Corrompendo Mamãe - [Livro 2] - Cap. 03

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 6435 palavras
Data: 11/03/2025 20:33:15

Mamãe usou todas as roupas da bagagem dela para formar uma cama acolchoada, já que eu usei as minhas para fazer a de Lucy... E por cima mamãe colocou um lençol branco que aparentemente encontrou em algum canto.

— Oi, mãe, — digo a ela, enquanto ela termina de arrumar o lençol da melhor maneira possível.

— Oi, meu amor, está tudo bem?

— S... sim, — gaguejo, sem contar a ela o que fiz com minha irmã.

Mamãe vestiu de volta a roupa que usava quando chegamos, a blusa (que ainda tem manchas do leite com que se molhou à tarde) e aquele jeans lindo que deixa sua bunda ainda mais empinada.

Talvez ela tenha se vestido porque estava com medo de que Lucy chegasse a qualquer momento no quarto dela e a encontrasse nua, assim como eu a deixei. Se ao menos mamãe soubesse que minha irmã nunca teve intenção de vir aqui.

— Olha, querido, pelo menos seu pai não levou os travesseiros que estavam em cima do armário, — ela me diz alegremente, apontando para duas almofadas enormes que ela pegou em cima do armário velho que se desmontar nunca mais voltará a forma original.

— Sério? — Tento responder com calma. — Que sorte.

— São velhos, mas dá para usar.

Mamãe se flexiona novamente para sacudir um dos travesseiros e eu aproveito para apreciar essas lindas vistas onde sua bunda poderosa treme a cada movimento que ela faz.

— E Lucy, Tito?

— Ela adormeceu. Ela estava muito cansada.

Suspiro profundamente, antes que mamãe me faça a próxima pergunta.

— Problemas?

— Não... mas... quero dizer... ela está começando a assimilar tudo.

— Fico feliz em ouvir isso. Ela tem sido muito... rebelde comigo.

— Ela está com ciúmes.

— Ciúmes? De quê?

Tenho que lidar com tudo isso com muito cuidado. Aos poucos, para que não haja situação que não possamos controlar.

— De mim... de você... você sabe, mãe, da gente. Ela acha que você vai roubar meu amor.

Mamãe sorri. Ela se senta e me olha à distância;

— Muito pelo contrário, filho. Agora que estamos sozinhos, precisamos estar mais unidos do que nunca.

— Sim, por isso estou contanto. — afirmo, — com o tempo ela vai perceber que nós três só vamos ficar mais próximos, ela nunca vai ser deixada de lado ou perder o amor de nenhum de nós dois.

— Obrigada querido, agora você está realmente começando a se comportar como um homem. A mamãe está ficando cada vez mais impressionada com você, com o quão maduro você está se mostrando.

— Eu só agia mimado, mãe, porque eu queria o seu carinho, o seu amor. — Confesso.

Mamãe ri, — você sempre vai ter o carinho e o amor da mamãe, meu bebê.

Eu sorrio e abraço minha linda mãe, acariciando seu cabelo. — Você deve estar cansada, né, mãe?

— Um pouco, querido, sim, por quê?

— Sim, bem, eu entendo. Nesse caso, tomarei um banho e depois irei para o meu quarto descansar também. Amanhã seremos capazes de pensar com clareza. No momento já encontrei um papelão para fazer minha própria cama e…

Mas mamãe faz cara de negação. Ela coloca um dos dedos na minha boca, me impedindo de falar.

— Você não vai a lugar nenhum depois do banho, meu amor. Esta cama que fiz provisoriamente é para nós dois.

Quase engasguei quando ela falou.

— Sério? — Minha respiração me abandona quando ela me permite falar.

— Muito sério, meu filho. Quero que você durma comigo a partir de hoje, afinal, a mamãe é sua, não é?

Sinto meu peito arfando com muita força. A emoção que trago comigo depois de ter deixado Lucy lá embaixo me deixa ainda mais febril e com muito tesão.

— Sim, mãe, você é minha! E eu sou seu! Agora eu sou o homem da casa! — Eu a lembro colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha dela.

