Olá, como vocês já sabem, me chamo Rafael, 33 anos, moro em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Sou negro, tenho 1,80 de altura, 84 kg, careca, magro e bundudo. A bunda cresce quanto mais você dá, rsrsrs.
Voltando de onde parei no último conto, eu estava sentado no colo do titio Paulo, um negão de mais de 1,90 de altura, com seus quase 60 anos, e uma bela rola. Ele tinha acabado de me foder pela primeira vez no sofá da sala da minha casa, onde eu morava com minha mãe, e eu estava atrás do segundo round de rola.
- O senhor aguenta mais uma? - perguntei, rebolando.
Senti a piroca do velho dando sinal de vida enquanto esfregava minha bunda nela.
- Você é muito safado, Rafa. Quero muito, mas preciso de um tempo. Tenha piedade do velho aqui - ele falou, rindo, segurando minha cintura com as duas mãos enquanto eu rebolava.
Deitei sobre ele e o beijei com muita paixão. A rola dava sinal de vida, mas não estava pronta.
- Posso mamar?
- Vai, chupa, bebê.
Desci para poder cair de boca na rola. Pela primeira vez, estava cara a cara com ela. Já tinha entrado em mim, mas não tinha visto. E confirmei o que senti no cu: era uma bela rola, grande e grossa, devia ter uns 19/20 cm, e meus dedos não se tocavam quando eu fechava a mão em volta dela.
Sorri e beijei a cabecinha, comecei a passar a língua em volta da glande, sentindo a textura da rola e o gostinho do meu cu junto com o gosto da rola e da porra do titio. Comecei a enfiar na boca, mas não consegui enfiar tudo. Engasguei e tossi, mas não desisti. Fiquei com aquele mastro na boca, subindo e descendo. Ainda estava meio mole, mas cada vez mais duro e inchado. Como não estava totalmente duro, conseguia enfiar muita coisa na boca. Ficava de boca cheia e engasgava, tossia, babava, ofegava e lacrimejava na rola preta. A cada minuto, ela ficava mais dura.
- Espera um pouco, menina.
Ele pegou a carteira e tirou uma cartela de remédios, levantou e foi até a cozinha. No caminho, foi retirando a roupa, pegou água na geladeira, tomou o remédio, guardou de novo na carteira e colocou a roupa em cima da mesa, ficando totalmente nu. Eu ainda estava usando só a lingerie rosa: uma calcinha de renda, uma cinta liga e meias-calças.
- Fica de quatro - ordenou.
Fiquei de joelhos no tapete, me reclinando sobre o sofá com os braços cruzados debaixo do queixo, empinando bem a bundinha para meu macho.
- Delícia! - exclamou, dando um tapa forte na minha bunda.
- Aaahh! - gemi alto e rebolei.
Ele ficou em pé atrás de mim e se abaixou, encostando a cabecinha da piroca na portinha do meu cu.
- Vou foder forte. Tá putinha?
- Fode, titio.
Ele começou a empurrar o vergalhão no meu cu. Eu enfiei a cara nas almofadas do sofá, que estavam com o cheiro do nosso sexo. Meus gemidos saíam abafados pelas almofadas enquanto a vara entrava no meu cu. Não doía, por já estar alargado pela transa anterior, então só vinha o prazer e a ardência nas pregas.
Ele segurava meu quadril, colocando seu peso sobre minhas costas e o peso da rola dentro do meu cu. Enfiou até o talo da verga preta na minha bunda e ficou um tempo parado. Senti a piroca endurecer mais um pouco dentro de mim antes dele começar as bombadas.
- Aí, caralho, que delícia de cu.
- Hummm… hummm…
Sentia a rola entrar toda no meu cu e sair quase toda. Umas duas vezes ela saiu, e ele voltou a enfiar. As estocadas estavam cada vez mais rápidas. Eu sentia a piroca preenchendo fundo meu cu e depois o vazio dela quase saindo. Era uma maravilha. Eu era uma puta novamente, satisfazendo um macho, tomando na bunda, ouvindo os gemidos do macho me estocando.
