Tudo começou no domingo de Carnaval, em Matinhos. Estava com família, mas logo após almoço, foram dormir e eu fiquei na rede, balanço e vendo o celular.
Entrei no Grinder e logo estava recebendo um tap de alguém não muito distante.
Falamos um pouco e ele disse estar também com família, mas apreciava um sexo seguro entre homem. Me descrevi e disse ser preferencialmente o passivo. Isso talvez tenha provocado ele. Queria me conhecer, mas com famílias por perto, seria difícil. Disse que na manhã de segunda, estaria na areia, caminhando com meu dog. Ele se prontificou a me encontrar lá.
Marquei horário e disse como estaria. E que ele deveria chegar em mim e me cumprimentar.
Na manhã da segunda-feira, estava vendo o sol nascer nas areias, com meu dog correndo para todo lado. Faço sempre isso para que ele se canse e durante o dia eu possa aproveitar a praia. Logo percebi que meu contato estava chegando.
Parou na entrada da areia e ficou olhando. Devolvi a olhada e logo ele se aproximou. Jonas se apresentou e ali ficamos conversando por uma hora mais ou menos. Falamos sobre muitas coisas e principalmente, sobre os desejos mais obscuros. Trocamos contatos de zap e seguimos a vida, prometendo nos encontrar o mais breve possível.
Na terça, após almoço, estava eu novamente na rede, quando entrou mensagem de Jonas. Dizendo que família tinha subido a serra e que ele ia ficar sozinho até final de tarde para entregar a casa alugada. Perguntou se eu queria ir lá conhecer a cama dele. ME passou contato.
Rapidamente fiz uma chuca e peguei uma cx de cerveja vazia. Seria meu álibi para a família. Diria que sairia comprar cerveja e assim, logo estava no portão da casa de Jonas, que me recebeu apenas de Sunga. Eu estava de sunga e camiseta, fácil de se livrar. Minhas pernas torneadas e bronzeadas, como disse ele, foram motivos de punheta no dia anterior. Mas minha bunda redonda que ele tinha visto, foi o motivo de ter me chamado ali.
Jonas me levou ao quarto onde disse não ter muito tempo, pois em uma hora o dono do imóvel poderia chegar.
Na cama de casal, Jonas, já nu, sentou se ponta e eu já me agachei ali mesmo para chupá-lo. Comecei pelas bolas depiladas e fui subindo à cabeça do cacete. Um cacete que se impõe pelo tamanho e grossura. Gosto de ser a femea de cacetes assim. Embora meio pentelhudo, abocanhei tudo o que pude.
Poucas vezes deixei algo para fora. Todas as vezes que desci a boca, afundava tudo ate encostar nas bolas. Apenas escutava os gemidos e palavrões.
Jonas me chamava de puta boqueteira e falava que iria me fuder bastante. Comecei um vai e vem mais intenso e ele pediu para parar, pois iria gozar assim.
Mas, minha vontade naquela tarde era tomar o leite dele. Estava receoso pela chuca rápida, então, iria provocar bastante na chupada.
Chegava a babar o pau dele todo, e numa das descidas, senti ele pulsar na boca. Jonas estava pronto. Mesmo tentando tirar minha boca de seu pau, eu afundava ainda mais. E logo recebi na goela, o primeiro dos jatos de leite grosso dele.
Não desperdicei nenhuma gota e continuei chupando até deixar limpinho e já meio flácido. Escutei muitos palavrões dele, como elogiou e também como reclamação, pois queria (de acordo com ele) gozar dentro de meu rabo .
- JONAS, AMIGO. HOJE FOI SÓ PRA VC SABER O QUE VC PODE TER, QUANDO NOS ENCONTRARMOS EM CURITIBA. FOI APENAS O CARTÃO DE APRESENTAÇÃO. Disse a ele sobre meu receio e ele disse que não se importaria. Reafirmei que eu sim, me importo muito com higiene.
Ele concordou e logo se levantou para se recompor. Tao logo estávamos na sala, o dono do imóvel apareceu. Foi até bom não estarmos trepando. Ufa....
Após entregar o imóvel, ele e eu saímos. Cada um em seu carro. Estava comprando a cerveja e recebo a mensagem dele agradecendo a deliciosa sugada que havia ganho no pau e que queria já marcar encontro para quando eu subisse a serra. Pensei e respondi. Quinta-feira é meu niver. Que acha de uma tarde no motel? Jonas aceitou e disse que iria providenciar a melhor tarde de aniversário que eu teria .
Já em Curitiba, na quarta-feira a tarde, confirmamos nossa agenda livre e encontro para quinta-feira. Indicou o motel e horário. Quinta-feira, enquanto esposa estava na academia, eu me lavei por inteiro. Nem almocei direito e mesmo assim, no banheiro da empresa, fiz um recall da chuca. Estava pronto.
As 14.30h estava eu no motel, banho tomado e quarto fresco pelo ar, quando me notificaram que ele havia chegado. Autorizei a entrada e logo ele estava no apto.
Eu estava nu, de banho retomado e leve perfume feminino. Jonas chegou e me trouxe uma única rosa, como presente de aniversário.
- Estou ansioso para continuarmos de onde paramos.
- QUE TAL COMEÇARMOS TUDO DE NOVO?
Ele consentiu e tirou toda a roupa. NO tapete do quarto, fiquei de joelho olhando meu macho se despir e quando se aproximou de mim, comecei a beijá-los pelos pés até chegar as bolas. Lambi e logo comecei a beijar o pau por baixo e subi até a cabeça. Afundei a garganta profunda e com isso, ele já se armou dentro de mim.