— Sim, bobinho, você é o homem casa! — Mamãe responde sorrindo, me olhando toda amorosa. — Agora, vai tomar um banho, eu te espero aqui...

Eu me pergunto se quando eu voltar vamos apenas dormir... ou se mamãe... vai me deixar fazer amor com ela... com tanto tesão quanto eu estou, estou quase subindo pelas paredes. Por isso, como quem não quer nada, pergunto-lhe:

— Você disse que está cansada, mamãe?

— Digamos... que meu cansaço ainda me permitiria contar uma história, — ela sorri para mim, quando se deita na cama e eu vou até a porta, para ir ao banheiro tomar banho.

— Sobre o que é essa história...? — Pergunto a ela com um sorriso.

Mamãe pensa sobre isso antes de responder:

— É sobre uma mãe excitada e seu filho pervertido, que um dia dormem pela primeira vez em uma cama temporária que a mamãe fez para eles expressarem seu amor.

Sua resposta me faz respirar fundo e sorrir novamente.

— Ufff… parece uma ótima história, mãe.

— Realmente é... — Ela diz, penteando seu lindo cabelo dourado com os dedos.

— E nessa história o filho pervertido come os peitos da mamãe excitada? — Eu a provoco.

Mamãe lambe os lábios e olha para mim com um sorriso safado.

— Sim, bebê; Aquele filho pervertido come os peitos da mamãe e morde seus mamilos duros enquanto a mamãe excitada esfrega seu pau e suas bolas, louca para saber o que o seu bebê quer fazer com ela a seguir...

— Mãe... — eu digo, sentindo meu pênis começar a latejar, — isso parece muito interessante, mas... na história o filho pervertido só come os peitos da mãe ou ela descobriu o que ele quer fazer com ela a seguir?

Mamãe deita-se completamente no travesseiro e me conta;

— Ela descobriu, meu amor. — Mamãe sorri. — Assim que o filho tarado termina de comer os peitos grandes da mamãe dele, ele desce para dar um beijinho na buceta dela... Aparentemente, ele gosta muito disso, e a mamãe também, já que ele faz de um jeito, muito, muito gostoso.

— E ele fode a mamãe depois?

— Até fazê-la gozar como uma vagabunda.

— Ufff… mãe…!

— Quer saber como termina a história, meu amor? — ela me pergunta, sedutoramente.

— Sim…

— Então vá tomar banho.

Eu entro correndo no banheiro e assim que meu corpo nu toca a água sinto que estou queimando. Estou com tanto tesão que posso explodir a qualquer momento. Esta noite haverá uma farra com mamãe. Implicitamente, ela acabou de me contar, e quero que esse momento chegue logo.

Massageio meu pau enquanto me ensaboo, mas tento não me estimular demais para não desperdiçar uma única gota de esperma. Depois de ensaboado, molhei meu corpo novamente até que o sabonete foi completamente removido.

Pelo menos papai deixou a toalha que estava em uso no banheiro e nossos itens pessoais, como pasta de dente, enxaguante e fio dental, parece que ele não quis levar roupa suja, já que o cesto também ficou. A verdade é que ele provavelmente não teve tempo de mandar tirar as coisas daqui.

Saio da banheira e seco meu corpo. Já devem ter passado uns dez minutos desde que entrei para tomar banho e não posso deixar passar mais nem um segundo sem ter mamãe nos meus braços.

Agora estou completamente limpo para mamãe.

Já estou de pau duro, e quando abro a porta do quarto e encontro mamãe, minha excitação se torna brutal.

— Porra! — exclamo.

Mamãe está deitada na cama temporária como uma deusa antiga, e ela está vestindo uma lingerie vermelha erótica que a faz parecer uma verdadeira, mas linda, prostituta.

— Nossa... — Não posso deixar de ficar surpreso.

Não posso deixar de pensar que o sutiã de renda que ela está usando tentando conter seus enormes melões vai estourar a qualquer momento. Eles balançam em seu peito toda vez que ela respira. Está muito apertado. Seus seios são abundantes e insondáveis. Eles ficam pendurados obscenamente acima dela, como se estivessem cheios de muitos litros de leite. Além disso, o sutiã é tão pequeno que consigo olhar suas aréolas e as pontas dos mamilos rosados sob a renda.

