O CRUZEIRO DA CDZINHA 2: GOZANDO COM MAMÃE E COM A VIADA-MADRINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2322 palavras
Data: 11/03/2025 06:02:05

Artur tinha acabado de gozar no reto da CDzinha, com ela pela primeira vez usando a peruca platinada tipo Marylin Monroe. E o rapaz continuava com a pica tesa dentro de Bruninha e agarrado aos quadris da viadinha.

O navio balançava e Bruninha, por sua vez, segurava com força o guarda corpo da varanda da cabine, adorando o que o movimento instável da embarcação fazia com os corpos deles e em especial com o pau do namorado todo atochado nela.

Artur queria agradar sua femeazinha. Apesar de ter aprendido com o pai que a sogra gostosona, Gilda (que o pai comia, e que Artur agora queria comer), era uma puta e que Bruninha também devia ser puta, o rapaz gostava muito da CDzinha e a quis fazer gozar.

Daí, o nadador manteve a rola enfiada nas carnes da viadinha e se deslocou um pouco para um lado, puxando o rostinho de Bruninha para um beijo.

O conjunto de sensações que a linda boiolinha experimentava era grande. O beijo do namorado, com a rola cuspidora dele ainda dentro, era romântico e luxurioso. E o piso da varanda tremendo e oscilando, tornava tudo mais gostoso.

Artur separou as bocas pelo tempo necessário a um breve diálogo:

- Tu tem que continuar se segurando por nós dois... porque eu...

O rapaz continuou agarrando um quadril de Bruninha, mas sua outra mãozona apertou gostosamente uma tetinha pontuda da viada, sob a blusinha baby look, única coisa além da peruca Marylin Monroe que a CDzinha usava.

- Eu tenho mais o que fazer... minhas mãos... elas têm muita coisa... pra fazer...

Uma mão de Artur continuou massageando o peitinho da viada, e a outra desceu espalmada, massageando a barriguinha fofa e lisinha da CDzinha, com os dois se olhando de perto. Bruninha franzia as sobrancelhas de prazer e sentindo que seu homem ia pegar no seu piruzinho infantil, ensaiou um protesto:

- Nããão, Tutuuu... num faz...

- Faço, sim! Quero te dar prazer, também!

Artur e Bruninha voltaram a esgrimir línguas e a colar os lábios num beijo apaixonado, durante o qual a mão do moço pegou entre polegar e indicador o pênis minúsculo e teso da CDzinha, e passou a punhetar rápido.

Bruninha gemeu e gemeu na boca de seu namoradinho. Ela era a responsável pelo equilíbrio de Artur, segurando no navio com mãos e pernas e carregando ele. E ele se equilibrava nela com o beijo, com mãos e braços e com a pica ainda enfiada no cuzinho esporrado.

Em uns cinco minutos a bichinha sentiu que ia gozar e largou do beijo para anunciar seu prazer para o oceano.

- Áááiii... Tutuuu...

- Isso, linda! Agora! Vem!

- Ááááááiiihhh... gozeeeiii... áááiii... áááiii... Tutu... eu te amo...

- Eu te amo, Bruninha.

Artur apontara a mini-rolinha para o vidro fumê do guarda corpo e segurara apertando a torneirinha até a fêmea terminar de gozar. O esperma de Bruninha escorria por aquela superfície, quando ela finalmente tirou a rola de Artur de seu cuzinho também melado de porra e se virou para um beijo de amor. Já era noite e o navio seguia para Santos, vendo-se da varanda dos dois, só céu e mar.

- Nossa, Tutu! Foi maravilhoso!

- É sempre maravilhoso contigo! Mas agora eu preciso de um banho.

- Você deixa eu me lavar e retocar a make, rapidinho, antes?

- Tá!

Assim que Bruninha entrou no mínimo banheiro da cabine, Artur tirou a camisa, ficando completamente nu e sentou na cama para esperar. Ali ele notou o celular da viadinha, bem ao lado, anunciando uma vídeo-chamada.

- Tua mãe tá ligando!

- Atende pra mim, Amor? Em dois minutinhos tô pronta!

Artur riu de tesão. Seria a primeira vez que ele falaria a sós com Gilda, depois de a gostosona ter pegado no seu pau, durante o voo para o Rio. Ele atendeu e viu o rosto lindo da quarentona, bem penteada e maquiada, sentada na poltrona da cabine dela.

- Oi, Sogriiinha! Como vai? Gostou da cama?

Gilda adorou o tom saliente do genro e olhou sedutoramente para Artur, respondendo também com voz sensual.

- Gostei muito, Tutu! Gostei tanto que lembrei de uma coisa dura que achei no avião... uma coisa que ia encaixar direitinho nessa cama!

A rola esporrada de Artur, à meia bomba desde que saíra do rabo do filhinho viado, deu um salto com a expressão sensual da mãe de Bruninha e o rapaz respondeu hesitante:

- Eu... a gente pode dar um jeito...

- Isso tu deixa comigo! Eu garanto que vou “dar” um jeito muuuito gostoso! Agora, cadê minha filhinha danadinha, hein?

- Bruninha! Tua mãe quer falar contigo!

A viadinha saiu do banheiro, ralhando com o namorado de brincadeira, mas deu de cara com a cena de Artur pelado, sentado na beira da cama segurando o celular dela, e de pau erguido.

- Eu ouvi tudo, hein, seu safado! Se insinuando pra minha Mãezin... Nooossa, Tutu!!! Que coisa linda!!!

Gilda entendeu imediatamente e quis participar, as duas fazendo com que Artur se sentisse um objeto:

- Coisa linda, onde? Deixa eu ver, filhinha! Mostra!

Como um raio, Bruninha pegou o celular da mão de Artur e colocou de frente para a pica tesa, mostrando-a para a mãe.

- Aqui, Mãezinha! Espia como tá duro! Nem parece que acabou de gozar em mim!

O rapaz ainda tentou ocultar a rola, colocando a mão na frente da lente do celular, mas Bruninha foi mais rápida, afastando.

- Para, Bruninha!

- Para, Tu! O que é bonito, é pra ser mostrado!

A visão da pica cônica do genro, menor e menos grossa do que a do pai de Artur, porém com as mesmas cores, quase fez Gilda explicitar um “pedido de empréstimo” à filhinha viada, na frente do rapaz. Mas ela se limitou a dar um suspiro e se recompôs.

- Afff!!!... deu até água na boca! Que coisa! Mas, crianças! Tenho coisa séria pra falar. Nosso jantar é nove horas no restaurante Hibiscus, mas antes eu preciso que tu me empreste Bruninha pra uma conversa de mãe e filha, tá bom, Tutu?

- Tá bom, Sogrinha.

- E Bruninha!

- Oi, Mãezinha?

- Tu vem na... égua, filha! Tu já botou a peruca da Marylin!

- Adorei, Mãezinha! Obrigadinha!

- Obrigadinha, nada! Essa peruca é pra tu estrear só na “Noite Branca”, quando o navio cruzar a Linha do Equador. Tu guarda ela agora, coloca tua peruca morena e vem aqui na minha cabine.

- Agora?

- Agorinha, mesmo! Depois tu se troca pro jantar.

Em dois minutos, quando Bruninha bateu na porta da cabine de Gilda usando a peruca morena como ordenado, calçando um par de chinelinhos com florezinhas e com o short feminino marrom e a bluzinha baby look, a mãe abriu a porta e se mostrou já produzida para o jantar, num elegante longuete branco com detalhes em rosa. E uma apressada Gilda sequer deixou a viadinha entrar.

- Bora, que a gente tá atrasada!

- Mas... o jantar é só...

- Temos um compromisso antes do jantar! Vem!

Gilda pediu informações a uma funcionária asiática do navio, sobre as suítes Áurea Premiun e ouviu que era no 15° andar, mas que deveriam caminhar até a frente, para pegarem o primeiro elevador.

Curiosa, Bruninha perguntou umas duas vezes quem iriam visitar, enquanto andavam pelo longo corredor, mas somente no elevador Gilda falou e ainda assim enigmaticamente.

- Afinal, tu gostou do enxoval?

- A-mei, Mãezinha! Muito obrigada! Deve ter custado uma fortuna!

A mãe respondeu, enquanto mandava uma mensagem de zap e sorria como criança que faz travessura.

- Deve... é por isso que nós duas vamos agradecer à pessoa que escolheu e comprou cada peça. Inclusive a mala e a peruca “Marylin”.

- Não foi você?

Gilda só fez rir e chamou ao chegarem no 15° andar.

- Vem comigo!

A índia bateu na porta da cabine de final 13 e abriu uma figura que parecia a irmã gêmea da mãe de Bruninha. Uma fêmea poderosa, descalça, de pele tão morena e sedosa quanto Gilda, com o mesmo penteado e cor de cabelo tingido, as mesmas pernas grossas e bem torneadas, quadris apenas um pouco menos largos e seios tão generosos quanto.

- Égua! Vocês demoraram uma vida, pra chegar aqui!

A anfitriã tinha a mesma altura de Gilda, um rosto tão lindo quanto, semelhante na estrutura óssea mas diferente na boca de lábios grossos e sensuais e no queixo um pouco mais largo, e estava perfeitamente maquiada. E vestia um biquini branco, sob uma saída de praia que mais parecia um véu de tão transparente. Bruninha gritou assim que a viu:

- NÃO ACREDITO!

A parte de cima do biquini da fêmea que abrira a porta era do tamanho perfeito dos seios, ficando sexy e insinuante, sem ser vulgar e obsceno. Mas sob a parte de baixo, Bruninha sabia que não se escondia uma buceta.

- DINDINHA!!! QUE BOOOMMM!!!

- Entra, entra, gente! Temos muito pra falar!

Bruninha abraçou e beijou a viada-madrinha quase chorando de felicidade. Depois de muitos carinhos e elogios recíprocos, Gilda comentou.

- Demoramos porque essazinha aqui, mal entrou no navio e já deu pro namorado!

Leia aprovou, rindo como cúmplice.

- Então foi por uma boa causa!

As três entraram pelo corredor entre banheiro e armário, corredor tão estreito como o das outras cabines, mas Leia mostrou que de um lado havia uma banheira e que o guarda-roupas, bem maior, fazia uma espécie de biombo, protegendo a cabeceira da enorme cama.

- Dinda! Mas que cabine fantástica!

Depois do biombo à direita e de uma escrivaninha à esquerda, ficava a enorme cama de casal, ao lado da qual havia um bom sofá de três lugares que podia virar cama e depois então a varanda, com mesinha e cadeiras.

- É a segunda vez que consigo essa cabine. Ser agente de viagens tem algumas vantagens.

Gilda não podia deixar de falar do tamanho da cama.

- Meu Deus, Leia! Cabe quanta gente nessa cama?

A travesti respondeu com um sorriso malicioso:

- Bem... eu já testei com quatro e foi muito bom! Mas, se a gente contar o sofá, cabemos nós três e mais “um pra cada uma”!

Bruninha se exaltou contando sua experiência de há pouco:

- Ainda tem a varanda! A gente transou na varanda da nossa cabine, agorinha mesmo!

Gilda fingiu reprovação:

- Tá vendo tua afilhada piranha?

- Tua filha!

Depois de as três rirem muito, a travesti anunciou, num tom mais solene.

- Assim que Gilda me contou da viagem, eu quis vir. Todas as vezes que fiz cruzeiro foi muito bom! E entendi que, pra você, criança, será um rito de passagem. Então, quis estar junto. Nós três, juntas! Detonando os machos!

Depois de muita fofoca sobre homens, o roteiro da viagem, e sobre o que fariam juntas, veio a hora dos últimos presentes, que Leia anunciou com uma charada:

- Antão, Bruninha! Na viagem, a gente vai ter o baile à fantasia. Tu não notou nada faltando na tua fantasia de coelhinha?

- É! Não veio o rabinho pompom, Dindinha.

- Claroque não. Eu não sabia se tu ia querer que teu namorado visse antes da hora. Então...

Leia tirou de dentro do armário quatro embrulhos de presente. Três eram caixas mais ou menos do tamanho de um tijolinho, mas o quarto era uma caixa em cubo de uns trinta centímetros, e foi essa que a travesti deu para Bruninha.

- Tó. Esse é o teu “rabinho” de coelhinha!

Bruninha abriu ansiosa e encontrou um lindo e enorme pompom branco, de mais de 20cm de diâmetro, bastante cheio e preso a um plug anal de aço inox, relativamente pequeno.

- Diiinnnda!!!

Divertida, Gilda perguntou:

- Dá pra ficar com isso atochado, na festa toda?

- Dá pra ficar o dia todo, se quiser, amiga! O cuzinho acostuma. Não me diz que tu não sabe! Logo tu!

As duas riram, mas Bruninha ainda se preocupava.

- Ái, Dinda. Comé que eu uso com a fantasia?

- Eu já fiz um corte estratégico no teu maiô branco, exatamente no cuzinho. É só tu primeiro vestir a meia-calça arrastão e esgarçar ela no cu, e depois vestir o maiô. Aí tu coloca o plug e pronto. Quem não conhece o plug anal de coelhinha, vai olhar e vai pensar que o pompom tá preso no maiô, porque não vai dar pra ver nada.

- E quem já conhece, Dinda?

- Quem conhece vai olhar pro pompom, vai olhar pra tua cara, e vai se excitar é muito!

- Mas... Dindinha... é que...

- É o que, bicha?

- Eu acho que o maiô tinha que ter uma sainha... pelo menos um tutu de bailarina.

- E por que?

Bruninha ficou de pé e apontou o próprio piruzinho, que fazia um calombinho duro no delta do shortinho feminino.

- É que eu vou ficar assim o tempo todo e...

- Num vai, não! Eu num falei que ia te ensinar? Alembra? Antão? Vem cá! Chega aqui!

Sentada no sofá ao lado de Gilda, rapidamente Leia arriou o shortinho e a calcinha de Bruninha e começou a punhetar o minipiruzinho da CDzinha com as pontas de dois dedos.

- Ài, Dindinha... eu... óóohhh...

- Que coisinha mais miudinha e fofa! Gilda! Chega junto!

Leia começou a lamber todo o conjunto de piruzinho e saquinho mínimos de Bruninha, mantendo a punheta. E logo Gilda se juntou à amiga, as duas disputando cada centímetro quadrado erógeno do púbis da viadinha.

- Áiiihhh... mãezinha... Dindinha... assim eu morro!

- Morre, putinha... morre na boca da tua Dinda, morre! E deixa eu sentir esse cuzinho... huuummm... teu namorado esporrou aqui ainda agora, foi?

- Aiiihhh... foooi...

- Na varanda da cabine de vocês?

- Foi...

- Putinha safada!

Gilda se levantou e passou a beijar lascivamente a boquinha do filhinho viado, ainda acariciando o saquinho encolhidinho de Bruninha. E Leia, com toda a sua experiência de mamadora profissional, usou lábios e língua para extrair porra do mini piruzinho da afilhadinha.

E, somando o dedo da viada-madrinha em seu cuzinho a tudo o mais que Bruninha sentia, em poucos minutos a viadinha gozou, enchendo a boca de mamãe Gilda com gemidos abafados e enchendo a boca de dindinha Leia com sua porra.

Foi o segundo gozo de fêmea de Bruninha no navio. E era apenas a primeira noite da viagem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aaaaah, o ícone Leia esta de voltaaa. Já estava com saudades.

0 0