Nosso tesão foi se soltando e ele cada vez mais socava tudo na minha boca, como se fosse uma boceta. À vezes, eu apertava os lábios e forçava a entrada e também a saída. Só pra deixá-lo ainda mais tesudo. Mas dessa vez, eu não queria que ele gozasse logo. Eu queria aproveitar cada momento daquele pau duro e com certeza, queria brincar com ele dentro de mim.
Jonas me fez subir até sua altura e ali me abraçou fortemente. Roubou um beijo de língua que me fez derreter a abraçá-lo com minhas pernas. Nesse momento, já senti a dureza do pau roçar minhas pregas. Caímos na cama, com ele por baixo e eu já entregue no tesão, fui chupando as tetinhas do macho enquanto rebolava minha bunda em cima do cacete dele. Ele foi me puxando para cima e percebi que queria lamber meu orifício prazeroso. Levei até ele meu buraco perfumado de creme (previamente preparado) e logo estava recebendo a língua áspera em meu botão. Ali mesmo eu já me entregaria todo, mas puta quando quer, nãos e da por vencida.
Voltei a descer a minha bunda e quando nossos rostos estavam pertos, comecei a lamber as orelhas dele, beijando partes do rosto enquanto falava provocações picantes em seu ouvido.
- VOCÊ REALMETNE QUER COMER MEU CUZINHO CHEIROSO?
-Quero.
- VC VAI ME FUDER ATÉ EU GOZAR EM SEU PAU? FALA MEU MACHO.
- Já to quase te estuprando, minha putinha.
Falando assim, fui aproximando a cabeça do pau no centro da bunda e logo deu contato, positivo com negativo. Cu com cabeça. Buraco com estaca. Ele tentou forçar e eu subi.
-DEIXA QUE EU DESÇO DEVAGAR EM VC, AMORZINHO.
E assim eu fiz, encostei novamente meu cu que estava piscando na ponta rosada da rola de forcei levemente a entrada. Por cima, eu consigo controlar a entrada e fui recebendo os centímetros do cajado dentro de mim.
O prazer da carne me invadindo é indescritível. Me apoiei no peito do macho e acabei por encaixar ainda mais os nossos sexos. Comecei devagar a cavalgar ele, indo pra frente e para trás. Sentindo na bunda, o roçar dos pentelhos aparados que ele tinha feito pra mim. Assim, pude observar ele embaixo, me foder devagar enquanto sentia em meus peitos, as mãos dele procurando meus biquinhos.
Desci até os lábios e ali pousei um selinho e olhando nos olhos deliciosos de Jonas, pedi pra me fazer mulher ainda mais. Ele então começou a levantar as ancas, socando cada vez mais.
Nossas posições se variaram naquela cama de motel. Hora me colocou de quatro, ora estava eu de ladinho. Jonas me socou por trás, enquanto me apoiava na mesinha de refeições.
Até me surpreendi com o tanto que ele segurou o gozou.
Eu estava de bunda pra cima, na cama, com ele socando tudo, as vezes lentamente, as vezes vorazmente, quando ele desceu até meu ouvido e disse:
- Você é a putinha mais biscate que eu conheci. Delícia mesmo. Mas quero gozar em você. Como quer meu leite?
- PUTA NÂO PEDE. PUTA OBEDECE.
- Dentro então.
Pedi então pra ele sair de cima.
Sem muito entender, ele me atendeu.
Me posicionei na beirada da cama, de costa para o colchão e me arreganhei para ele.
- ME FODE DE FRANGO. MAS SOCA TUDO E BEM FUNDO.
Jonas se ajeito entre minhas pernas e apontou o pau. Pincelou, se apoiou com os braços no colchão, rosto bem colado ao meu e então socou.
- DELICIAASSIM QUE QUEROOOOOOOOOOOO
- Vc trepa muito.
-VC QUE ME ESTA ME COMENDO GOSTOSO.
Jonas se esmerou nas estocadas, cada uma mais forte e funda. Imagino que até achatou os ovos de tão fundo que foi. Passou os braços deles por baixo de meu corpo e num abraço forte, socou tudo.
E tão gostoso estava que eu comecei a tremer mais forte na rola dele. Meu organismo estava pronto para um gozo anal e minha próstata estava quente. Então comecei a gemer baixinho, quase chorando. Fechei os olhos e comecei a tremer num orgasmo delicioso.
Uma, duas vezes e na terceira socada, bem no fundo, aproximou de meu ouvido e sussurrou tremendo:
-Felizzz niver, minha puta... to gozando em vc...
- E EU GOZANDO POR VOCÊ, MEU MACHO GARANHÂO. AH.....
O gozo foi intenso e simultâneo. Parecia que éramos amantes a longo tempo e que havíamos ensaiado tudo aquilo. Recebi aquela gozada no fundo de meu rego como o melhor presente.
Ali ficamos um tempo se curtindo, trocando abraços, carinhos e também um beijo. Quando ele amoleceu, escapou o cacete e deixou o vácuo em mim.
Saímos da cama e fomos tomar um banho, sem muitas conversas, apenas olhares e sorriso. Jonas, já de roupa me abraçou e se despediu. Prometeu uma nova aventura semanas próximas, com motel por conta dele.
- O QUE VC QUER DESSA VEZ? Perguntei com olhar de mocinha pedinte.
- Que vc consiga superar o que fez hoje. Hoje foi Especial para mim.
- HJ É MEU NIVER.
- Por isso foi especial. Vc se entregar em seu aniversário pra mim
- A PRÓXIMA SERA MAIS INTENSA.
- Até mais.
Antes de sair pela porta, comigo deitado na cama, ele posicionou a rosa.
- É sua.. vc mereceu por cada pétala dela.
Feliz ali fiquei, cheirando a rosa, me sentindo a mais feliz e depravada devoradora de pau.
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