— Você gostou, querido? — ela me pergunta com a voz mais safada que você possa imaginar.

— Uau, mãe... você está... espetacular, — eu digo, fechando a porta com o trinco antes de me aproximar dela.

— Vamos tirar o bom do ruim, não acha, meu filho? — diz mamãe, sentando-se, esticando as pernas grossas envoltas num par de meias arrastão que aderem à sua carne como uma segunda pele, e que contrastam com a brancura do seu corpo. — Escolhemos essa lingerie vermelha para eu usar no domingo na cabana, lembra disso, meu amor? O preto no sábado e o vermelho no domingo.

— Claro... como eu poderia esquecer? — digo, aproximando-me dela, com uma tenda na minha toalha branca, — se eu já estava fantasiando sobre aquele momento; É que com o que aconteceu... e...

— E nada, querido... não pense no que aconteceu, pense no fato de que nunca é tarde para continuar de onde você parou com a mamãe.

Mamãe até está de salto alto. Afinal, eles estavam na mala de viagem.

— Venha, meu amor, chegue mais perto de mim e tire a toalha.

Faço o que ela pede sem demora. Me livro da toalha ao mesmo tempo que ela fica de joelhos na superfície, para que sua cabeça fique na altura do meu pau ereto, que já está bem próximo da boquinha dela.

— Huuummm, meu menino... como eu amo o quão duro você fica me vendo, me desejando.

— Só de sentir o seu cheiro eu fico duro, mãe. — Confesso. — É como se meu cérebro tivesse associado o seu cheiro ao prazer.

Mamãe sorri e me olha com seus lindos olhos azuis, e vê-la nessa posição com o meu pau a centímetros da boca dela, enquanto ela me olha ajoelhada na minha frente é brutal.

As cintas-ligas apertam suas coxas enquanto ela se acomoda na beira da cama provisória, e não posso deixar de permitir meus olhos caírem sobre aqueles enormes seios brancos que balançam em seu peito a cada movimento.

— Você parece uma puta vestida assim, mamãe, sabia? — Digo a ela sem a intenção de ofendê-la quando ela agarra meu pau com uma das mãos e aperta com força.

— E você gosta que a mamãe pareça uma vagabunda, meu amor? — ela me pergunta, sorrindo para mim, aproximando os lábios grossos da ponta da minha glande.

— Muito! — Afirmo acariciando o cabelo dela enquanto a olho de cima. — Mas só minha, mamãe.

— E eu sou, meu amor, só sua. — Ela declara. — A sua mamãe linda e puta.

— Isso me deixa louco, mãe! Você é muito gostosa, muito sexy, sensual! Você me excita muito! Olha o quão duro você me deixa!

— ~Hnnnm... E agora a mamãe vai provar essa dureza toda! — ela provoca, revelando ainda mais a cabeça do meu pau.

Eu ofego quando mamãe coloca meu pau na boca. Mamãe tem uma habilidade com sua língua fofa e delicada que nunca deixa de me surpreender.

— Ahh, mãe... que boca gostosa! — Digo a ela, logo quando ela começa a me chupar sem as mãos, porque suas mãos estão segurando minhas nádegas, que ela aperta antes de cada boquete, descendo cada vez mais, babando bastante do jeito que eu amo. — Ufff!

O barulho molhado da boca da mamãe no meu pau me deixa em transe, eu estou completamente apaixonado e viciado no boquete molhado da mamãe.

A respiração de sua boca é tão quente que me queima. A saliva que escapa pelos cantos molha meus testículos. A sua língua molhada encharca o meu pau pulsante, e não consigo parar de ofegar. Mamãe saboreia como se fosse um doce, como se fosse o doce mais gostoso do mundo. Ela absorve e engole até sentir minha glande atingir sua garganta, até que seu delicado nariz toque meu corpo e meu pau esteja todo enterrado dentro da boca dela.

— Ahh, mãe! — Eu estremeço, enrolo o cabelo dela na minha mão e o seguro com força.

Sentir seus peitos grandes esmagados entre minhas coxas aumenta e muito minha excitação, a morbidez me domina e agarro sua cabeça para ser eu a assumir o controle de seus movimentos.

