Nada de interessante aconteceu nos dias depois do que relatei nos últimos conto, pessoal. Duas semanas depois do que rolou com Rubens e com Dr. Eduardo eu tava com o maior fogo no c*, pensando como chegar no meu chefe. Ainda não podia voltar no médico antes de terminar o tratamento e tava pensando até em procurar algum carinha por aí, mas onde? Não tinha muitos caras gays no meu círculo de amizade.
Eu sou o Marcelo, me descobri Bissexual com meu chefe e tô relatando minhas histórias aqui. Eu tinha em torno de 18 anos quando tudo isso aconteceu. Pra quem não leu, eu tenho 1,72m, 75kg mais ou menos e um corpo legal, mas eu não fazia academia nem nada nessa época.
Foi na terça-feira que mandei mensagem pra uma amiga minha chamada Júlia, chamando ela pra sair. Eu e Júlia nos conhecíamos desde o início do Ensino Médio e foi com ela que perdi o cabaço. A gente ficava de vez em quando, sem compromisso. Sempre que a gente saía, era pra foder e dessa vez não foi diferente. Nos encontramos no cinema às 19h pra ver um filme que eu nem lembro agora qual era: sala vazia, sentamos no fundo… a sala pegou fogo. Mão aqui, mão ali, eu tava quase jogando leite com a punheta que ela batia pra mim, mas eu tava querendo meter. Corremos pro motel mais próximo e fudemos gostoso como sempre, mas na minha cabeça faltava alguma coisa. Queria que ela explorasse meu corpo, acertasse minha bunda. Até faria um fio-terra se ela quisesse, mas eu não ia pedir, slc. No fim, pegamos um uber e eu fui deixar ela em casa primeiro.
A casa de Júlia ficava a 20 minutos do motel, mais ou menos, e quando entramos no carro, ficamos de pegação de leve, mas eu só tinha dado uma e ainda tava com uma vontade do krl de fuder de novo. O pau latejou e a safada sentiu. Ficou pegando e eu quase faço uma loucura ali no fundo daquele carro, mas o motorista, um coroa que parecia ter uns 50 anos ia largar a gente no meio da rua, certeza. Uma hora que Julia apertou minha pica com força eu dei um gemido inesperado - ela sabia fazer tudo do jeito que eu curtia. Eu olhei para o retrovisor e vi o olhar do motorista, acho que era Amorim o nome dele. Notei que ele só olhava, mas não dava pra entender se ele estava chateado com a gente, ou sei lá o que. Sei que deixei Júlia em casa e ela me deixou com o pau durão. Desci rapidamente do carro e a gente se despediu com um beijo demorado e logo depois um abraço.
Na hora de entrar, sentei no banco da frente. Nunca gostei de ir sozinho no fundo do carro, coisa de burguês. Amorim não reclamou, mas se antes ele tinha ficado em silêncio, agora se mostrou um coroa bem falante.
- Tava bom aí atrás, né?
- Ôh, nem fale. Tava na vontade. - eu disse sem querer continuar aquele assunto com um desconhecido.
- Parece que a vontade não passou, né? - ele falou olhando o volume que não tinha desfeito totalmente .
- Eita - eu ri, meio sem jeito. - Sabe como é né? Não vejo a hora da próxima.
Amorim riu até um pouco demais, de forma exagerada, e eu o acompanhei. Queria mudar de assunto até meu pau relaxar. Eu ia pra casa, tomar um banho, talvez bater uma vendo algum site pornô. Minha casa não ficava longe dali, talvez mais quinze ou vinte minutos. Mas as coisas tomaram outro rumo bem aí. Amorim sacudia a cabeça ainda sorrindo, sem deixar o assunto morrer.
- Ah, garotão. Coisa boa ter a sua idade. Eu passava a chibata em quem aparecia pela frente.
- Não perdoava uma mulher, né?
- Nem mulher nem os carinhas. - ele riu de novo, mas fiquei chocado com a abertura que ele criou pra falar abertamente disso. - Na hora do tesão eu me aliviava como dava. Já fui caminhoneiro, irmão. Na estrada o que mais tem é macho querendo liberar pra gente.
- Eita porra. Vc gosta?
- Rapaz, se eu achar hoje, eu não recuso não. Caia até de boca.