A porra dentro do meu cu da foda anterior ajudava o escorregar da piroca no entra e sai. Era cada vez mais gostoso tomar aquelas pirocadas.
- Vou gozar!
- Goza na minha boca, titio!
Ele tirou a rola do meu cu. Eu me virei rápido, ficando de joelhos e abrindo a boca. Enfiou a piroca na minha boca até a garganta e tirou, deixando só a cabecinha na minha língua, batendo uma punheta. Gemeu alto e jorrou leite na minha língua. Ele tinha gozado há pouco, então foi pouca porra na minha boca. Engoli tudo. Tinha um gosto delicioso, uma porra salgada e espessa. Ele se sentou do meu lado e me abraçou e beijou. Deitamos um pouco ali e ficamos sem falar nada por alguns minutos.
Depois de um tempo, tomamos banho. Chupei ele de novo no chuveiro, mas a rola não subiu de novo. Nos vestimos, e ele foi embora, prometendo voltar no dia seguinte para me castigar mais.
Transamos de novo nos dias seguintes, mas no final de semana não ia poder rolar nada porque minha mãe estaria em casa. Mas no sábado, minha mãe disse que iria sair com um amigo de trabalho no domingo, acho que para o cinema, e me deu uma ótima notícia:
- O Paulo disse que, se você quiser, ele pode te levar para conhecer a escola nova. Vai ter um jogo no domingo. - Logo vi que tinha algo de estranho. Ele sabia que eu não gosto de futebol.
- Claro, mãe. Vou a qualquer lugar para sair dessa casa pelo menos um pouco.
- Ok, vou falar com ele.
No domingo, minha mãe saiu de casa às 10h. Vi ela encontrando o “amigo” no portão. Deram dois beijinhos, mas o meliante logo apertou a bunda dela, que sorriu. Obviamente, ia dar para o cara. Sorri da coincidência. Afinal, enquanto minha mãe estivesse sentando nesse amigo, eu estaria sentando em outro amigo dela.
Assim que eles saíram, corri para dentro e fui até as roupas dela. A lingerie rosa não estava lá. Eu tinha lavado e guardado para que ela não notasse que eu usei, e não estava na roupa de lavar, confirmando que a velha ia dar hoje. Peguei outra lingerie, uma amarela, com calcinha e cinta liga. Como íamos sair, não tive coragem de colocar as meias, mas coloquei as faixas nas coxas, prendendo as ligas. Depois, vesti uma roupa fácil de tirar: uma bermuda de elástico e uma camisa larga. Fui para a sala e esperei. Por volta das 11h30, ele chegou.
- Vamos?
- Claro! Para onde vamos?
- Para a escola mesmo, só que não vamos ver jogo nenhum - ele sorriu maliciosamente.
- Então o que vamos fazer lá?
- Satisfazer uma fantasia minha.
- Qual?
- Você vai ver.
Meu pau deu sinal de vida. Sabia que ia ser fudido até meu cu fazer bico. Entramos no carro dele. Eu não perdi tempo, já alisei a piroca dele. Estava dura.
- Posso? - disse, sorrindo.
- À vontade.
Abri o zíper dele e retirei a ferramenta para fora. Me inclinei e caí de boca no pirocão do tio Paulo. Fui chupando e engolindo aquela tora durante a viagem. Cada saculejada do carro era uma garganta profunda que eu fazia.
- Para, estamos chegando.
Guardei a rola dele, me ajeitei e, antes de chegar, fiquei de joelhos no banco, abaixei a bermuda, mostrando minha calcinha enfiada na bunda. Me arrumei, e paramos ao lado do colégio.
Não entramos pela porta da frente. Demos a volta no prédio e fomos para um portão de garagem. Ele bateu, e um senhor que devia ter a mesma idade que ele abriu um portão menor.
- Ôpa, professor, bom dia - disse o porteiro, um homem de uns 1,80 de altura, magro, branco, cabelos brancos, olhos pretos.
- Bom dia, Guilherme. Cadê o Gustavo? Esse é o meu sobrinho que vai estudar aqui. Como falei com o senhor, preciso que vocês vigiem ele.
