, ficou ali por muito tempo metendo com intensidade, até que ambos fizeram uma expressão de prazer e lentamente o ritmo foi diminuindo. Ele tirou o pau, agora meia bomba e pingando, Ana veio rapidamente na minha direção e começou a esfregar a bunda rebolando na minha cara, não demorou muito para eu sentir o leite que Raul tinha depositado no cú dela escorrendo pela minha cara. Ao terminar ficamos conversando, na hora de nos despedir cumprimentei Raul e disse:

— Bora marcar uma revanche

— Aposta de sempre, corninho? — disse ele rindo

— Com certeza! — Respondi enquanto eu e Ana ríamos da situação

Logo Raul virou um bom amigo e frequentador da nossa casa, fizemos outros sparrings juntos, mas quando tinha aposta envolvida eu sempre perdia.

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Comentários

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Delícia sem dúvida sua mulher tem o cuzinho gostoso, também amo comer um cu

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Era rosadinho, todo mundo ficava louco para comer

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Eu adoro tudo isto e amararia receber pelo menos algumas fotos desta maravilhosa MUKHER para eu dar uma segunda gozada, vamos conversar? segue o meu emaol e me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

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Assim vale até a pena perder a aposta...

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Ruim era ter que assistir todo dolorido depois de apanhar e não conseguir ajudar muito hahaha

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Posso imaginar. Mas ver ela interagindi com o cara já deve ter dado um prazer danado.

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