Eu começo a guiar, puxando e empurrando a cabeça da mamãe no meu pau, e ela obedece sem nenhuma resistência, indo e vindo como eu quero, do jeito que eu quero.

E eu estou fervendo!

Quando faço ela descer e engolir cada centímetro do meu pau, seguro a cabeça da mamãe com o meu pau todo enterrado dentro da boca dela, e ela dá vários tapinhas leves na minha perna me pedindo clemencia. Quando eu solto, ela tira o meu pau da boca ofegando por ar, mas eu a puxo de novo, e ela obedientemente o engole inteiro mais uma vez me olhando com os olhos azuis lacrimejantes.

Aqueles sons deliciosos, sujos e obscenos de quando uma mulher chupa como uma puta depravada sem nenhum pudor começam a soar pelo quarto.

Eu deliro e mamãe está entregue, seguindo o meu ritmo, o meu comando.

Eu nunca tinha feito isso, nunca tinha tomado o controle assim.

Com uma mão segurando o cabelo dela e a outra segurando sua nuca, eu comecei a meter na boca dela. Mamãe fazia barulhos muitos lascivos, as vezes engasgava, seus lindos olhinhos azuis estavam cheio de lagrimas, mas ela estava ali, entregue, sem nenhuma resistência, me deixando fazer o quisesse com ela. E isso me excita muito, essa sensação de controle, de poder, e ver mamãe assim, entregue, sem resistência, só me deixa com vontade de ir ainda mais longe.

— ~Hnnnnm

Mamãe gemia com o meu pau entrando e saindo da sua boca enquanto eu fodia sua garganta, e eu delirava com cada segundo disso.

— ~Ohhhhh

Quando ela dava vários tapinhas na minha perna, eu deixava ela respirar por dois segundos antes de votar a meter sem medo ou receio, eu estava fodendo mamãe do jeito que eu queria, como eu queria.

Eu, que não consigo parar de gemer, sinto minha barriga se contraindo, e uma necessidade extraordinária de fodê-la com força, por isso tiro o meu pau da garganta da mamãe e o vejo saindo todo molhado com um fio de saliva o conectando aos lindos lábios macios da minha mãe.

Eu ofego com a visão, sorrio, e digo:

— Que boca gostosa, mãe! Esse foi o melhor boquete que eu já recebi na vida, tive que parar ou ia gozar nessa sua boca deliciosa!

Quando passei meu dedão no lábio macio da mamãe a olhando de cima, ela sorriu pra mim e ofegou, — nossa filho, você está me deixando louca.

— Então deita mamãe, deita e abre as pernas toda para o seu filho. — ordeno, — hoje eu vou te foder como eu quiser, hoje eu vou foder a minha mamãe puta!

— Sim, meu amor. — Ela responde prontamente e eu adoro como o rostinho obediente da mamãe sorri pra mim, enquanto ela se senta na cama, e assim, com a renda molhada, as pontas e as aréolas à mostra, ela obedece, se deitando e abrindo bem as pernas enquanto me convida a possuí-la.

— Caralho, mamãe, que delícia ver você assim! — digo a ela, ficando de joelhos na frente dela.

— Você está com um olhar faminto, meu amor, — ela me provoca, — você está com fome, meu príncipe? Meu menino quer comer e devorar a mamãe?

Eu quase engasguei ao ouvi-la e ver que sua calcinha de renda vermelha tem uma abertura muito fina no meio por onde aparecem seus lábios vulvares grossinhos, já gotejando de fervor e excitação.

— Quero muito, mamãe! — Eu a provo com o olhar, sem tocá-la ainda. — Você sempre me deixa louco!

Agarro a parte de dentro do joelho da mamãe e os empurro para trás, levando seus joelhos o mais perto o possível do seu rosto, deixando mamãe toda arreganhada pra mim.

— ~Hnnnnnm — Ela suspira me olhando toda safada enquanto eu faço isso com ela.

Nessa posição, posso apreciar perfeitamente o que sua virilha esconde. Fico maravilhado com a água que se formou nos seus lábios vaginais carnudos, que até encharcaram o tecido da abertura do fio dental.