- Oi, Rafa. É Rafael, né? Bom dia.
- Bom dia - respondi, ainda meio confuso.
- O Gustavo está fazendo ronda.
- Tio, o que está acontecendo? - perguntei, um pouco confuso, mas já entendendo.
- O Guilherme e o Gustavo são amigos meus de anos. Costumamos fazer umas coisas juntos e dividir umas experiências.
- Você tá de sacanagem que você me trouxe para uma suruba com porteiro? - caí na gargalhada.
Minha mãe tinha pedido para ele me vigiar e aconselhar exatamente por eu ter feito uma suruba na antiga escola e mamado o zelador. Agora, ele me trazia para uma suruba na nova escola com dois porteiros de seus cinquenta e poucos anos. Puta que pariu, não dava para acreditar, mas eu estava de pau duro e o cu piscando de vontade de tomar rola.
- Achei que você ia gostar - respondeu.
- Seu tio disse que você já fez isso.
- Já fiz. Dei para dois machos da minha escola. Fiz até uma dupla penetração.
- Dois paus no seu cu? Caralho, Paulo, esse moleque é muito safado.
- Me chama de menina ou putinha se você quiser comer meu cu hoje - disse, abaixando um pouco o short, mostrando a minha calcinha.
Já estávamos dentro, mas o portão ainda estava entreaberto. Guilherme fechou rápido o portão e riu.
Nesse momento, apareceu do outro lado do pátio outro homem, um senhor negro, 1,75 de altura, barrigudo, careca, com um belo bigode.
- Vamos logo. Se minha mãe chegar em casa e a gente não estiver lá, ela pode estranhar.
- Relaxa, garotinha. Sua mãe vai estar fazendo a mesma coisa que você. O Luiz foi buscar ela para ela brincar com os amigos dele. Você é piranha porque puxou da mamãe.
- O quê?
- Isso mesmo. Sua mãe foi levar uma surra de rola. Pelo que me contou, ela vai fazer um três contra uma, igual a você.
Estávamos andando para dentro do prédio. Eu fiquei surpreso com essa informação e só voltei a mim quando senti a mão do Sr. Guilherme na minha bunda. Fomos para uma sala que parecia ser a dos professores. Havia dois sofás de três lugares próximos às paredes. Os coroas começaram a tirar a roupa, e eu fiz o mesmo.
- Que delícia - disse o Sr. Gustavo.
- Putinha, vou te castigar a rola - disse Guilherme.
Estávamos todos nus. Eu só de lingerie, eles totalmente nus.
Podia ver claramente suas rolas: Guilherme tinha o menor pau dos três, devia ter uns 17 cm, mas era grosso. Tio Paulo, com seus 20 cm, era o segundo maior. Gustavo era um monstro, devia ter uns 23 cm de carne preta, grossa como um desodorante, chegava a ser mais grossa que a do tio Paulo, uma cabeçona roxa gigante.
- Meu Deus, isso não vai caber no meu cu. Vai me arrombar.
- Você já fez DP, putinha. Vai aguentar sim - disse Guilherme.
- Fica calmo, linda. A gente sabe o que está fazendo - disse tio Paulo, chegando por trás de mim e colocando as mãos nos meus ombros. Senti sua rola roçando nas minhas nádegas.
Seus amigos chegaram em mim e começaram a alisar meu corpo. Guilherme segurou meu queixo e me beijou. Gustavo beijava meu pescoço. Senti sua rola gigante roçando na minha perna. Guilherme pegou minha mão e levou até sua rola. Comecei a alisar a vara grossa do velho.
Tio Paulo se abaixou e abriu minha bunda, começando a lamber meu cu. Sentia sua língua tentando invadir minha entranha. Agarrei a rola do Gustavo também e comecei a alisar as duas rolas. As pirocas pulsavam nas minhas mãos. Eu gemia e delirava de prazer. Caralho, aquilo era uma delícia: masturbar aqueles velhos enquanto tinha meu cu violado pela língua do meu tio.
- Me chupa - disse Gustavo.
Me abaixei, empinando mais a bunda na cara do meu tio, e abocanhei a rola do Gustavo. Era difícil enfiar ela na boca. Que caralho gigante! Era como tentar engolir uma lata de cerveja. Eu estava com a rola do negão na boca quando o Guilherme bateu com a rola dele na minha cara.
- Chupa!
Tirei a cobra gigante da boca e enfiei outra, tentando engolir tudo também. Comecei a revezar as duas rolas, sentindo o sabor do suor dos coroas nas rolas e a língua no cu.
Tio Paulo parou de me chupar.
- Huuummm - reclamei, rebolando, sem tirar a rola da boca.
- Também quero. Gui, quer estrear esse cu?
Tentei engolir a rola gigante de novo e falhei de novo. Engasguei e tossi. Meus olhos estavam cheios de lágrimas de ficar com aquelas pirocas na garganta.
O seu Guilherme me levou até um dos sofás. Paulo e Gustavo arrastaram o sofá, tirando-o da parede. Eles me colocaram de joelhos no sofá. Segurei o encosto com as duas mãos, apoiando o queixo nela. Guilherme chegou por trás e começou a lamber meu cu de novo. Tio Paulo e Gustavo ficaram atrás do sofá, com as pirocas na altura da minha cara. Os dois bateram as rolas no meu rosto.
- Tá pronta, puta?
- Sim - disse, fechando os olhos e mordendo o encosto do sofá.
Ele encostou a cabecinha na portinha do meu cu. A saliva dele e do Paulo lubrificava meu cu e facilitava a entrada da rola. Mesmo assim, a dor foi bem forte na primeira estocada. Senti como se ele tivesse enfiado metade da rola logo na primeira. Ele parou e esperou meu cu se acostumar com o vergalhão. Enquanto isso, comecei a mamar meu tio. Ele segurou minha nuca e começou a foder minha boca.
Guilherme começou a dar leves estocadas. A cada estocada, entrava mais um pouco da rola na minha bunda. Não era muito grande, mas era grossa e estourava minhas pregas. Enquanto isso, os outros dois revezavam na minha boquinha.
- Aí, aí, aí… Aí, meu cu - disse, enquanto revezava nas rolas pretas.
A rola do Gustavo era muito grande. Não conseguia enfiar nem metade na minha garganta, enquanto engolia quase toda a do tio.
- Posso estragar esse buraco, Paulo? - perguntou Guilherme.
- Não, a gente ainda vai comer também.
Guilherme estocou rápido e forte, dizendo:
- Essa bunda é muito boa. Dá vontade de foder com força - disse Guilherme, enquanto eu gritava de prazer com aquele macho me fodendo.
Paulo segurou meu queixo e olhou nos meus olhos, perguntando:
- Tá gostando, viadinho? - Balancei a cabeça afirmativamente, mordendo o lábio.
- Come meu cu, tio. Alarga meu cu pro seu Gustavo.
Ele olhou para o Gustavo, rindo, e foi tomar o lugar do Guilherme. Quando tirou a rola, veio aquela sensação de vazio dentro do meu cu, que logo foi substituída pela sensação de preenchimento pela rola do tio Paulo, que já começou a foder sem pena nenhuma de mim.
- Ai, meu cu, tio! Ai, meu cu, tio! Ai, meu cu, tio!
Gustavo calou minha boca com a rola. Guilherme sentou do meu lado no sofá e começou a apertar meus mamilos.
Paulo fodía rápido e forte, alargando minhas pregas. Ele tirava até quase sair e empurrava tudo de novo, fazendo um forte estalo quando a virilha batia na minha bunda. Gustavo fodía minha boca, sua grande piroca enchia minha boca. Eu lacrimejava, engasgava e babava com aquela coisa gigante na garganta. Ficamos nisso por uns quinze minutos, até que o tio anunciou:
- Caralho, vou gozar!
- Deixa ele beber seu leite, Paulinho - disse Guilherme, rindo.
Ele tirou do meu cu, me virou e, com um urro de prazer, enfiou a piroca na minha boca. Senti os jatos enchendo minha boca. Tentei engolir tudo, mas era muita porra. Babei porra, que pingou no meu peito e barriga.
- Engole, puta - Paulo falou, tirando a rola da minha boca. Eu engoli tudo que pude e abri a boca com a língua para fora, mostrando que tinha engolido. Levei um tapa na cara. - Puta!
- Minha vez - Gustavo me olhava como uma fera selvagem olha para a presa.
- Deixa eu me preparar, pelo amor de Deus - respondi, tampando a bunda com as duas mãos. - Onde tem um banheiro aqui?
- Ali - Guilherme me indicou uma porta no fundo da sala.
- Tem chuveiro?
- Não, só na quadra - respondeu Gustavo.
Eles me levaram até a quadra. Perguntei das câmeras, mas Gustavo disse que ele cuidava das filmagens e tinha desligado e informado que deu defeito por causa de queda de luz. Não tinha filmagens neste domingo.
Fui até o chuveiro e me lavei. Tentei tirar toda a porra do cu. Tinha bastante. Me lavei e preparei, tentei relaxar o máximo possível. Estava com medo da trolha do negão, mas eu tinha ido até ali, já tinha feito dupla penetração. Eu ia aguentar sem problemas.
Me virei e vi os três já de banho tomado, me olhando e punhetando as pirocas já meio duras.
- Vamos! - disse, entusiasmado.
Voltamos para a sala. Gustavo veio até mim, me colocou de frango assado, deitado no sofá.
- Relaxa, eu sei o que estou fazendo.
Ele tinha pego um frasco pequeno que estava no bolso da calça dele e começou a passar no meu cu. Massageava minhas pregas e enfiava os dedos no meu cu, espalhando o gel por dentro e por fora de mim. Enquanto isso, Paulo estava sentado nu no sofá em frente, olhando tudo de camarote, e Guilherme veio até o sofá e ficou de joelhos, me oferecendo a rola. Ele ainda não tinha gozado e queria me dar leitinho. Caí de boca na piroca do coroa, tremendo de tesão com a massagem de lubrificante no cuzinho.
Gustavo enfiava dois dedos no meu cu, um de cada mão, e abria minhas pregas, alargando meu buraquinho e preparando para a rola dele.
Levantou, se inclinou sobre mim. Eu tirei a rola do Guilherme da boca e beijei ele, um beijo gostoso e intenso. Nesse movimento, ele já se posicionou com a piroca na portinha do meu cu. Senti a cabecinha roçando minhas pregas alargadas.
- Mete - pedi.
Ele meteu, começou a forçar a pirocona no meu cu. Senti uma fisgada de dor quando a rola alargou minhas pregas. A cabeça gigante da rola alargava minhas pregas esfoladas pelas fodas anteriores, o que ardia, mas era muito gostoso. Ele enfiou bem devagar, me fazendo sentir cada centímetro da piroca. Era como se aquela rola fosse infinita, parecia não parar de entrar, até que senti ela bem fundo na minha bunda. Coloquei as mãos nos quadris dele.
- Para! Para! Não cabe mais!
- Ok, ok, calma. Agora respira e relaxa o cu. Você vai se acostumar com o vergalhão.
Ele me beijou de novo, com a rola fundo no meu cu. Vi que ainda devia ter uns centímetros para fora.
Esticou as costas e segurou minha cintura com as duas mãos, começando o vai e vem devagar. Guilherme me deu a rola para chupar.
Fiquei ali, de frango assado no sofá, tomando uma rola gigante na minha bunda e chupando outra, enquanto meu tio assistia tudo de camarote.
- É muito puta mesmo essa bichinha, não é?
- Porra, muito.
- Está aguentando bem rola. Vou aumentar a velocidade.
- Huuummm - gemi, contrariado. Ele queria destruir meu cu.
