Cheguei em casa mais cedo do que o habitual. O trabalho havia terminado antes do esperado, e decidi aproveitar a tarde livre para descansar. Ao abrir a porta, notei que a casa estava silenciosa, como se ninguém estivesse. Paulo, meu filho mais novo, de 18 anos, havia dito que ficaria em casa estudando, mas o silêncio parecia estranho.
Deixei a bolsa no hall de entrada e caminhei em direção à cozinha para pegar uma água. Foi então que ouvi um ruído vindo do corredor dos quartos. Era um som baixo, quase imperceptível, mas suficiente para chamar minha atenção. Parei, inclinando a cabeça para tentar identificar de onde vinha o barulho. Parecia vir do quarto do Paulo.
Com passos leves, me aproximei do quarto. A porta estava entreaberta, e um filete de luz escapava pela fresta. Hesitei por um momento, sentindo um frio na barriga. Algo naquele silêncio carregado de tensão me deixou curiosa. Me perguntei se deveria chamar Paulo ou simplesmente me afastar, mas a curiosidade foi mais forte.
Cautelosamente, me posicionei ao lado da porta e olhei para dentro. O que vi me deixou sem fôlego.
Paulo estava deitado na cama, completamente nu, enquanto Samira, ajoelhada entre suas pernas, o chupava com uma intensidade que me deixou paralisada. Samira era jovem, com cabelos longos e um vestido que já estava jogado no chão. Paulo, por sua vez, parecia mais confiante do que eu jamais o havia visto. Suas mãos estavam nos cabelos dela, guiando-a com suavidade, enquanto ela o satisfazia.
Senti um calor estranho se espalhar pelo meu corpo. Sabia que não deveria estar assistindo aquilo, mas não conseguia me afastar. A cena me fascinava, despertando emoções que eu não esperava. Havia algo naquela intimidade que me deixou intrigada, quase hipnotizada.
Observei enquanto Samira se movia com habilidade, seus lábios envolvendo o membro de Paulo com uma destreza que me surpreendeu. Paulo arqueou as costas, soltando um gemido baixo, algo que eu nunca havia ouvido dele antes. Era como se ele fosse uma pessoa completamente diferente naquele momento — mais maduro, mais seguro, mais... sensual.
Foi então que percebi o tamanho do membro de Paulo. Eu nunca havia imaginado que ele fosse tão... desenvolvido. Era grande, muito maior do que eu esperava, e a visão dele assim me deixou ainda mais intrigada. Samira parecia estar lidando bem com ele, mas eu não conseguia parar de me perguntar como ela conseguia.
Paulo começou a se mover mais rápido, seus quadris se erguendo levemente enquanto ele se entregava ao prazer. Samira continuou a chupá-lo com dedicação, e eu senti um aperto no peito, uma mistura de culpa e excitação que me deixou confusa. Sabia que aquilo estava errado, que deveria me afastar e fingir que nunca havia visto nada, mas algo me mantinha ali, escondida atrás da porta, observando cada movimento.
Foi então que Paulo soltou um gemido mais alto, e eu percebi que ele estava prestes a atingir o clímax. Samira continuou a chupá-lo, acelerando o ritmo, e Paulo a segurou com firmeza, seus músculos tensionando enquanto ele se entregava ao prazer.
Foi nesse momento que percebi que precisava sair dali. Se eles me vissem, seria um desastre. Com cuidado, me afastei da porta e corri silenciosamente até a entrada da casa. Respirei fundo, tentando me acalmar, e então bati a porta com força, como se estivesse chegando naquele momento.
— Paulo, estou em casa! — gritei, tentando parecer natural.
Ouvi um barulho vindo do quarto dele, como se ele e Samira estivessem se apressando para se arrumar. Uns segundos depois, Paulo apareceu no corredor, com o cabelo desarrumado e o rosto ainda corado.
— Oi, mãe. Você chegou cedo — ele disse, tentando parecer casual.
— Sim, o trabalho terminou antes do esperado — respondi, evitando olhar diretamente para ele. — Você está sozinho?
— Ah, sim... só estudando — ele mentiu, claramente desconfortável.
Sorri para mim mesma, sabendo que ele não fazia ideia de que eu havia visto tudo. Samira apareceu atrás dele, com o vestido um pouco desarrumado e o rosto vermelho.
— Oi, dona Tina — ela disse, tentando parecer natural.
— Oi, Samira. Não sabia que você estava aqui — respondi, mantendo o tom leve.
— É, eu vim estudar com o Paulo — ela disse, evitando meu olhar.
— Que bom. Bem, vou para a cozinha pegar uma água. Vocês podem continuar... estudando — disse, com um sorriso malicioso que eles não perceberam.
Enquanto me afastava, senti um misto de emoções. Sabia que aquela tarde mudaria algo dentro de mim, mas, por enquanto, decidi guardar o segredo para mim mesma. Fui até a cozinha, peguei uma água e me sentei à mesa, tentando me acalmar. Meu coração ainda batia acelerado, e as imagens que havia visto continuavam a invadir meus pensamentos.
Ouvi passos no corredor e, em seguida, a voz de Paulo:
— Mãe, a Samira já vai embora. Ela tem que chegar em casa cedo hoje.
— Tudo bem, filho. Foi bom te ver, Samira — respondi, tentando parecer natural.
— Obrigada, dona Tina. Até mais — ela disse, ainda um pouco envergonhada.
Acompanhei com o olhar enquanto Samira pegava a mochila e se dirigia à porta. Ela deu um último olhar para Paulo, que estava parado no corredor, e então saiu. Paulo ficou ali por um momento, como se estivesse pensando no que dizer.
— Mãe, a gente estava só... estudando — ele começou, claramente tentando justificar a situação.
— Tudo bem, Paulo. Você não precisa se explicar — respondi, com um sorriso suave. — Você já é um homem, e eu confio em você.
Ele pareceu aliviado, mas ainda um pouco desconfortável.
— É, eu sei. Obrigado, mãe.
— De nada, filho. Agora, se você não se importa, vou descansar um pouco. Hoje foi um dia cansativo.
— Claro, mãe. Se precisar de algo, é só me chamar.
Paulo voltou para o quarto, e eu fiquei sozinha na cozinha, olhando para o copo de água na minha mão. Apesar de ter tentado parecer tranquila, minha mente ainda estava agitada. As imagens que havia visto continuavam a me perturbar, e eu não conseguia parar de pensar no que aquilo significava para mim.
Decidi que precisava me distrair. Levantei e fui até a sala, liguei a TV e tentei me concentrar em um programa qualquer. Mas, por mais que tentasse, minha mente sempre voltava para a cena no quarto de Paulo.
Naquela noite, enquanto me preparava para dormir, não conseguia parar de pensar no que havia acontecido. Sabia que aquela experiência mudaria algo dentro de mim, mas, por enquanto, decidi guardar o segredo para mim mesma. Afinal, algumas coisas são melhor deixadas no silêncio.