Incel virgem aprende a foder com seu vizinho gay

Um conto erótico de dorksarehot
Categoria: Gay
Contém 3469 palavras
Data: 09/03/2025 00:20:27
Última revisão: 09/03/2025 04:58:55

O sábado amanheceu com um calor dos infernos. O suor escorria pelas minhas costas, colando a cueca furada e velha no saco, enquanto o ventilador caindo aos pedaços no canto do quarto só soprava uma brisa morna que mais irritava do que aliviava.

Como eu faço todos os dias, eu tava largado na zona que eu chamo de quarto desde cedo, tentando sobreviver ao calor e ignorar a bagunça carnavalesca passando ao lado do meu prédio, e fracassando miseravelmente. Porra, é o dia mais quente de março, e tem desocupado seguindo bloco e fazendo roleta russa de doença beijando qualquer boca na rua em vez de estar em casa descansando e fazendo algo de bom.

Que nem eu. Os meus pais aproveitaram o feriadão pra viajar, e eu aproveitei a casa vazia pra assistir hentai e bater uma (ou melhor, várias) sem preocupação de ter a punheta interrompida a cada cinco minutos por meu pai pra ensinar ele a logar no Facebook pela vigésima vez, ou pela minha mãe reclamando que eu deveria aproveitar que eu não tenho nada pra fazer e sair com meus amigos ou com minha namorada (que não existe).

Não é como se eu não quisesse, né, caralho? Mas se você é um homem virgem aos 22 como eu, sinto muito, parceiro, mas já acabou pra você. Toda mulher que eu dou em cima online me bloqueia. Eu preciso escutar merda sobre usar foto de anime e ser xingado de “nerdola”, “virjão”, “feio”, “gordo”, “nojento”, como se eu estivesse de volta ao Ensino Médio. Meu Tinder é um deserto, não tenho match nenhum. E na vida real? Só levo fora desde que aprendi a olhar pra um par de peitos.

Então, eu só cansei de tentar e abracei minha vidinha quase perfeita de hikikomori. Afinal, o que pode ser melhor do que isso, aqui, agora? Só imagina minha situação: sozinho, largadão no meu quarto, perdidão num loop de anime, pornografia e games. Uma mão manejando o mouse. A outra, coçando meu saco pentelhudo em um momento e segurando meu pau em outro, ainda melecado e latejante de uma sessão longa de vídeos bukakke que eu vinha devorando desde que acordei.

O cabelo, uma cortina despenteada caindo sobre a testa. Minha pele pálida brilhando com uma camada de suor, vestindo nada mais do que minha fiel camiseta cinza de Chainsaw Man manchada de energético e alguns jatos de gozadas antigas aqui e ali, seu tecido úmido grudado nos meus peitos flácidos e na barriga gorda, e aquela cueca surrada e amarelada de porra que mal segurava minha jeba meia-bomba.

Minha cadeira gamer rangia sob meu peso, o estofado rasgado exalando pelo quarto fechado um ar característico de suor e sexo. Quer dizer, não sexo, mas o cheirão que subia toda vez que eu começava meu ciclo vicioso: acordar, me masturbar até os dedos doerem, trollar normie na internet, assistir One Piece pela milésima vez e dormir com a mão no cacete, sonhando em foder uma cosplayer peituda de Robin ou de Nami, ou as duas ao mesmo tempo. Aquele cheiro de pinto, mijo, gala seca, e tesão, tudo isso amplificado pelo calor, que fazia um verdadeiro forno daquela bagunça de roupas jogadas, cuecas gozadas e mangás pelo chão.

Eu estava prestes a continuar minha busca pelo meu catálogo de pornô 2D, quando o berro irritante do interfone cortou o silêncio e quase me fez derrubar minha latinha quente de Monster na mesa.

"Quem caralhos veio me encher o saco em pleno feriado?", pensei, levantando com o corpo todo pegajoso de suor. Não lembrava a última vez que tinha tomado banho, mas foda-se, o filho da puta veio até a minha casa me importunar, não vai poder reclamar do que eu faço no meu tempo livre. Arrastei os pés até o aparelho, e atendi com a voz rouca de quem não fala com ninguém há dias.

— Quem é, porra? — grunhi, apertando o botão com mais força do que precisava.

— É o Léo, teu vizinho! Abre aí, vai, Caio, preciso de um favorzinho! — a voz dele veio animada, quase cantada, do outro lado da linha.