Aumentou a velocidade das estocadas. Via estrelas a cada socada. Percebi que, a cada socada, entrava um pouquinho mais em mim. Era uma sensação diferente da rola do tio Paulo e do Guilherme. Era como se eu estivesse totalmente preenchido pela rola do macho, uma sensação de não ter mais nenhum espaço para ser ocupado. Uma coisa deliciosa. Estava tão entretido na foda que esqueci totalmente de me masturbar. Uma mão estava limitando as estocadas, segurando o quadril do Gustavo, e com a outra eu segurava a rola do Guilherme na boca. Chupava com gosto, batia com a piroca na cara, lambia as bolas, brincava com a língua na cabeça, saboreava o pregozo que saía.
As estocadas de Gustavo estavam mais gostosas. A sensação de preenchimento estava cada vez me trazendo mais prazer. Com a mão, percebi que estava aguentando os 23 cm da rola no meu cu. O saco dele batia na minha bunda, o que era uma delícia. Sua virilha pressionava meu saco. Meu pau estava tão duro que parecia que ia explodir.
Ele começou a aumentar o ritmo do vai e vem. Arfava e gemia. Percebi que estava acontecendo, e aquilo me deu mais prazer ainda. Satisfazer um macho é sempre a melhor parte da foda. Sentir o macho chegando ao seu limite me fodendo é sempre uma delícia. Na minha boca, pude sentir a piroca do Guilherme pulsar mais forte também.
- Vou gozar - anunciou, segurando minha cabeça e forçando a vara na minha garganta. Os jatos de porra foram direto bem fundo. Não tive outra escolha, engoli tudo.
Gustavo urrou como um animal selvagem e estocou fundo no meu cu. Doeu. Foi como tomar um soco no fundo das minhas entranhas. Senti o líquido ser jorrado bem dentro de mim, 23 cm dentro de mim. Imaginei quanto tempo ia demorar para sair toda aquela porra de tão fundo de mim.
Gustavo saiu de dentro de mim, me trazendo uma sensação de vazio enorme. Guilherme se sentou do meu lado, ofegante.
- Caralho, olha os estragos que a gente fez nesse garoto - disse Gustavo, segurando minhas pernas abertas.
Guilherme e Paulo vieram ver.
- Puta que pariu, tá todo arrombado.
- Vem, bichinha. Você precisa se lavar de novo. Gustavo não teve piedade de você. Gostou?
Eu ainda estava meio desorientado. A foda tinha sido muito intensa. Eles me ajudaram a levantar e me levaram ao banheiro para tomar outro banho. Os três me lavaram. Senti as seis mãos passeando pelo meu corpo, me bolinando. Dedos entravam na minha bunda, na minha boca. Eu beijava eles, levava mordidas no pescoço, chupões nos mamilos. Chuparam meu pau, que ainda estava duro. Lavaram e chuparam meu cu. Não sabia quem estava fazendo o que em mim. Estava desnorteado de tesão. Paulo estava de pau duro de novo. Retirou quem estava chupando meu cu, se posicionou atrás de mim, me inclinou um pouco para frente. Encostei os cotovelos na parede. A percepção de que iria tomar no cu mais uma vez me despertou do meu torpor de prazer. Vi que Guilherme me chupava, Gustavo mordia meu pescoço e orelha, e Paulo se posicionou para me foder. Senti a piroca na entrada do meu cu. Ele empurrou, a cabeça passou. Ele enfiou tudo de uma vez. Gritei e bati com a cabeça na parede.
Aquilo era uma delícia diferente. Mais uma descoberta nos limites do prazer. Estava tendo meu cu fodido por um macho enquanto era chupado por outro e um terceiro beijava meu pescoço e minha orelha, brincando com meus mamilos. Não aguentei nem cinco minutos disso e gozei na boca do Guilherme. Ao gozar, os espasmos do meu cu fizeram Paulo gozar.
Terminamos o banho e nos vestimos. Eu e Paulo nos despedimos dos porteiros. Paulo me levou para casa. Dormi no carro todo o caminho. Quando cheguei, nem troquei de roupa. Só deitei e dormi. Meu cu estava doendo horrores. Ao piscar, ardia tudo. Dormi feliz. Tinha satisfeito mais três machos e mal podia esperar pela próxima vez.