Capitulo 02.K

Um conto erótico de FantasiasRJ
Categoria: Gay
Contém 1714 palavras
Data: 08/03/2025 09:09:29
Assuntos: Gay

Fui até a porta, pois alguém tocava a campainha.

-- Lucas? O que eu posso fazer pra te ajudar?

-- Vim aqui que minha mãe falou pra eu ficar aqui até ela chegar.

-- Verdade. Sua mãe falou que ia te deixar aqui pra ela resolver umas coisas.

Então sinalizei para ele ir entrando.

-- Trouxe uma muda de roupa?

-- Não tio. Minha mãe vai chegar muito tarde?

-- Ela me disse que ia voltar bem tarde. Fica tranquilo que se precisar trocar de roupa eu já sei o que podemos fazer.

-- Vou brincar lá nos fundos tio.

-- Vai lá, te chamo mais tarde para comer alguma coisa.

Tudo parecia normal e o Lucas foi brincar no quintal enquanto eu arrumava alguma coisa pra comermos mais tarde. O tempo então passou e chegou o momento do lanche.

-- Lucas! Vem tomar um banho pra lanchar.

-- Tá bom tio, eu só me sujei porque estava terminando de construir um forte.

-- Tem toalha e sabonete lá no banheiro.

Ele então vai saltitante para o banheiro e ao chegar lá toma o susto.

-- Toalha das princesas tio!?

-- Sim, foi minha sobrinha que passou uns dias aqui em casa então ela deixou umas coisas dela. Tem problema essa toalha?

-- Não tem não, tudo bem.

Depois de um longo banho ele sai enrolado na toalha e então pergunta:

-- Tio, o que vou vestir?

-- Então Lucas, como eu disse, minha sobrinha deixou umas coisas aqui. Na gaveta ali do quarto tem umas roupas dela, vê se tem alguma que fique confortável.

Aparentando um pouco inconformado, o Lucas foi até o quarto verificar o que teria na gaveta. Ao chegar na gaveta identificou que realmente eram roupas de menina.

-- Tio, vou ter que vestir uma dessas mesmo?

-- Só tem essas, vê uma que fique confortável.

Após alguns minutos o Lucas veio até a sala com um shortinho e uma camisa com a barriguinha de fora. Não pareceu tão inconformado, até parecia estar gostando da ideia.

-- Olhando você assim eu acho que vou passar o resto do dia te chamando de Lucia, eu posso?

-- Pode sim tio.

Eu estava sentado no sofá, então resolvi fazer o teste para ver o quanto ele estava se sentindo à vontade.

-- Lu, senta aqui no meu colinho.

Prontamente e aparentemente bem animado ele veio e sentou no meu colo. A essa altura eu já estava excitado.

-- Está gostando de ficar no meu colinho?

E ele rindo sempre respondeu:

-- Sim tio, estou gostando disso rsrs.

-- Então se vai ser minha sobrinha vai ter que ser bem obediente.

-- Sim senhor, tudo que o mestre mandar.

-- Então vamos para o meu quarto.

Peguei ele no colo e era um corpo tão franzino e, além disso, vestido com se fosse uma menininha. Quando chegamos ao meu quarto ele observou que sobre a cômoda ao lado da cama tinha um consolo e um vibrador e, logo que o coloquei na cama, olhou fixamente para os objetos.

-- Tio, o que são esses negócios?

-- Logo vai saber Lu. Agora eu quero te beijar.

-- Não tio, eu não souLembra que é pra ser obediente?

-- Tá bom.

Mesmo meio contra a sua vontade ele aceitou que eu o beijasse. O menino não sabia ainda beijar, mas eu não aproveitei apenas os lábios. Percorri o seu corpo, tirando a camisa, beijando seu corpo e ele achando tudo divertido. Então resolvi tirar o seu shortinho e para minha surpresa ele tinha vestido uma calcinha, o que acendeu meu tesão a mil. Sua pica estava durinha, então resolvi dar mais um passo nesses meus desejos.

-- Lu, pega aquele objetivo que parece uma piroca e chupa ela, mas chupa mesmo até deixar bem molhada. Chupa como se fosse um pirulito.

-- Mas aquilo é muito grosso, nem sei se entra todo na minha boca.

-- Lambe o que der e enfia o que der, lembra que tem que ser obediente?

-- Sim tio.

Ele então enfiou o que deu, mas era uma piroca grossa de 23 cm, não ia ser fácil mas ele saboreou bastante, até que eu falei o que ele iria fazer com aquele objeto. Fique de quatro na cama e pedi:

-- Agora vc vai enfiar no meu cu, mas vai socar esse objeto todo.

Assutado com minha ordem ele ainda tentou retrucar:

-- Mas tio, isso é muito grande e grosso!

-- Mas eu quero Lu, seja obediente e me fode.

Claramente contrariado ele então começou enfiar, o que não esperava é que meu cu estivesse tão bem treinado. Pouco a pouco ele ia enfiando e eu guiando como deveria fazer:

-- Força, vai , ugh! Agora tira um pouco e enfia logo depois com força.

Pouco a pouco aquele objeto grande foi entrando em todo meu rabo e logo recebi a informação que eu já conseguia sentir:

-- Tio, entrou todo. Não doi?

-- Doi mais é gostoso Lu, agora estou com a parte do corpo que mais gosto toda preenchida.

-- Então se está feliz eu estou feliz tio.

-- Mas não acabou Lu, agora é sua vez. Pega aquele outro brinquedo e chupa ele.

