Não dormi tranquilo aquela noite. Tive sonhos estranhos dos quais não me recordava bem. A sessão de sexo com Gaby tinha me perturbado. Eu, sinceramente, não esperava foder com minha filha. Mas o problema não era esse, o problema é que eu havia curtido a transa.
Já estava de pé a um tempo e fui pra cozinha fazer uma vitamina de frutas. Minha cabeça não parava de girar, recordando tudo que havia se passado na noite anterior, quando escuto a voz de Gaby.
- Bom dia, Papy, será que vai ter um pouquinho de vitamina pra mim?
Quando olhei para trás, me deparei com a garota encostada no batente da porta da cozinha, de braços cruzados e vestindo somente um penhoar transparente até o meio das coxas. Nada por debaixo daquela "capa" transparente. Eram dezenove aninhos de puro tesão. Meus olhos passearam pelo corpo dela, dos pés à cabeça e ela, sem dúvida, percebeu meu comportamento. Quando a encarei, olhos nos olhos, seu rosto tinha um sorriso maroto.
- Bom dia, Gaby. Claro que vai ter um copo de vitamina pra você. Você dormiu bem?
- Maravilhosamente, Papy. Acho que foi a melhor noite da minha vida. E você, como foi sua noite?
- Não foi muito tranquila, filha. Temos que conversar sobre o que aconteceu, tá?!
Nesse momento a vitamina estava pronta e servi um copo pra cada um.
- Vamos falar sim, claro. E você vai entender tudo, viu Papy. Senta aí que vou te contar.
Sentamos nas banquetas da ilha central da cozinha cozinha e Gaby começou a me contar.
- Tudo começou numa noite em que você e a Carol tiveram um descuido.
Devido à pequena diferença de idade entre mãe e filha, as três "garotas" não se tratavam como "mãe" ou "filha". Resolveram que deveriam se chamar pelo nome, como fazem as irmãs, porque, na realidade, era isso que elas eram, uma vez que as três eram filhas do mesmo pai.
- Descuido, Gaby, como assim?
- Então, foi na noite da minha festa de debutantes. Eu estava muito ligada na festa e não consegui dormir. Me revirava na cama e acabei pensando em descer para o escritório e ler alguma coisa, pra passar o tempo e refrescar a cabeça. Quando passei pelo quarto de vocês, a porta estava semiaberta e uma luz tênue vinha de dentro. Escutei sons e resolvi bisbilhotar. O quarto estava iluminado apenas pelo abajur do fundo e vocês estavam ajoelhados sobre a cama, se beijando. Ao reparar melhor, vi que estavam nus e que aquilo iria ser uma noite de amor. Vocês se abraçavam gostoso e se acariciavam delicadamente. Era um clima cheio de amor e ternura. Eu podia ver tudo, como se fosse num negativo de fotografia e aos poucos as coisas foram esquentando. Carol estava muito animada e pegava no seu pau com delicadeza. Escutei quando ela disse "deita que vou te chupar". Você se deitou e ela se acomodou a cavalo sobre você, sentando sobre sua cara.
Entre um gole e outro da vitamina eu escutava a garota falar e via seus olhos brilharem. Seu corpo dava sinais de um leve desconforto. Ela se movia constantemente e suas pernas mudavam de posição. Notei que seus mamilos estavam arrepiados e apontando para o teto.
- Vocês estavam se arrumando para um sessenta e nove. Nesse momento percebi que minha mão estava dentro da minha calcinha e meus dedos estavam melados. Foi como se um raio percorresse meu corpo e um tesão imenso tomou conta de mim. Vi Carol se deitando, segurando seu pau e começando a te chupar, ao mesmo tempo que rebolava na sua cara. Percebi também que ela era a que mais curtia aquilo, pois seus gemidos eram intensos, mas abafados por ter sua rola dentro da boca.
- Sabe de uma coisa, Gaby? Você daria uma boa escritora. Você descreve as coisas com detalhes precisos.
- É porque essa passagem ficou gravada em minha mente e eu a recordei muito. Então, depois de muitos carinhos, Carol levantou o tronco, aumentou o rebolado e começou a dizer coisas. Só entendi "vou gozar, meu amor". Eu vi o momento que ela gozou na sua cara e foi magnífico. Eu gozei junto. Meus dedos me tocavam com fúria e minha buceta estalava de tesão.
- Foi tanto assim, é?