Léo. Aquele putinho escandaloso que morava no apartamento em frente. Eu já tinha ouvido ele gemendo como uma cadela no cio por essas malditas paredes finas, os gritos abafados misturados com o ranger de cama e o cheiro de sexo que parecia vazar pela janela do quarto que ele sempre “esquece” aberta. Sabia que o cara era um viado de marca maior, sempre trazendo machos pra casa, mas nunca troquei mais que um aceno de cabeça com ele, até porque, eu mal coloco o pé pra fora de casa. O que esse filho da puta queria comigo, ainda mais, no feriado? É claro que ele não teria a cara de pau de dar em cima de mim, sabendo que meu negócio é buceta, não é?

— Que merda tu quer, Léo? Tô no meio de uma parada aqui — falei enquanto eu destrancava a porta com um clique, a voz carregada de acidez e mau humor pra ver se ele se toca de uma vez. Abri só uma fresta, espiando ele antes de deixar passar.

Ele forçou sua entrada sem cerimônia, como se o apê fosse dele: um magrelo bronzeado com o cabelo mal-tingido de loiro, seu corpo esguio coberto por um shortinho colado que marcava cada curva do rabo empinado e uma regata frouxa que deixava os braços finos e o peito lisinho à mostra. Um volume desconfortável de olhar marcava o short dele, como se o boiola já tivesse vindo com más intenções. Não é possível…

— Calma, nerdão, eu não fiz nada... ainda. — o depravado provocou, rindo e jogando o cabelo pro lado. — Tô sem água no meu apê. Posso pegar uma garrafa de água aqui rapidinho?

— Pega logo e vaza, viado — retruquei, apontando pra cozinha com um aceno preguiçoso do queixo, mas mantendo ele no canto do olho. O jeito que o rabo dele balançava no short enquanto caminhava era hipnótico, a carne bronzeada tremendo a cada passo, e eu senti um calor subindo do saco pros peitos, querendo xingar minha cabeça por reparar nisso. — Tu não deveria estar pulando Carnaval agora ou alguma merda assim?

— Tá estressadinho por quê, gordão? Atrapalhei tua punheta, foi? — ele respondeu com um sorrisinho sem-vergonha enquanto enchia a garrafa, me encarando tanto que eu precisei afastar o olhar. Eu não sabia se ele estava zombando da minha virgindade como os outros ou se ele conseguiu escutar meus gemidos roucos e o som vazado de pornô japonês no meu headset enquanto eu punhetava mais cedo… — Se quer mesmo saber, eu tenho outros planos pra hoje.

— Ah, é? — não pergunta, Caio, não pergunta, porra. Tu vai se arrepender… — Tipo quais?

Ô, caralho. Eu e minha grande boca.

Ele pegou a água, mas em vez de ir embora, se escorou no balcão, e ficou me encarando com um sorriso torto, cínico, mordendo o lábio inferior como aquelas putinhas de anime que eu via nos meus hentais favoritos.

— Sabe, Caio, eu sempre te achei meio interessante, hein? Esse jeitão de macho largado, todo suado e trancado no quarto... me dá um tesão danado — disse, os olhos castanhos brilhando com malícia enquanto ele passava a língua nos dentes.

— Que porra tu tá falando, Léo? Eu só curto mulher, sai fora com essa palhaçada de viado! — rosnei, cruzando os braços pra tentar parecer intimidador, mas na mesma hora, meu cacete deu uma pulsada forte na cueca, o bichão traindo meu discurso de macho alfa. O calor parecia dobrar, o suor escorrendo pela minha nuca enquanto eu tentava ignorar o formigamento estranho nos ovos.

— Para de lorota, seu punheteiro! — ele riu, dando um passo pra frente e encostando a mão quente no meu peito. Seus dedos eram finos, mas firmes, e senti a pele suada da palma roçar no tecido úmido da camiseta, como se apalpasse meu peito gordo, mandando um arrepio pelas minhas costas. — Aposto que tu nunca traçou nada além da tua mão, tá louco pra esvaziar esse saco inchado em algum buraco quente. Meu cuzinho é perfeito pra isso, hein? Mais apertadinho que qualquer xota de desenho que tu vê na tela.

— Tu tá maluco, puto?! — tentei empurrar ele, minha mãozona suada e calejada batendo no ombro dele, mas o desgraçado era rápido. Num piscar de olhos, ele caiu de joelhos, os dedos agarrando o elástico da minha cueca e puxando pra baixo com um rasgo seco.

Minha jeba saltou pra fora: uma vara pálida e grossa, cheia de veias largas que pulsavam mais do que nunca, a cabeça arroxeada brilhando com um restinho de líquido viscoso da punheta de mais cedo. Os pentelhos pretos estavam embolados e úmidos de suor, o cheiro forte de saco subindo enquanto ele encarava meu mastro com os olhos arregalados.

— Caralho, que pirocão, nerdola! — ele exclamou, a voz rouca de tesão, os olhos brilhando como se meus ovos fossem de ouro. — Deixa eu mamar essa trolha, vai, só uma chupadinha pra te aliviar!

— Para com isso, baitola, eu não curto macho, porra! — berrei, o coração batendo no peito como um tambor enquanto tentava recuar, mas ele já tinha abocanhado a cabeça do meu pau. A língua quente e molhada dele lambeu o prepúcio com um "SLURP" barulhento, o calor da boca me envolvendo, e minhas pernas tremeram, o chão parecendo sumir debaixo dos pés.

— Que delícia, hein, virjão? — ele falou, tirando o pau da boca com um POP, a baba pingando no queixo enquanto ria com aquele jeito safado. Mas antes que eu pudesse xingar, ele voltou à ação, chupando com força como se quisesse sugar minha alma pelo cacete. O SCHLUCK SCHLUCK molhado ecoava no quarto, a língua dele dançando em círculos na cabeça do meu pau, lambendo cada gota salgada que escorria do buraquinho.

— Porra, Léo, para, caralho! — grunhi, tentando empurrar a cabeça dele pra trás, mas minhas mãos suadas só agarraram o cabelo loiro dele, e sem querer eu empurrei ele mais fundo. Ele engoliu metade da minha vara num gole só, a garganta apertando minha jeba como um forno quente. Um som rouco saiu da boca dele enquanto ele forçava a rola pra dentro, uma mistura dos seus gemidos com o barulhão das minhas estocadas, seu nariz quase encostando nos meus pentelhos fedorentos.

Eu não sabia o que fazer. Em todos os meus anos batendo punheta e assistindo pornô, nunca vi ou senti nada igual. Eu congelei, meu cérebro gritando pra empurrar ele pra longe, mas meu corpo gemendo um "FFFFF!" arranhado enquanto ele engolia tudo, os lábios esticados ao redor da carne grossa, a cabeça do meu pau batendo lá no fundo e o contorno da minha jeba marcando a garganta dele, enquanto a baba escorria pelo canto da boca.

— Tá vendo como teu pau gosta? — ele disse, a voz abafada com minha vara ainda na boca, antes de tirá-la com um estouro, o fio de saliva pendurado entre os lábios dele e a cabeça melada do meu cacete. Ele respirou fundo, o peito subindo rápido, e voltou pro ataque, engolindo até o talo dessa vez. Eu cerrei os dentes, sentindo sua língua pressionando minha tora enquanto ele engasgava de leve, o som de HNGG HNGG escapando a cada descida.

— Filho da puta, tu vai me matar com essa boca! — rugi, as mãos apertando o cabelo dele com mais força, o suor escorrendo pela minha testa enquanto eu tentava não gozar ali mesmo vendo aquele misto de saliva e pré-gozo escorrendo em cascata pelo seu queixo, molhando o peito lisinho dele e pingando no chão. Ele me olhou de baixo, os olhos safados brilhando com lágrimas, e chupou mais fundo ainda, SCHLORP, o som alto enchendo a sala enquanto ele forçava minha jeba até o limite, o nariz agora enterrado nos meus pentelhos, o cheiro forte de saco suado invadindo as narinas dele.

— HMMMF, que trolha gostosa, gordão! — ele conseguiu gemer com a boca cheia, a vibração da voz dele me fazendo tremer, o pau pulsando como se fosse explodir. Ele puxou pra trás devagar, a língua lambendo cada veia no caminho, antes de engolir de novo com um GLOP violento, seu túnel apertando minha rola mais uma vez. Eu não aguentava mais, finalmente estava descobrindo o prazer de foder, minhas pernas gordas já bambas enquanto ele me mamava como se quisesse secar todo o leite das minhas bolas.

— Para, porra, eu vou... — tentei avisar, mas ele só acelerou. Meu saco apertou e eu me preparei pra gozar, mas ele tirou a boca no último segundo, a baba pingando no chão enquanto me encarava com aquele sorriso cínico.

— Viu só como é bom, nerdola? Agora me fode, vai, mete essa vara no meu rego e me faz tua putinha.

Algo explodiu dentro de mim, o meu tesão acumulado de anos, raiva de nunca ter comido ninguém e o fogo que aquele viado tava jogando na minha cara.

— Tá bom, seu filho da puta. — rosnei, agarrando o cabelo loiro dele com as mãos suadas e jogando ele de bruços no sofá encardido. Meu pau tava latejando, tesudão, a cabeçona de cogumelo pingando baba e um restinho do melzinho do meu pau da chupada dele, as veias pulsando tão forte que eu sentia o sangue bombando em cada centímetro da minha rola. — Tu quer vara? Então toma, viado, vou te rasgar até você implorar pra eu parar!

— AIHNFFFF, isso, Caio, me arromba! — ele gemeu alto, empinando o rabo enquanto eu rasgava o shortinho colado dele com um puxão selvagem, o tecido fino rasgando nas costuras e revelando um cu lisinho, bronzeado, com um anel rosado que piscava como uma xoxota faminta.

A pele dele era macia, quente, e o cheiro de suor misturado com um restinho de perfume doce subia do rego, me deixando zonzo de tesão. Minha tromba deu uma pulsada forte, e eu senti o sacão inchado balançando com o peso de anos de leite guardado. Caralho, o que eu estava fazendo com a minha vida? Eu estava mesmo tão desesperado por um buraco que eu comeria esse viado escandaloso pra saciar meu tesão?

Sim! Cuspi na mão com um SPLASH alto, esfregando o cuspe na minha rola até a vara brilhar, a cabeça inchada pulsando enquanto eu mirava o buraco dele. Forcei a entrada sem dó, a glande abrindo o anel com um SHLUP molhado, e gritei sem me importar com quem pudesse ouvir.

— ORRRSSS! Caralho, que cu apertado, seu puto! — o calor me engoliu, as pregas dele cedendo devagar, e eu senti cada centímetro da sua bucetinha se esticando pra acomodar minha jeba, e minhas pernas tremeram com o esforço de não gozar ali mesmo. Minha camiseta de Chainsaw Man tava grudada no peito, meus peitos flácidos tremendo enquanto eu empurrava mais fundo, e o tecido úmido roçando nos meus mamilos sensíveis e me deixando ainda mais descontrolado.

— MMMMFFF, fode, seu virjão, soca nessa xoxota! — ele berrou, rebolando contra mim, o cu mastigando minha rola, CHLOP CHLOP, enquanto eu socava.

— Xoxota, é? Quer ser tratado como mulherzinha? Então toma pica, sua vadia! — berrei, vendo seu rabo balançando a cada estocada, e agarrei os quadris magros dele com as mãos suadas, deixando marcas vermelhas de tanta força. Meu saco pentelhudo batia na bunda dele, PLAF PLAF, as bolas pesadas pingando de suor e quicando contra seu rabão quente.

Meu pau tava pegando fogo, a pele esticada ao limite, e anos de punheta não tinham me preparado praquele aperto tão quente e viscoso. Eu tava possuído, o tesão me cegando enquanto imaginava aquele rego virando uma buceta de verdade em volta da minha jiromba, uma xota faminta engolindo meu cacete.

— Vou te encher de gala, Léo, vou te engravidar, caralho, tu vai ser minha esposinha! — grunhi, o suor escorrendo pela minha nuca e pingando nas costas dele, os pingos salgados se misturando com o brilho da pele bronzeada.

Minhas mãos escorregavam nos quadris dele, a gordura dos meus dedos grossos apertando a cintura magra, e eu socava com mais força, o CHLAP CHLAP das estocadas preenchendo o quarto e abafando os barulhos da rua. O calor do cu dele era insano, as pregas se moldando ao redor da minha jeba, e eu sentia ele apertar de propósito, o viado rebolando pra me provocar mais, me levando ao limite.

— ORRRSSS, engravida meu brioco, Caio, me faz tua fêmea, sssss! — ele gemia, o corpo suado tremendo sob mim, o sofá rangendo com um CREC CREC a cada estocada violenta. O cheiro dele se misturava com o meu, um fedor de suor, pele quente e tesão puro que enchia o ar, meu cérebro fritando com cada inalada. Finalmente, o cheiro de sexo.

O desejo acumulado de virjola tomou conta de mim, e eu virei ele de frango assado, puxando suas pernas magras pra cima com força, abrindo ele como uma mina dos meus mangás hentais mais pervertidos.

— Olha só essa xereca que eu abri, caralho! — falei, orgulhoso, cuspindo no cu dele, PTUÍ, o cuspe escorrendo pelo rego antes de eu meter de novo.

O CHAP CHAP das bombadas voltou a ecoar enquanto eu via minha vara entrar e sair, o anel vermelho e inchado dele piscando como se implorasse por mais. A pele do saco dele tava esticada, as bolas pequenas balançando a cada tranco, e o pau mole dele quicava sobre a sua barriga lisa (que eu poderia jurar que vi inchar com o meu volume dentro), um contraste com o meu cacete duro como pedra bombando dele.

Minha barriga gorda balançava a cada estocada, o suor escorrendo em rios pelo meu peito peludo e pingando sobre ele. Eu não ia durar muito assim, mas foda-se, eu ia fazer aquele viado sentir cada centímetro da minha trolha antes de encher ele de leite.

— AIHNFFFF, Caio, fode essa cucetinha, sssss! — ele implorava, os olhos safados revirando, o rosto bronzeado brilhando de suor enquanto eu socava, imaginando ele com peitos cheios e uma barriga redonda do meu leite. A textura do cu dele era um sonho, além de qualquer sensação que eu havia imaginado: quente, úmida, com dobras macias que agarravam minha rola e sugavam como se quisessem me prender lá dentro. E era o que aquela súcubo safada queria, que eu afundasse meu cabo gordo naquele buraco e nunca mais tirasse.

— Vou te dar leitinho, sua putinha safada, vou te deixar prenha com meu leite! — grunhi, acelerando o ritmo, o suor escorrendo do meu peito peludo e pingando no rosto dele, os pingos salgados misturando com a baba que escorria da boca entreaberta. Minha vara latejava, as veias grossas pulsando contra as paredes do rego dele, o calor me apertando como uma luva quente feita especialmente pro meu pau. — Toma jeba, Léozinho, toma, caralho, sssss!

— FFFFF, enche meu útero, meu macho! — ele gritou, as pernas tremendo nos meus ombros, e eu perdi o controle. Meu saco apertou, as bolas subindo como se fossem explodir, e eu gozei com um "ORRRFFFF!" que saiu do fundo da alma, jatos quentes e grossos de porra explodindo no cu dele com um SPLOSH SPLOSH ensurdecedor, enchendo até o rabo transbordar, o leite escorrendo pelas coxas magras.

— Caralho, toma leite, sua vadia! — rosnei, sentindo o cu dele expulsando minha porra com um PRRRFT molhado enquanto eu ainda socava, o creme melando minha vara e pingando no sofá. O cheiro era forte, um misto de leite fresco e suor impregnou o apartamento. Porra, depois dessa, eu precisaria abrir todas as janelas antes dos meus pais voltarem.

— MMMMFFF, Caio, eu acho que tô grávido de ti, sssss! — ele gemeu, o corpo mole desabando no sofá, o rabo pulsando enquanto eu tirava a rola com um PLOP, o buraco escancarado vazando minha porra com um último FRRRRT que parecia um trovão. O anel dele tava vermelho, inchado, com rastros brancos escorrendo pelas dobras da bunda, e o sofá ficou com uma mancha úmida que fedia a sexo puro.

Fiquei ali, ofegante, o peito subindo e descendo, o pau pingando os últimos fios de gala no chão enquanto encarava aquele boiolinha destruído no meu sofá.

— Tu é minha esposa agora, Léo. — falei, rindo com a voz rouca, o tesão finalmente saciado depois de anos só no cinco a um. — Essa xota vai ter que me aguentar todo dia, tá ouvindo?

— Porra, Caio, tu me destruiu de vez — ele respondeu, rindo fraco, o rabo melado brilhando de suor e porra enquanto se virava pra me olhar, os olhos meio vidrados. — Mas deixa isso só entre nós dois, hein? Não quero teus amigos incelzinhos batendo na minha porta querendo me comer também. Se é que tu tem amigos.

— Relaxa, viado, teu brioco virou minha propriedade agora. — retruquei, dando um tapa que fez a bunda dele tremer, o som ecoando pelo quarto enquanto eu já pensava na próxima vez que ia arrombar minha nova "esposa".

Viu só? Minha vida não é tão ruim, afinal.

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Comentários

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Tirante os odores putefratos, o restante foi legal pra caraleo. Faz o Caio tomar um banho para ficar tão limpo e cheiroso quanto o Léo e traz os dois de volta, para que Léo ensine mais coisas do sexo ao Caio, inclusive a ser carinhoso com quem fode... Conte-nos mais...

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