Capítulo 10: O Fim de Samuel e o Início de Rosa

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Lésbicas
Contém 1085 palavras
Data: 07/03/2025 08:50:42

Capítulo 10: O Fim de Samuel e o Início de Rosa

Um ano após a última visita a Samuel, Ana Paula recebeu a notícia como um soco no peito — ele morreu de infarto, aos 56 anos, no meio de uma foda com Rosa e uma sobrinha dela. Jonas, seu marido pastor, viu como um castigo divino. "Deus julga os pecadores," disse ele, a voz calma enquanto preparava a família pra viagem a São Roque pro enterro. Ana assentiu, o cabelo castanho grisalho preso num coque frouxo, mas por dentro o coração apertava — Samuel, o tio que a moldara com abusos e fodas brutais, o pai secreto de Pedro, se fora. Pedro, agora com 5 anos, corria pela casa, os olhos escuros grandes e o cabelo cacheado castanho escuro brilhando como os de Samuel, sem saber quem enterrariam.

O enterro foi numa tarde cinzenta, o cemitério de São Roque cheio de rostos desconhecidos, o caixão preto de Samuel descendo à terra enquanto Jonas segurava a mão de Ana, o terno simples dele contrastando com o vestido preto dela, os olhos castanhos marejados enquanto olhava o túmulo. "Ele foi um homem difícil, mas família é família," disse Jonas, a voz mansa tentando conforto, sem saber o quanto Samuel marcara Ana. Ela chorava baixo, as lágrimas escorrendo pelas bochechas, a tristeza misturada com o vazio de perder o homem que a fizera quem era, o pau dele ainda vivo na memória, fodendo o cu dela como ninguém.

Rosa estava ao lado, os cabelos cacheados soltos caindo sobre o rosto inchado de choro, o vestido preto agarrado aos seios grandes e às coxas gordas, a voz rouca quebrando enquanto jogava terra no caixão. "Você era tudo pra mim, seu safado," murmurou ela, as lágrimas pingando no chão enquanto segurava o braço de Ana, as duas unidas por uma dor que Jonas nunca entenderia. "Ele me quebrou, Rosa," disse Ana baixo, a voz tremendo enquanto enxugava o rosto, o peso do segredo de Pedro apertando o peito. "Ele me quebrou também, Ana," respondeu Rosa, os olhos castanhos dela cheios de saudade e raiva.

Após o enterro, Jonas pegou Pedro no colo, o menino esfregando os olhos cansados. "Vamos pra casa, Ana. Rosa precisa descansar," disse ele, a voz firme, mas Ana balançou a cabeça. "Fico com ela, Jonas. Ela tá sozinha agora," respondeu, os olhos implorando enquanto ele hesitava. "Tá bem, querida, mas volta amanhã," disse ele, beijando a testa dela antes de sair com Pedro, o carro sumindo na estrada enquanto Ana ficava com Rosa na casa de São Roque, o silêncio pesado envolvendo as duas.

Na sala, o sofá puído ainda cheirava a Samuel, e Rosa caiu nele, o rosto vermelho de choro enquanto Ana sentava ao lado, o vestido preto subindo nas coxas. "Você tá bem, Rosa?" perguntou Ana, a voz suave enquanto tocava o ombro dela. "Não, sua vadia, como eu vou ficar bem sem ele?" disse Rosa, a voz rouca cortando o ar enquanto enxugava os olhos. "Me conta dele, Rosa. Como vocês se conheceram?" pediu Ana, o coração disparado, a curiosidade misturada com o desejo que Samuel sempre acendia.

Rosa respirou fundo, os seios grandes subindo no vestido enquanto começava. "Eu era uma puta num prostíbulo em São Roque, Ana. Tinha 25 anos, cheia de dívidas, dando a buceta pra qualquer um por dinheiro. Samuel entrou uma noite, uns 40 anos, olhos escuros brilhando, cabelo curto e suado, o pau duro na calça antes de me escolher. ‘Você é uma cadela safada, né?’, disse ele, me puxando pro quarto enquanto ria, batendo na minha cara antes de tirar a roupa," contou Rosa, a voz tremendo de saudade enquanto Ana ouvia, o tesão subindo, a buceta melada debaixo da saia.

"Ele rasgou minha calcinha, disse ‘Abre as pernas, sua vagabunda’, e enfiou o pau na minha buceta com força, socando enquanto batia na minha cara, chamando de ‘puta nojenta’ até eu gozar gritando," continuou Rosa, os olhos castanhos fixos em Ana enquanto ela falava, o corpo roliço mexendo no sofá. "Depois virou meu cu, falou ‘Você é uma puta viciada, toma no rabo’, e fodeu tão forte que chorei, mas gozei de novo, a porra dele escorrendo enquanto ele ria, ‘Nenhuma vadia aguenta como você, sua safada’," terminou Rosa, uma lágrima caindo enquanto Ana apertava as coxas, o desejo queimando ao imaginar o pau de Samuel arrombando Rosa como arrombara ela.

"Você tá cheia de tesão, né, sua cadela safada?" disse Rosa, percebendo o rubor no rosto de Ana, os olhos castanhos dela brilhando enquanto se aproximava. "Você é uma vagabunda imunda, igual eu era com ele," caçoou Rosa, puxando Ana pelo braço e rasgando o vestido preto com um puxão, os seios dela saltando livres enquanto Rosa ria: "Olha essa puta safada querendo foda." Ana gemia, o cabelo grisalho solto enquanto Rosa enfiava a mão por baixo da saia, os dedos gordos na buceta melada dela. "Você é uma puta viciada, hein?" disse Rosa, socando os dedos enquanto Ana gritava: "Chupa minha buceta, Rosa, por favor!"

"Você é uma cadela nojenta, pedindo assim," disse Rosa, caindo de joelhos e chupando a buceta dela, a língua áspera lambendo o clitóris enquanto Ana gemia alto, os quadris mexendo contra a boca de Rosa. "Chupa mais, sua safada!" gritou ela, e Rosa obedeceu, sugando até Ana gozar, o grito ecoando na sala enquanto a buceta pulsava, melando o rosto roliço de Rosa. "Você é uma vagabunda imunda, gozando na minha cara," caçoou Rosa, subindo e rasgando o próprio vestido, os seios grandes livres enquanto puxava Ana pro chão.

"Fode minha buceta agora, sua cadela," disse Rosa, deitando na frente dela e abrindo as coxas gordas, a buceta melada exposta. "Você é uma puta viciada, Rosa," disse Ana, enfiando os dedos na buceta dela, socando forte enquanto Rosa gemia: "Fode mais, sua nojenta!" Ana acelerou, os dedos entrando fundo enquanto Rosa gozava, o líquido quente escorrendo pelo chão, o grito dela misturado ao de Ana enquanto ela esfregava a própria buceta contra a coxa de Rosa, gozando de novo, o prazer queimando enquanto caíam exaustas no chão.

"Você é uma cadela safada, Ana," disse Rosa, rindo baixo enquanto limpava a cara melada, o desejo delas selado na memória de Samuel. "Você também, sua vagabunda," respondeu Ana, o cu latejando com o vazio que ele deixara, sabendo que Rosa era agora um novo eco daquele fogo. Elas dormiram no chão da sala, o silêncio da casa envolvendo-as, o segredo de Pedro e o legado de Samuel pulsando entre elas.

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