- Foi mais que tanto, Papy. Depois de um tempo rebolando na sua cara ela desmontou de cima de você, inverteu a posição e se sentou no seu pau. Meus dedos não paravam de trabalhar. Quando você disse pra ela "isso, meu amor, cavalga seu macho, gostosa", eu coloquei os dedos pra dentro de mim e senti como se fosse eu sentando na sua rola. Ela cavalgou deliciosamente. Podia imaginar o rosto dela e ouvia seus gemidos a cada sentada. Cada vez que ela movia a cabeça pra frente e pra trás, minha pele arrepiava toda. Eu estava tomada pelo desejo. Assistia tudo aquilo como se fosse em câmera lenta. Estava extasiada, pela primeira vez vendo uma cena de sexo real com as duas pessoas que eu mais amava na vida. Nesse momento eu entendi que sexo associado ao amor é a melhor coisa que pode acontecer entre duas pessoas. Foi quando ouvi Carol dizer que iria gozar novamente. Ela gemeu alto e começou a se contorcer, num gozo imenso, num prazer sem precedentes e eu fui junto. Meus dedos dentro de mim entravam e saiam da minha buceta com uma rapidez sem controle e eu gozei pela segunda vez. Gemi alto, mas vocês não perceberam, tamanho era seu estado de excitação. Enquanto Carol se contorcia de tesão eu me socava os dedos, loucamente. Eu nunca havia sentido algo parecido, embora já tivesse tocado muitas siriricas. Que delícia sentir aquele tesão todo junto com vocês. Hoje penso que, naquele momento, fizemos amor a três.
- Nossa Gaby, você é uma exímia contadora de histórias. Posso dizer que o jeito como você fala e conta, mexeu comigo.
Ela olhou para minha região genital e pode ver minha ereção, por debaixo daquele short de futebol que eu estava vestindo. Meu pau estava duro como um poste, depois de ouvir aquelas palavras saindo da boca de uma garota que eu considerava minha filha. Vi um sorriso maroto na sua face e ela me encarou em seguida.
- Bom, você percebeu, né?!
- Ah, Papy, deu pra perceber, sim. Eu também estou molhadinha acho que isso é assim mesmo, né?! Mas não terminei, preciso falar mais pra você entender. Depois que Carol gozou cavalgando você e saiu de cima, você se levantou e mandou ela ficar de quatro. Carol obedeceu imediatamente e ouvi ela pedir pra você meter forte nela. Ela foi pra beirada da cama e você se colocou em pé atrás dela, segurou na cintura, ajeitou o corpo e penetrou tudo de uma vez. Meu tesão cresceu absurdamente nessa hora e eu tirei minha calcinha. Depois, Carol gemeu como uma putinha ao sentir sua rola dentro dela. Você começou a meter freneticamente, parecia uma máquina de trepar. Ela rebolava gostoso e gemia muito. Eu estava em êxtase, meus dedos nunca trabalharam tanto. Quando eu ouvi você dizer que iria gozar e ela pedir "vai meu amor, me enche de porra, goza em mim, quero seu leite dentro da minha buceta", não aguentei e gozei de novo, a mesmo tempo que ouvi você urrar de tesão e seu corpo tremer. Dessa vez não aguentei ficar em pé e tive que sentar no chão. Foi a terceira vez naquela noite, nunca tinha acontecido comigo.
- Então foi muito forte. E depois o que aconteceu?
- Naquele dia eu não vi mais nada. Fiquei um tempo no chão até me recuperar e como os sons de dentro do quarto haviam parado eu fiquei com medo de ser descoberta. Corri pro meu quarto e fui me lavar. Minha buceta estava vermelha, dolorida e inchada. Demorou uns dias pra voltar ao normal.
- Você chegou a comentar sobre isso com a Carol?
- Claro que não né, Papy. Eu não seria tão indiscreta assim.
- Não tô falando do que viu, mas do estado que sua pepeka ficou.
- Não falei nada, fiquei com medo que ela desconfiasse de algo. Eu nunca havia tido namorado até aquele momento.
- Então, quer dizer que foi por isso que aconteceu aquilo ontem à noite?
- Não, Papy, agora é que vem o mais importante.
- Não acredito. Tem mais?
- Tem, me escute. Depois daquilo, eu passei a sonhar acordada com você. Eu não parava de lembrar do que tinha assistido. Foi lindo, maravilhoso. Aquele ato foi uma coisa divina, entre duas pessoas que se amam. Entendi como é importante o amor se juntar ao sexo para produzir algo sublime. Aquilo não me saía um minuto da cabeça e comecei a tocar siririca todo dia, muitas vezes mais de uma vez por dia. Acho que fiquei apaixonada por você, Papy. Mas era muito menina, guardei tudo pra mim. Sabia que você e Carol se amam e me contentava com minha condição de filha e com minhas siriricas. No entanto, nunca deixei de acreditar que um dia seria mulher pra você. Como você sabe, até hoje só namorei dois caras. Fiz sexo com os dois, mas nunca gozei com eles. Minha mente sempre esteve com você. É você que eu quero. Você me ama, Papy?
- Claro que te amo, Gaby, você é minha filha. Tenho uma carinho muito especial por você e isso nunca vai acabar.
- Então, Papy, eu sei disso, mas olhando pra você agora, pra sua região genital, vejo que tem alguma coisa a mais nisso. Acho que você me vê como mulher, também. E é isso que me interessa. Eu também te amo muito, como pai e nunca deixarei de amar assim. No entanto, o que me interessa é juntar nosso amor de pai e filha, com o sentimento de macho e fêmea.
- Gaby, você sabe que isso é perigoso, não sabe?
- Meu tesão é maior do que qualquer perigo. Estou disposta a correr o risco. A única pessoa que pode me parar é você.
A garota estava mesmo no comando. Era difícil de negar que eu também estava cheio de tesão por ela. Mas isso é assunto para o próximo episódio.