Ele disse isso e botou a mão na minha coxa, bem perto da virilha. Pensei que ele ia apenas tocar, mas a mão dele ficou lá por um segundo, dois, três… mais que isso. Quando aquele homem me olhou nos olhos, meu pau pensou antes de mim e reagiu. Enquanto isso, Sr. Amorim encostava o carro na rua que estava deserta sem falar nada.
- Rapaz, o que você tá fazendo? Parou porquê?
- Não vou negar que vi você quase traçando aquela guria aqui no fundo, fiquei com um tesão da porra. Parece que você ainda tem disposição aí. Tá a fim?
Eu queria dizer que pensei duas vezes, mas eu taquei o foda-se. Amorim tbm não me deu tempo de pensar: meteu a mão na minha mala e ficou ali apertando até a pomba crescer. O safado cinquentão botou o carro em movimento de novo e parou numa rua transversal, ainda mais deserta e escura. Ele tirou o cinto e uma vez livre, suas mãos foram até mim para me livrar do meu cinto. Eu abri a calça e a cueca, deixei a pica sair revelando meu pau já banhado de pré-gozo e os olhos do motorista brilharam. Ele caiu de boca com vontade, me chupando de uma forma que mulher nenhuma tinha chupado (Desculpa, Julia). Tem coisas que um homem precisa experimentar com outros homens. O puto engolia minha rola como se tivesse com sede e fome e meu corpo parecia estar elétrico, me fazendo gemer. Arranquei minha camisa e Amorim tirou a dele, seu corpo foi de encontro ao meu e ele me beijou. Sua boca tinha um gosto de café e bala de menta e sua língua me invadia enquanto as mãos me apertavam avidamente.
A boca de Amorim voltou pra minha pica enquanto ele me masturbava, mas eu não ia gozar tão rápido dessa vez. O coroa olhou pra mim, pidão, como se quisesse leite, e eu parei de pensar com a cabeça de cima. O sangue desceu todo pro meu amigão e agora ele queria gozar custasse o que fosse. Tateei o bolso da calça e puxei uma camisinha, mostrando pra Amorim, que pareceu pensativo por um segundo, mas no fim não deixou passar a oportunidade.
- Bora pro fundo do carro.
- Bora
Tirei o resto da roupa e saí do carro. Amorim ainda estava de calça e nossa sorte é que não havia ninguém mesmo na rua Quando vi aquele cara gostoso abrindo a porta, eu não aguentei, peguei ele pela cintura e empurrei ele sobre o banco, deixando ele de bruços. Ele reclamou um pouco, mas baixei sua calça e a cueca samba-canção que ele usava, revelando a bunda máscula do homem. Meti dois dedos naquele rego e massageei o cuzinho dele já preparando para o que vinha. Coloquei a camisinha o mais rápido que pude e colei no corpo do meu motorista, indo e vindo, e ele rebolando pra mim.
Não demorei muito nessa brincadeira: apontei a cabeça do meu pau na entradinha de Amorim e fui colocando a cabeça que entrou sem muita dificuldade, ajudada pelo resíduo de lubrificante que tinha no preservativo. Quando senti que ele tava confortável, não aguentei, meti com força naquele rabo e ouvia os gemidos e arfados do meu coroa. Puta que pariu, que adrenalina. Meu pau tava precisando comer um rabo daquele jeito.
Amorim me chamava de garotão e me xingava de tudo o que podia, dizendo que eu estava arrombando ele, logo eu, com meu pauzinho de 17 cm. Botei pressão no coroa e ele empinou pra mim levando a mão na própria rola pra bater uma. A gente continuou naquele movimento uns dez minutos até que eu anunciei o gozo e ele me mandou soltar o leite, o que fiz quase instantaneamente. Continuei com a pica no cu daquele macho até que senti o rabo contraindo loucamente, apertando meu pau: Amorim estava gozando com minha vara enterrada nele. Que sensação doida!
Depois de gozar parece que a ficha caiu: Eu ali nu, no meio de uma rua deserta às 23h da noite. Arranquei a camisinha e entrei rápido no carro enquanto o motorista caminhava devagar, curtindo o momento. Enquanto eu me vestia ele dirigiu o resto do caminho até minha casa, me deu um cartão e disse que quando eu precisasse era só chamar. Acabei nem pagando a corrida, por esquecimento meu, e por esse motivo liguei pra Amorim no dia seguinte, mas isso eu conto depois.