Tudo começou com uma fofoca (filho da amiga)

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 2615 palavras
Data: 06/03/2025 06:06:44

Olá, sou Tina, uma mulher de 51 anos, casada há 28 com um homem incrível e mãe de dois filhos. Minha vida sempre foi estável, mas ultimamente tenho me sentido curiosa para explorar novos desejos.

Era uma tarde comum no escritório quando Carla, sempre cheia de energia, chegou à minha mesa com um sorriso maroto.

— Tina, você não vai acreditar no que eu descobri! — disse ela, sentando-se na cadeira ao lado e abaixando a voz, como se estivesse prestes a revelar um segredo de estado.

Ergui uma sobrancelha, curiosa, mas tentando manter uma postura profissional.

— O que foi dessa vez, Carla? Você já está me deixando intrigada.

Carla riu, cobrindo a boca com a mão.

— É sobre o Samuel, meu filho. Ele está com 18 anos agora, e... bem, você sabe como os adolescentes são, né? Sempre cheios de segredos. Só que dessa vez, o segredo não é dele, é da família.

Inclinei-me para frente, interessada, mas tentando não demonstrar muito.

— Família? Do que você está falando?

Carla olhou ao redor para garantir que ninguém mais estava ouvindo e então sussurrou:

— O Samuel puxou uma das características da família do meu pai. E não é qualquer característica, viu? A família do meu pai é... bem, digamos que são dotados. Sempre foram conhecidos por isso. Mais de 20 cm, sabe? — Ela riu, claramente divertida com a situação.

Quase engasguei com o café que estava tomando, mas consegui manter a compostura.

— Carla! Você está falando sério?

— Sério como a morte! — respondeu Carla, rindo ainda mais. — E o melhor de tudo é que ele não puxou a família do meu marido. Graças a Deus! O pobre do meu sogro é conhecido por... bem, digamos que não é exatamente um prodígio nesse departamento.

Ri, mas tentei manter uma postura conservadora.

— Carla, você é incrível. Como consegue falar essas coisas com tanta naturalidade?

— Ah, Tina, a vida é muito curta para levar tudo a sério. Além disso, é bom rir um pouco, né? — Carla deu uma pausa e então olhou para mim com um brilho nos olhos. — E você? Já teve alguma experiência assim? Algo que te fez rir ou que te surpreendeu?

Hesitei por um momento, mas decidi manter o segredo.

— Bem, cada um tem suas histórias, né? Mas a sua, com certeza, é a mais engraçada que eu ouvi hoje.

Carla riu, satisfeita.

— Pois é, Tina. A vida sempre nos surpreende. Agora, imagina só o Samuel descobrindo que é o orgulho da família! — Ela deu uma pausa dramática. — Bom, pelo menos ele não vai precisar se preocupar em impressionar ninguém, né?

Rimos juntas, e me senti leve, como se aquele momento de descontração tivesse tirado um peso de meus ombros. Mas, no fundo, aquela conversa me fez refletir sobre minhas próprias escolhas e desejos. Guardei a informação sobre Samuel, sem saber ao certo por quê.

Algumas semanas depois, estava no escritório, concentrada em finalizar um relatório importante, quando percebi que precisava de um documento urgente que Carla havia levado para casa. O prazo era apertado, e eu não poderia esperar até o dia seguinte. Peguei o celular e liguei para Carla.

— Carla, você está em casa? Preciso daquele documento que você levou. É urgente, e eu não posso esperar até amanhã.

— Claro, Tina! Estou em casa, mas o Samuel também está aqui. Ele poderia levar o documento para você, se quiser — sugeriu Carla, com a voz animada.

Senti um frio na barriga ao ouvir o nome de Samuel, mas tentei manter a calma.

— Ah, não precisa se preocupar, Carla. Eu posso passar aí para buscar.

— Não se preocupe, Tina. O Samuel não se importa de levar. Ele está de carro, e é rapidinho — insistiu Carla.

Hesitei por um momento, mas então decidi aceitar.

— Certo, então. Se ele puder trazer, eu agradeço. Estou no escritório.

— Perfeito! Ele já está saindo — disse Carla, antes de desligar.