Dessa vez ele fez sem retrucar, pegou o vibrador e começou a chupar enquanto eu me deliciava com o consolo enterrado no meu cú.

-- Muito bem Lu, agora vc vai enfiar no seu cuzinho esse objeto.

E sem qualquer negativa ele começou enfiar, o que não foi difícil já que o vibrador não era nem grande e nem grosso. Eu mesmo costumava enfiar o vibrador no cu junto com o consolo, só pra me sentir mais preenchido e ter algo vivo no cú.

-- Tio, entrou tudo que nem o seu brinquedo. Não dói, só é gostoso.

-- Esse aí não doi, é pequeno, esse aí é pra outra coisa.

Então rapidamente eu liguei o vibrado no fraco para ele não se assustar.

-- Tio, que gostoso, ele está fazendo massagem lá dentro.

-- É pra isso que serve, mas está no fraco. Posso aumentar ?

-- Tio, seu pau está muito duro! Parece pedra.

-- Isso é por causa do tesão. Posso aumentar a vibração do seu brinquedo?

-- Sim tio, tudo que vc quiser.

Agora sim ele já estava entendendo como funcionava as coisas. Eu com uma tora no cú, explodindo de tesão e então levei a vibração para o médio.

-- Tio, que gostoso, é muito bom.

-- Para de falar e chupa minha pica.

Sem pensar duas vezes ele abocanhou meu pau e dava para ouvir seus gemidos abafados. Ele parecia estar amando o vibrador no cú, mas estava muito mais gostando do gosto da minha rola. Foi nessa hora que senti que eu não iria conseguir segurar e então:

-- Vou gozar! Não tira a boca da minha rola!

E os jatos vieram com força e fundo. Ele meio que pareceu que ia engasgar, mas não tirou a boca e segurou tudo.

-- Engole o leitinho do seu tio.

E como eu mandei ele assim o fez, não deixou pingar nada pra fora. Meu pau não parecia querer desarmar, mas ele demonstrava querer tirar minha pica da boca.

-- Pode tirar a boca da minha rola Lu, mas não quero ver pingar nada do meu leite.

-- Tio, bebi tudo.

Ele tirou a boca e mostrou ela vazia, só um pouco suja nos cantos. Ele ainda estava gemendo por causa do vibrador, então agora era a hora de deixar o vibrador no máximo e ver até onde ele aguentava de tesão.

-- Tio, ficou mais forte.

Nesse momento eu calei a boca dele com um beijo para sentir o gosto da minha porra. Beijei ele gostoso e, com ele gemendo, pude invadir sua boca com minha lingua. Com tesão ele pareceu beijar melhor e toda possa que tinha no canto da boca eu limpei. Meu rabo já estava doendo com o consolo enfiado, mas eu só queria ver até onde meu gaaroto, agora minha garotinha, ia conseguir chegar de tesão.

-- Tio, está muito gostoso. Tem como aumentar mais?

-- Não Lu, mas tem como ser mais gostoso de outro jeito.

-- Vai tio, por favor.

Nesse eu comecei a tirar o consolo do meu cú e fui me deitando. Mandei ele sentar na minha barriga e ir tirando aos poucos o vibrador do cú. Quando ele tirou todo o vibrador eu senti que ele deu uma cansada, parece ter se desgastado de tesão, mas não podia acabar ainda. Meu pau novamente acordado, eu então falei:

-- Quero que você vai sentando na minha rola, enfia até onde você conseguir.

Ele então começou a tentar enfiar, porém não sei se faltava força ou se estava muito apertado. São 18 cm, apesar de não ser muito grosso ainda assim seria difícil para ele que era virgem.

-- Pega aquele creme ali e passa na minha rola.

Ele se virou e pegou. Voltou já abrindo e lambuzando todo meu pau. A sua pressa me parecia que ele queria mesmo fazer isso. Com minha tora toda bezuntada ele então foi sentar novamente e, para nossa surpresa, começou a entrar bem rápido, mas ele não foi até o fim.

-- Agora sobe e desce e vai deixando entrar tudo que der.

-- Tio, que gostoso, tio, ugh! Que gostoso, doi um pouco mais é muito bom.

Ele gemia e falava. Era tanto sentimento nele ao mesmo tempo que ele até gozou, um líquido ralo, mas gozou. Quando, gozou ele caiu deitado no meu corpo com minha tora ainda no cú dele. Acabou as forças do meu menino, agora minha sobrinha por completo.

-- Lu, vou te levar para tomar um banho, acho que está bem cansado.

Bem acabado, eu levei ele para o chuveiro, dei banho, limpei todo e deixei ele bem cheiroso.

Já eram uma dez horas da noite quando a mãe dele veio buscar ele e ele ainda estava dormindo.

-- Como foi o dia Kleyton?

-- Eu acho que foi mais divertido para o Lucas do que pra mim, ele lanchou umas sete horas e depois pegou no sono ali no sofá.

A mãe dele então olhou para ele dormindo como um anjo, mas com as roupas sujas.

-- Esqueci de trazer outras roupas para ele poder trocar caso precisasse. Vou levar ele dormindo mesmo, troco a roupa dele e coloco ele na cama. Tadinho, deve ter brincado muito.

-- Deve ter brincado mesmo Bárbara, quando precisar pode deixar que cuido dele.

Ela entrou, pegou o Lucas no colo, se despediu e foi para casa. Eu entrei e como já estava tudo arrumado, fui dormir com ótimas lembranças.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive FantasiasRJ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários