A semana após o motel foi como um sonho. Eu e Priscila estávamos mais conectados do que nunca. A experiência que compartilhamos reacendeu a paixão entre nós, e nossa rotina se transformou em uma constante celebração do amor e da sensualidade.
As manhãs começavam com beijos apaixonados e abraços apertados, seguidos de cafés da manhã que preparávamos juntos. Durante o dia, trocávamos mensagens e fotos provocantes, alimentando a expectativa para as noites.
As noites eram dedicadas a conversas profundas, carícias e a exploração de novas fantasias. Eu me sentia mais próximo dela do que nunca, como se tivéssemos nos redescobrido. A confiança entre nós se fortaleceu, e o medo do julgamento alheio desapareceu. Era como se estivéssemos vivendo em um mundo só nosso.
Algumas semanas depois daquela noite no motel com Diego, eu ainda estava tentando processar tudo o que havia acontecido. Priscila parecia mais radiante, mais confiante, e eu sabia que aquela experiência havia mexido com ela de uma forma profunda. Mas, ao mesmo tempo, algo dentro de mim ainda coçava... aquela cena de quando acordei e os vi juntos, Diego nu e ela apenas de calcinha, conversando de um jeito que parecia íntimo demais. Eu nunca havia perguntado o que realmente aconteceu naquele momento, mas a dúvida sempre ficou lá, no fundo da minha mente.
Foi então que, certo dia, eu entrei no quarto e a vi sentada na cama, segurando um cartão de visita. Ela parecia distante, como se estivesse revivendo algo. Quando me aproximei, reconheci o nome no cartão: *Diego*. Meu estômago deu um nó, mas tentei manter a calma.
— O que é isso? — perguntei, tentando não deixar a tensão transparecer na minha voz.
Ela hesitou, segurando o cartão com firmeza, como se ele fosse escorregar de suas mãos a qualquer momento. Finalmente, ela olhou para mim e admitiu:
— Diego me deu isso enquanto você estava dormindo... — ela fez uma pausa, e eu senti o ar pesado entre nós.
— Sempre quis saber o que conversaram aquela vez, você nunca tocou no assunto.
Priscila se encontrava em um transe, revivendo muito provavelmente o que aconteceu enquanto eu estava dormindo, percebi naquele momento que algo tinha acontecido.
— Aconteceu alguma coisa enquanto eu estava dormindo Priscila. — agora perguntei com um tom de voz mais forte.
— E... nós nos beijamos Rafael, e uns amassos... Nada mais eu juro, não fizemos sexo nenhum enquanto você dormia.
Eu senti uma mistura de raiva, ciúme e, para minha surpresa, uma ponta de excitação. A imagem deles juntos, se beijando, me invadiu de repente, e eu não sabia como reagir. Me aproximei dela, sentando ao seu lado na cama, e perguntei, com uma voz mais firme do que eu esperava:
— E você gostou?
Ela não respondeu imediatamente. Eu podia ver o conflito em seus olhos, a maneira como ela mordeu o lábio inferior, como sempre fazia quando estava nervosa. Finalmente, ela sussurrou:
— Foi... diferente.
Diferente. Aquela palavra ecoou na minha mente. Diferente como? Melhor? Pior? Eu não sabia, mas aquilo me deixou ainda mais agitado. Eu me inclinei para frente, nossos rostos agora tão próximos que eu podia sentir o calor do seu corpo.
— Diferente como?
— Você estava lá, mais ao mesmo tempo não estava. Quando me dei conta do que estava fazendo eu o empurrei para longe e disse para ele parar, ela respeitou, acredito que entendendo o que estava acontecendo comigo naquele momento.
— Sempre achei estranho aquele momento, não conseguia entender o que conversavam, mais era nítido que era algo bem íntimo.
— Estávamos falando daquele momento e da sensação que eu estava de estar fazendo algo errado naquele momento. O que você pensaria se nós víssemos se pegando assim que acordasse, estava com a sensação de estar te traindo.
— Você tem razão, eu me sentiria traindo, apesar de termos feito um ménage a noite juntos, eu não estava presente e você estaria naquele momento sozinha, você já tinha quebrado uma regra nossa naquele momento e só iria piorar mais ainda.
Resolvi colocá-la na minha situação, fazer ela se vê no meu lugar naquele momento.
— Imagine se fosse ao contrário? — perguntei, minha voz baixa, quase um sussurro. — Se eu estivesse com outra mulher e desse uns amassos nela enquanto você dormia? Você gostaria?
Ela me olhou nos olhos em choque com a pergunta repentina, ela ficou em silêncio por um momento, e eu pude ver o desconforto nos seus olhos. A ideia de eu com outra mulher claramente a perturbava, e isso me deixou curioso. Finalmente, ela respondeu, quase em um grito:
— Não! Não gostaria!
Eu senti uma pontada de satisfação ao ouvir isso, mas também sabia que havia algo mais ali, algo que precisávamos explorar. Eu me aproximei ainda mais, nossos lábios quase se tocando, e sussurrei:
— Então por que você fez isso comigo? Porque enquanto eu dormia você ficou com ele?
Ela olhou nos meus olhos, e eu pude ver a vulnerabilidade no seu olhar. Ela respirou fundo e disse:
— Eu não sei... Foi algo que aconteceu. Me desculpa Rafael, eu deixei me levar pela situaçao da noite anterior e acabei sedendo. Mas eu não quero te perder, Rafael. Você é tudo para mim.
Aquilo mexeu comigo. Eu sabia que ela estava sendo sincera, mas também sabia que precisávamos ir além. Eu a puxei para mais perto, nossos corpos agora colados, e sussurrei em seu ouvido:
— E se eu disser que quero fazer com outra mulher? Que quero fazer tudo que fizermos com Diego com uma mulher e vê você se entregar completamente, mas dessa vez comigo ao seu lado?
Não me importava mais o que ela fez com o Diego naquele momento, eu queria era mesmo explorar a possibilidade de outra mulher junto com a gente agora.
Ela arregalou os olhos, surpresa com a minha proposta. Eu podia ver a mistura de medo e excitação no seu rosto, e isso me deixou ainda mais animado. Ela hesitou por um momento, mas então perguntou, com uma voz trêmula:
— Você... você quer isso?
Eu acariciei seu rosto, meus dedos deslizando suavemente pela pele dela.
— Quero explorar tudo com você, Priscila. Mas só se você quiser também.
Ela ficou em silêncio por um momento, mas então sussurrou:
— Vamos tentar. Se essa é sua fantasia, vamos tentar.
Era possível ver o medo em sua voz, ela estava com medo devido ao que acabou de contar sobre ela e o Diego e eu fazer o mesmo com ela, não queria desse jeito, sabia que deveria resolver o assunto Diego antes.
— Antes devemos conversa sobre o que aconteceu entre você e o Diego enquanto eu dormia, porque é nítido que você está com medo com a minha ideia de envolver uma mulher na nossa relação de forma tão repentina depois de você me contar o que aconteceu entre vocês.
Ela acenou com a cabeça concordando com tudo que acabei de falar. Era nítido o medo que percoria seu corpo agora, sabia que tinha que resolver isso o quanto antes, não podia deixar virar uma bola de neve, tinha que por um ponto final na história Diego.
— Não fiz a proposta de outra mulher para me vingar de você, nunca faria isso com você, me deixa mais ofendido você pensar que eu faria isso com você do que eu pensaria se tivesse acontecido algo a mais entre você e o Diego enquanto eu dormia.
Priscila ficou em silêncio por um momento, seus olhos fixos nos meus enquanto processava minhas palavras. Eu podia ver o conflito dentro dela, a mistura de medo, culpa e desejo. Ela respirou fundo e finalmente falou, com uma voz suave, mas firme:
— Rafael, eu não quero que você pense que estou com medo da sua ideia por causa do que aconteceu com Diego. Eu só... não quero que isso vire uma competição ou uma forma de vingança. Eu te amo, e quero que qualquer coisa que façamos juntos venha de um lugar de amor e confiança, não de insegurança ou culpa.
Eu acenei com a cabeça, entendendo completamente o que ela estava dizendo. Eu me aproximei dela, segurando suas mãos nas minhas, e olhei profundamente em seus olhos.
— Eu também te amo, Priscila. E eu não faria nada para te machucar ou para me vingar. A ideia de envolver outra mulher não é sobre Diego ou sobre o que aconteceu. É sobre nós, sobre explorarmos algo novo juntos. Mas só se você estiver pronta.
Ela sorriu levemente, aliviada com minhas palavras. Eu podia ver que ela estava começando a se abrir para a ideia, mas ainda havia uma ponta de hesitação.
— Eu entendo, Rafael. E eu quero explorar isso com você também. Mas acho que precisamos resolver o que aconteceu com Diego primeiro. Eu não quero que isso fique pairando sobre nós.
Eu concordei. Sabia que precisávamos colocar um ponto final naquela história antes de seguir em frente. Então, decidi ser completamente honesto com ela.
— Priscila, eu não vou mentir: o que aconteceu com Diego me deixou com ciúmes. E imaginar vocês juntos, mesmo que você tenha dito que foi só um beijo, mexeu comigo. Mas eu também entendo que foi um momento de calor, de paixão, e que você parou quando percebeu que estava indo longe demais. Eu confio em você, e sei que você não faria nada para me magoar de propósito.
Ela olhou para mim com gratidão, seus olhos brilhando com lágrimas.
— Obrigada por entender, Rafael. Eu nunca quis te magoar, e eu me arrependo de ter deixado aquilo acontecer. Mas eu prometo que, daqui para frente, vou ser mais cuidadosa com nossos limites.
Eu sorri, sentindo um peso sair dos meus ombros. Aquele diálogo honesto havia nos aproximado ainda mais, e eu sabia que estávamos prontos para seguir em frente.
— Então, vamos tentar? — perguntei, minha voz carregada de desejo e expectativa.
Ela hesitou por um momento, mas então concordou com um aceno de cabeça.
— Vamos tentar. Mas vamos devagar, certo? Quero que seja especial para nós dois.
Eu concordei, sentindo uma onda de excitação percorrer meu corpo. A ideia de explorar essa nova fantasia com Priscila ao meu lado era incrivelmente excitante, mas eu sabia que precisávamos fazer isso da maneira certa.
Priscila pegou o cartão que Diego tinha lhe dado e fez a gesto como fosse rasgar o cartão, coloquei minha mão sobre a dela impedindo que ela rasga-se o cartão dele.
— Espera, tem outra coisa que eu gostaria de que conversar. — Ela parou o que ia fazer e me olhou como não tava entendo nada — Gostaria de conversa sobre a regra de não repetir os parceiros novamente.
Priscila ficou incrédula, apesar de muito experta não estava intendendo nada agora.
— Sei que temos a regra de não repetir os parceiros, mais andei fazendo umas pesquisas. — falei sorrindo para ela.
— Andou fazendo pesquisas é seu safado. — ela me olhou já fazendo uma carinha de safada.
— Como estava dizendo acabei encontrando relatos de outros casais com problemas em encontrar novas aventuras, por que é difícil encontrar pessoas que respeita a relação do casal, então quando encontrar é bom manter o contato.
— Então você quer manter o contato do Diego? — ela foi bem direta nesse momento.
— E uma possibilidade, apesar de ter sentido ciúmes em um primeiro momento, quando você pediu para ele parar ele respeitou sua decisão e isso é difícil de alguém fazer, então ainda estávamos certo sobre ele. Fora que você também gostou dele, não estou certo?
Ela ficou pensativa, era possivel ver bem em seu rosto que ela tinha gostado dele, mas estava pensando como dizer isso sem criar algum problema.
— Eu gostei sim, ele foi muito respeitoso com a gente, fora que ele foi muito bom de cama eu confesso. — Priscila começou a passar a lingua na boca e mordiscala bem na minha frente.
— Então podemos guarda o contato dele, pegamos o celular que estávamos tentando vender e compramos um chip novo e colocamos o contato dele, fora que ele pode ser uma boa ponte para conhecemos outras pessoas do meio liberal, já que ele disse que tem experiência com casais e com certeza deve conhecer mulheres solteiras e homens também solteiros.
— Você está pensando nele também como um contato para fazer conexões, tô vendo que já vem pensando nisso faz um tempo.
Como eu disse, ela é muito esperta e me conhecia muito bem, por isso que somos um casal muito forte.
— Lógico amor, nós temos dificuldades de encontrar pessoas confiáveis, o que faz com que passamos semanas sem fazer nada, tenho certeza absoluta que você também vem curtindo essa nossa relação.
— No começo eu fiquei preocupada que isso afetasse nossa relação, mais como sempre conversamos sobre o que vivemos, eu comecei a perceber que só estava nos fortalecendo ainda mais como casal, as aventuras nossas confesso que me deixa cheia de tesão, fora que até o momento foram todas as aventuras bem divertidas e excitante, pelo menos eu achei.
Concordei com a cabeça, deixando bem claro que estava gostando também das nossas aventuras.
— Tudo bem então Rafael, vamos pegar o celular e colocar o contato do Diego nele, assim não misturamos o nosso pessoal com os contatos das nossas aventuras. — Ela foi até o nosso armário onde estava o celular mais antigo, viu que estava descarregado e colocou ele na tomada para carregar. — Está descarregado, assim que carregar eu anoto o telefone dele, mas é só isso ou quer conversa mais alguma coisa?
— Sobre fazer nossas aventuras somente em cidades vizinhas. — Sabia que seria algo mais delicado.
Priscila me olhou de um jeito totalmente diferente, era um olhar de uma pessoa desconfiada e preocupada ao mesmo tempo.
— Não temos condições financeiras de ficar viajando o tempo todo para outras cidades próximas, fora a hospedagem em hotel, motel, isso leva a gente ha levar muito tempo para fazer umas brincadeiras mais ousadas, eu pensei em fazermos aqui em São Carlos também, tomaremos os cuidados possíveis e necessarios para não sermos vistos, mas isso vai nos dar mais chances de umas brincadeiras mais picantes.
Sei que até este momento não tinha falado da cidade que moramos, mas acho que vai ser melhor para entender nosso contexto e fica melhor para ser compreendido nossa história juntos e por questão de logística também.
— Eu acho isso muito arriscado Rafael, imagina se alguém do nosso meio descobre o que fazemos, a confusão que pode trazer para nossa vida.
— Por isso que falei que deveríamos tomar mais cuidados, mais também isso nos proporcionaria muito mais chances de brincadeiras eróticas, não ficaremos semanas sem fazer nada, poderiamos fazer em intervalos menores se estivermos com vontade, poderíamos tentar pelo menos, sei dos riscos que vamos correr, o próprio Diego não mora longe de nós, estamos a 50km de distância da cidade dele.
Mesmo não gostando muito da ideia, ela sabia que eu estava com a razão, não tinha como fazer com frequência nossas fantasias devido o tempo que precisamos esperar para um evento ou ter dinheiro para fazer as viagens.
— Está bem, podemos tentar, se ficar perigoso, com alguém perto de descobrir a gente para, se for desse jeito eu aceito.
— Se alguém estiver próximo a descobrir algo de nós, eu também não vou querer continuar, já que estamos de acordo, depois mudamos a regra no caderno, para que a gente não esqueça.
Me aproximei dela e comecei a beijá-la intensamente, toda essa conversa me deu um tesão muito grande, Priscila também estava com muita vontade, já que se entregou sem nenhuma resistência.
Comecei beijando sua boca, depois partir para seu pescoço, mordiscava bem de leve, enquanto ela segurava meus cabelos precionando minha cabeça contra seu corpo, soltando gemidos de prazer.
Comecei a tirar sua roupa bem devagar, tirei sua blusa, deixando ela apenas de sutiã, aqueles seios me deixava doido, comecei também a tirar a minha roupa também, tirei a camisa e voltei a beijá-la novamente.
Não demorou muito e estávamos os dois nu no quarto, fiz ela ficar deitada na cama e cai de boca na sua bucetinha deliciosa, passei a lingua em seu clitoris, bem de leve enquanto com os dedos abria sua bucetinha, sentido toda molhada de excitação.
Peguei e passei a ligua bem no comecinho da sua bucetinha e fui subindo lentamente até chegar no clitoris novamente, Priscila se contorcia, quando comecei a brincar com o seu clitoris eu também fui entroduzindo dois dedos na sua bucetinha e enfiandos o mais fundo que conseguia, deixando ela doida de tesão, ela se contorcia na cama e puxava o lençol da cama junto.
— Ai caralho Rafael, assim você me mata de tesão, você chupa gostoso de mais. Estou quase gozando na sua boca amor, que tesão que você me deixa.
Continuei chupando sua boceta, agora com mais vontade ainda, queria fazê-la gozar bem intensamente e conseguir.
— Aí filho da puta, como você chupa gostoso, vou gozar caramba, vou gozarrrr.
Priscila se torcia em um gozo delicioso, eu não parava de chupar e enfiar dois dedos em sua bucetinha enquanto ela gozava intensamente. Ela praticamente se faleceu na cama, fazendo sinal para esperar um pouco, ela queria recuperar o fôlego, acabei deitando ao seu lado.
Quando Priscila se recompôs ela veio para cima de mim, ela queria me levar a loucura de qualquer jeito. Priscila se virou sobre mim, era possivel sentir sua boceta estava toda molhada, ela me beijou e foi descendo pelo meu corpo, quando chegou no meu pau ela sem aviso prévio já foi e abocanhou com vontade, com uma das mãos brincava com as minha bolas enquando com a boca me chupava com vontade.
Meu pau estava duro que nem pedra, Priscila agora veio subindo pelo meu corpo, sentou na minha barriga e depois arqueou seu corpo descendo um pouco mais, colocando sua boceta bem em cima do meu pau, começou a esfregar ela sobre meu pau, pude sentir que ela estava toda úmida e isso me deixava doido então ele se levantou um pouco e com uma das mãos colocou meu pau bem na entrada da sua boceta e começou a descer bem devagar, senti ela se abrindo toda enquando ela descia toda.
— Ai que delicia de pau, como você é gostoso e duro desse jeito, que delícia.
— Gosta né sua safada, então mostra pra mim o quanto você gosta.
Priscila começou a cavalgar com vontade, rebolava, pulava, batia uma siririca, gritava, gemia, xingava fazia de tudo, estava se acabando com vontade.
— Caramba Rafael, se tá duro pra caralho, tá batendo lá no fundo, tá uma delicia, tá me abrindo toda. Tô ficando doida já, como está gostoso, já tô quase gozando de novo.
Priscila sentou em cima e apoio uma das mãos na minha perna e continuo em uma siririca, ficou assim até gozar bem na minha frente.
Depois de mais uma gozada ela se jogou em cima de mim, me deu um beijo bem apaixonado.
— Eu te amo muito Rafael, você e o homem da minha vida.
— Eu também te amo muito Priscila.
Ela me olhou nos olhos e depois olhou para baixo, vendo que ainda estava duro ainda, voltou a me olhar e sorriu.
— Você não é normal. — começou a sorrir — Vem me pega de quatro.
Ela saiu de cima de mim, puxou o travesseiro e empinou bem aquela bunda gostosa, fez um formato de um arco deixando a bunda lá em cima e a buceta bem levantada.
Me posicionei atrás dela, mais me mantive um pouco afastado apreciando aquela mulher naquela posição, ela olhou para traz e me viu, fez uma cara que parecia que estava implorando para comê-la logo.
Antes de meter o pau, cai de boca na sua boceta, deixando ela louca de tesão e ao mesmo tempo assustada, porque ela não esperava que fizesse isso, meti a lingua em toda sua boceta, subia e descia bem lentamente.
— Filho da puta, como você chupa gostoso, você me deixa maluca. Mete logo Rafael eu quero seu bem gostoso dentro de mim.
Voltei a me posicionar atrás dela, pincelei meu pau na entrada da sua boceta, antes que ela falasse alguma coisa, meti com vontade, ela ja estava toda molhada.
— Puta que pariu.... que deliciosa... vai mete, mete com força que eu adoro amor.
— Você acha que eu não sei a puta que eu casei? Vai levar rola com gosto sua puta gostosa.
Comecei a meter com força, fazendo um vai e vem mais rápido que eu podia e conseguia meter, metia sem dó, metia com vontade, socava rápido e com força fazendo Priscila gritar, gemer bem alto.
Ela estava adorando ser fodida com força e naquela posição também tinha a visão perfeita do seu cuzinho, ao qual eu não perdi mais tempo e dei uma guspida e comecei a força o dedo, não tive muita resistência.
— Tá louquinha para dar esse cuzinho né sua puta, pode deixar que vou te arregaçar todinha.
Sai de traz dela, fui até a mesa de cabeceira e peguei a camisinha e o gel lubrificante e voltei para traz dela, coloquei a camisinha e lubrifiquei bem meu pau e o cuzinho dela, comecei a força a entrada no cuzinho dela.
— Vai tomar rola no cuzinho sua safada, vou meter igual estava na sua boceta sua safada.
— Mete amor, fode o meu cuzinho.
Continuei forçando, até que a cabeça passou e a partir daí foi entrando todo o resto, quando estava todo dentro, comecei um vai e vem sem dó. Priscila batia uma siririca com uma das mãos e gemia bem alto.
— Vai amor, tá uma delicia, vou acabar gozando dando o meu cuzinho, tá muito gostoso, goza junto comigo, enche meu cuzinho.
Não estávamos aguentando mais e acabamos os dois gozando juntos, acabamos os dois logo em seguida deitando na cama
— Você é muito gostoso e que fôlego é esse amor.
— Você que me deixa louco de tesão, já te falei isso várias vezes.
Não tinha forças para mais nada, acabamos indo tomar um banho e voltamos para cama, mas desse vez não teve como uma segunda rodada e acabamos os dois domindo bem gosto colocados bem juntinhos.