Minutos depois, ouvi passos no corredor. Era Samuel, carregando uma pasta na mão e com um sorriso tímido no rosto.

— Oi, Tina. Trouxe o documento que você precisa — disse ele, entregando a pasta a mim.

— Obrigada, Samuel. Você é um anjo — respondi, tentando parecer natural, mas sentindo um nó na garganta.

— Sem problemas. Minha mãe disse que era urgente, então eu vim o mais rápido que pude — disse Samuel, com uma voz suave que me deixou sem fôlego por um instante.

Olhei para ele, notando como ele era alto e bem-construído. Tentei me concentrar no documento, mas não conseguia evitar a atração que sentia.

O silêncio no escritório era quase palpável. Sentia o coração acelerado, mas tentava me concentrar no relatório que segurava. Samuel, por sua vez, parecia relaxado, mas de vez em quando lançava olhares discretos para mim.

— Então, Tina, como está o trabalho? — perguntou ele, quebrando o silêncio.

— Está tudo bem, Samuel. Um pouco corrido, mas nada que não possamos lidar — respondi, tentando parecer natural.

— Minha mãe fala muito de você. Diz que você é uma das pessoas mais legais que ela conhece — disse Samuel, com um sorriso tímido.

Ri, um pouco nervosa.

— Sua mãe é incrível. Ela sempre sabe como animar o ambiente.

Samuel olhou para mim, e senti que ele estava prestes a dizer algo importante. Mas, antes que ele pudesse continuar, o telefone tocou, interrompendo o momento.

— Desculpe, Samuel. Preciso atender isso — disse, aliviada pela interrupção.

Ele apenas acenou com a cabeça, mantendo-se calmo e paciente. Enquanto eu atendia a ligação, ele ficou ali, sentado em uma cadeira próxima, mexendo no celular. Quando terminei, olhei para ele com um sorriso gentil.

— Obrigada de novo, Samuel. Você salvou o dia. Já que você veio até aqui, que tal eu te levar para comer algo depois que eu terminar esse relatório? É o mínimo que posso fazer para retribuir.

Samuel pareceu surpreso, mas aceitou com um sorriso tímido.

— Claro, Tina. Sem problemas. Posso esperar.

Acernei com a cabeça e voltei a me concentrar no relatório, mas minha mente estava longe dali. Sabia que estava me arriscando ao convidar Samuel para ficar, mas não conseguia evitar a curiosidade que a fofoca de Carla havia despertado em mim. Enquanto digitava, lançava olhares discretos para Samuel, que estava sentado em uma cadeira próxima, mexendo no celular.

Depois de alguns minutos, finalmente terminei o relatório. Respirei fundo, olhei para Samuel e fiz um gesto para que ele se aproximasse.

— Samuel, pode vir aqui um instante? Preciso te mostrar uma coisa.

Samuel levantou-se e caminhou até minha mesa, parando ao lado de mim. Ele estava tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dele. Olhei para ele por um momento, hesitando, mas então decidi seguir meu impulso.

— Sabe, Samuel... — comecei, tentando parecer casual. — Sua mãe me contou algo interessante sobre você. Algo sobre... bem, sobre a família do seu avô.

Samuel pareceu confuso por um momento, mas então seus olhos se arregalaram quando entendeu o que eu estava insinuando. Ele corou levemente, mas não parecia desconfortável. Em vez disso, havia uma certa curiosidade em seu olhar.

— Eu só... queria ver se era verdade. Você se importa? — perguntei, mantendo a voz suave.

Samuel hesitou por um instante, mas então concordou com um aceno quase imperceptível. Ele olhou ao redor, garantindo que não havia mais ninguém no escritório, e então afastou-se um pouco para que eu pudesse ver.

Olhei para baixo e senti um frio na barriga ao notar que a fofoca de Carla era, de fato, verdadeira. Mesmo ainda flácido, o volume era impressionante, e eu não conseguia desviar o olhar. Por um momento, fiquei sem palavras, mas então levantei os olhos para Samuel, que estava um pouco tímido, mas não parecia arrependido.

— É... é verdade — disse ele, com uma voz suave e um sorriso tímido.

— Você não se importa se eu... tocar? — perguntei, sentindo um misto de excitação e culpa.

Samuel hesitou por um momento, mas então concordou com um aceno.

— Tudo bem, Tina.

Com cuidado, estendi a mão e toquei levemente, sentindo a textura suave e quente. Ele ainda estava flácido, mas eu podia sentir o potencial ali, e isso me deixou ainda mais curiosa. Lentamente, segurei-o com mais firmeza, sentindo como ele começava a reagir ao meu toque. Olhei para Samuel, sentindo meu coração acelerar, e então inclinei-me para frente, colocando meus lábios na ponta. Foi um gesto suave, quase experimental, mas eu podia sentir como ele começava a ganhar volume em minha mão. A sensação era incrível, e eu não conseguia parar. Samuel soltou um suspiro baixo, e eu sabia que ele estava gostando. Continuei a beijar e a acariciar, sentindo como ele crescia cada vez mais em minha mão. Era impossível ignorar o tamanho impressionante, e eu não conseguia evitar a excitação que tomava conta de mim.

Parei de repente, levantando os olhos para ele.

— Vou te levar para comer — disse, com um sorriso malicioso.

Samuel olhou para mim com uma expressão claramente frustrada, como se não quisesse que aquilo terminasse ali. Ele ainda estava excitado, e eu podia ver a decepção em seus olhos.

— Tina... — começou ele, mas eu interrompi.

— Não se preocupe, Samuel. Vamos continuar em outro lugar — disse, com um tom de voz que deixava claro que eu não estava falando apenas de comida.

Ele hesitou por um momento, mas então concordou com um aceno.

— Tudo bem, Tina. Vamos.

Chegamos ao motel, e eu entrei diretamente com o carro na área da recepção coberta. Um funcionário se aproximou, e eu escolhi uma suite com garagem privativa, pagando rapidamente para evitar qualquer demora. Ele nos entregou um controle remoto e nos indicou o caminho até a suite escolhida. Dirigi até a garagem da suite, estacionando o carro abaixo e fechando a porta automática assim que entramos. O ambiente ficou silencioso e privado, perfeito para o que eu tinha em mente. Samuel olhou ao redor, claramente impressionado com a discrição do lugar, mas ainda sem dizer nada. Foi só quando descemos do carro e entramos na suite que ele finalmente falou, com uma voz suave:

— Tina, a gente não ia comer?

Eu me virei para ele, com um sorriso malicioso nos lábios.

— Vamos, Samuel. Você vai comer... mas pode ser que não seja comida. — Ri baixinho, vendo o rosto dele se iluminar com a compreensão.

Ele não disse nada, apenas sorriu, deixando claro que estava completamente a bordo com a ideia. Aproximei-me dele, colocando uma mão em seu rosto.

— Você confia em mim? — perguntei, com um tom de voz suave.

Samuel acenou com a cabeça, ainda sem palavras, mas com os olhos cheios de desejo. Era tudo o que eu precisava para saber que ele estava pronto para o que viria a seguir.

Aproximei-me de Samuel e comecei a beijá-lo, sentindo o calor de seus lábios e o desejo que ele transmitia. Lentamente, o empurrei para a cama, deitando-o de costas. Ele olhou para mim, ainda um pouco tímido, mas com os olhos cheios de excitação.

— Relaxe, Samuel — sussurrei, enquanto tirava sua camisa e beijava seu peito.

Ele soltou um suspiro baixo, e eu sabia que ele estava gostando. Continuei a beijá-lo, descendo até sua bermuda, que tirei lentamente, revelando o que eu já sabia que estava lá. Mesmo antes de tocá-lo, eu podia ver que ele estava completamente excitado, e o tamanho era impressionante, exatamente como a fofoca de Carla havia sugerido.

— Tina... — ele sussurrou, mas eu o silenciei com outro beijo.

Comecei a beijar seu pescoço, descendo até seu peito, e então continuei o que havia começado no escritório. Coloquei meus lábios nele, sentindo o sabor e a textura, enquanto minhas mãos exploravam o resto de seu corpo. Samuel soltou um gemido baixo, e eu sabia que ele estava gostando. Continuei a chupá-lo, sentindo como ele crescia ainda mais em minha boca. Ele estava prestes a atingir o clímax quando eu parei, levantando-me e olhando para ele com um sorriso malicioso.

— Agora é a minha vez — disse, tirando minha roupa lentamente, deixando que ele me visse completamente.

Samuel olhou para mim, claramente impressionado, mas também ansioso. Eu subi na cama e me posicionei sobre ele, guiando-o para dentro de mim. A sensação era incrível, e eu não conseguia evitar os gemidos que escapavam de meus lábios. Comecei a cavalgar, movendo-me devagar no início, mas logo aumentando o ritmo. Samuel colocou as mãos em meus quadris, ajudando-me a me mover, enquanto seus olhos se fechavam de prazer. Eu sabia que ele estava perto, mas eu também estava, e não demorou muito para que ambos atingíssemos o clímax juntos.

Depois de um tempo de descanso, liguei para a recepção e pedi um lanche para Samuel. Ele olhou para mim, claramente surpreso, mas também agradecido.

— Tina, você é incrível — disse ele, com um sorriso satisfeito.

— Eu sei — respondi, com um sorriso malicioso. — Agora, vamos aproveitar o momento.

Quando o lanche chegou, Samuel comeu com calma, enquanto eu o observava com um sorriso malicioso. Assim que ele terminou, me aproximei dele e sussurrei:

— Agora é a sua vez de me comer.

Ele olhou para mim, claramente surpreso, mas também excitado.

— Tina, você é incrível.

— Eu sei — respondi, com um sorriso malicioso. — Agora, vem aqui.

Fiquei de quatro na cama, olhando para ele com um sorriso malicioso.

— Vem aqui, Samuel — disse, com um tom de voz suave.

Ele se aproximou de mim, colocando as mãos em meus quadris e guiando-se para dentro de mim. A sensação era incrível, e eu não conseguia evitar os gemidos que escapavam de meus lábios. Começamos a nos mover juntos, lentamente no início, mas logo aumentando o ritmo. Samuel colocou as mãos em meus quadris, ajudando-me a me mover, enquanto seus olhos se fechavam de prazer. Eu sabia que ele estava perto, mas eu também estava, e não demorou muito para que ambos atingíssemos o clímax juntos.

Depois de um tempo de descanso e intimidade, nos vestimos em silêncio, trocando olhares que diziam mais do que palavras. A tensão entre nós ainda estava lá, mas agora era mais suave, como se tivéssemos compartilhado algo que nos conectava de uma maneira única.

— Vamos voltar — disse, enquanto pegava minha bolsa. — Você ainda precisa pegar seu carro.

Samuel acenou com a cabeça, ainda com um sorriso tímido no rosto.

— Tudo bem, Tina.

Saímos da suite e entramos no carro. A viagem de volta ao escritório foi tranquila, com uma conversa leve sobre coisas simples, como se ambos estivéssemos tentando processar o que havia acontecido. Quando chegamos, Samuel desceu do carro e se virou para mim antes de ir embora.

— Tina... — começou ele, mas eu interrompi com um sorriso.

— Não precisa dizer nada, Samuel. Só promete uma coisa: avise sua mãe que você me levou para comer, certo? — disse, com um brilho nos olhos.

Ele riu, claramente entendendo a dupla intenção.

— Claro, Tina. Vou dizer que você me levou para comer... e que foi incrível.

— Isso é o que importa — respondi, com um sorriso malicioso. — Agora vá, e não se atrase amanhã.

Samuel acenou com a cabeça e se afastou em direção ao carro dele. Eu o observei por um momento antes de entrar no meu carro e ligar o motor. Enquanto dirigia para casa, senti uma mistura de satisfação e alívio. Sabia que aquela noite ficaria em minha memória por um bom tempo, mas também sabia que era hora de voltar à realidade.

Ao chegar em casa, meu marido estava no sofá, assistindo TV. Ele olhou para mim com um sorriso caloroso.

— Como foi o trabalho? — perguntou.

— Foi... interessante — respondi, com um sorriso que ele não poderia decifrar. — Mas estou feliz de estar em casa agora.

Ele acenou com a cabeça, satisfeito com a resposta, e eu me sentei ao lado dele, abraçando-o. A vida era cheia de surpresas, mas, naquele momento, eu sabia que o verdadeiro amor e a verdadeira felicidade estavam ali, ao meu lado, há tantos anos.

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Comentários

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Pessoal,

Entendo as críticas sobre a recorrência do tema da traição e a sensação de que alguns contos seguem um mesmo padrão. Para mim, a narrativa é uma forma de explorar as complexidades dos desejos, da liberdade e das relações humanas – aspectos que, embora comuns, ganham nuances diferentes conforme a história e os personagens. Cada leitor traz sua própria vivência e ponto de vista, e é justamente essa pluralidade que torna a discussão tão rica.

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Curiosidades que despertam desejos... Muito excitante! Mas essa história com ele não vai parar por aí - ainda falta a cereja do bolo a ser experimentada e detalhes a serem relatados. Acredito que não vai demorar... Rsss

Venha ler os meus, você vai gostar!

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A história é boa e excitante mas pena que os acontecimentos foram rápidos de mais . Devia ser mais trabalhado essa informação que a Tina recebeu , fazendo com que ela ficasse pensando nessa revelação por dias ,ao ponto dela comparar o tamanho da ferramenta do marido com o do Samuel,ela sonhar com Samuel , conversar com a amiga para Saber como ela descobriu essa informação etc

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Tá de sacanagem mesmo mais um conto normalizando a traição mds com uma mulher dessa pra que inimigo

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Ué você está supresa com a traição do conto 🤣? Não precisa nem normalizar pois é algo que acontece com frequência na vida real e além do mais você esperava que um conto erótico tivesse uma história dizendo que isso é errado ( Na verdade é,mas qual novidade? ) e que não se deve fazer ,e tal ... Vai me dizer que isso é novidade para alguém?

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E só pq e um conto tem que ser de traição? Os autores desse site só sabem escrever sobre traição como se trair fosse certo e normal pois não e e ainda no final e sempre a mesma coisa vc começa a ler e já até sabe o final

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E porque não pode ser ? Não é porque tem muitos de traição que não possa ter mais um . Do jeito que você fala sobre traição,até parece que é algo inédito e que não existe. Sendo que é algo até banal , rotineiro .,

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Pela sua resposta é mais um(a) manso

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Eu manso 🤣🤣? Se eu fosse não teria problema algum ,mas a minha resposta se você não prestou atenção foi no sentido de que você reclama que os contos de traição começam com a esposa sendo honesta,e depois vira uma traídora, e que os autores só sabem escrever sobre traição e normalizar a traição. 1 * Existem N contos no site ,basta não ler os que não lhe agradam ( eu por exemplo comecei a ler um com tema BDSM ,que não curto ,mas a história até que tava boa ,só que mudou e aí eu já desisti) e procurar uns bons autores. Recomendo: Lukinha , Ménage Literario Erótico,Mister Anderson são apenas alguns que deve te agradar.2 A questão da " normalizar" a traição. E desde quando isso não é normal ( No sentido de algo inédito ,que não acontece.) ? Adultério é tão normal que até deixou ser crime .Hoje em dia até estilo de vida ( Liberal) que ambos os cônjuges tem liberdade para sair com outros parceiros.

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Pode ver e sempre a mesma coisa uma mulher foi fiel a vida inteira ae do nada se entrega com a maior facilidade e o esposo do nada vira um corno manso o tema traição pode ter várias vertentes mais só usam a mesma

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Talvez seja porque esses temas agradam bastante aos leitores aqui. Veja que esse tópica agrega dois ou até 3 temas de você considerar a infidelidade como uma tema separado: Traição/infidelidade + Corno .

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Vou te recomendar uma autora amiga minha : Katita . Ela não escreve mais contos eróticos mas ainda pode achar seus contos aqui no site

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Ótimo relato. Como é excitante uma mulher que sabe o que quer e tem a coragem de viver seus desejos.

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Eu adoro tudo isto e ficamos curiosos em ver algumas fotos deste dotados, vamos conversar? segue o meu email e me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

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