Suas polpas parecem caldosas e rosadas. Suas dobras enrugadas brotaram queimando, babando. Seu clitóris túrgido apontando deliciosamente para meu rosto, aparece ereto e avermelhado, e ao aproximar minha boca e nariz de seu sexo, noto aquele aroma delicioso que só uma mulher tesuda e gostosa como ela consegue emitir.

— Você é gostosa pra caralho, mãe! — Afirmo. — A mais gostosa!

— ~Aiiii, filho, não fala assim que você deixa a mamãe louca. — Mamãe suspira mordendo os lábios com os olhos fixos em mim, vendo como eu a deixei toda arreganhada e como a estou devorando com os olhos, observando cada pedacinho do seu corpo do jeito que eu quero.

Sua depilação vulvar é perfeita. Limpa. Apetitosa. Parece um pêssego macio pronto para ser devorado. É por isso que me aproximo dele. Sinto o cheiro, um aroma extraordinário, doce e salgado ao mesmo tempo.

Mamãe treme me observando fazer isso sem nenhum pudor, suspira e suas coxas vibram. — Você vai dar um beijinho na buceta da mamãe, meu amor? — Ela pergunta manhosa.

— Vou!

Eu coloco minha língua para fora e me aproximo lentamente enquanto olho pra cima, vendo o olhar excitado e expectante de mamãe. Quando encosto minha língua quente e molhada direto em seu clitóris durinho, mamãe ofega e treme.

— ~Ahnnnnm

Faço de novo, mas desta vez tento colocar toda a sua buceta em minha boca, desde o períneo, passando pela fenda aquosa, até chegar novamente ao seu pequeno botão do prazer. Quando estou com a boca bem aberta e com a língua pra fora, eu venho fechando ela lentamente, dando um beijo em toda a sua buceta suculenta.

— Meu---Deus! — mamãe engasga vendo isso, agarra meus cabelos, e me puxa com força, para que eu enterre meu rosto em sua buceta.

Meu nariz afunda na abertura e aproveito para abrir completamente a boca e absorver seus lábios vaginais gordinhos, que são viscosos, muito úmidos e deliciosos. Eu também aproveito para subir uma mão e aperta o seu peito com força, do jeito que ela gosta, o deformando com o meu aperto.

E antes que ela gema, coloco minha língua dentro dela e balanço, rodando dentro da buceta da mamãe.

— ~AHNNNM

Os dedos de mamãe cavando meu cabelo e minha nuca me avisam que estou fazendo a coisa certa, ela está gostando, delirando, contorcendo a cintura na minha boca.

É por isso que me inclino um pouco para trás, ataco novamente seu clitóris e quando vejo que sua bunda grande está começando a tremer na cama enquanto ela ofega gemendo: “~Ahnnnm”.

Eu desço e retomo minha lambida dentro dela, balançando minha língua pra cima e pra baixo, rodando, enfiando e tirando. E nessa posição eu a observo, hipnotizado.

— ~Aiiiiii, meu amor... ~Aiii, que delícia, filho, você não sabe o quanto me excita ver você assim... entre as minhas pernas, com sua boquinha enterrada na minha buceta, e seus olhinhos olhando meu rosto faminto enquanto você me chupa...!

Eu sorrio com a língua dentro dela a ouvindo falar assim, e dou um tapa de quatro dedos no seio que eu estou apertando, “Tap”, logo depois aperto seu mamilo e puxo.

— ~AHNNNNM

Mamãe geme alto e eu continuo bagunçando a água dentro dela, batendo minha língua dentro em sua buceta sem parar, dentro e fora, depois subo, chupo o clitóris como se fosse um mamilo, desço balançando de leve a cabeça para que minha língua larga, quente e molhada, divida e amasse os dois lábios gordinhos enquanto ouço a respiração agitada da minha linda mãe...

— Não me olhe assim, meu amor... a mamãe não vai aguen---tar vendo você me olhar assim... — Mamãe ofega. — ~AHNNNNM... ~Aii, meu príncipe...? ~Aiiii, filhooo…! Eu estou derretennndo, meu amorrr... a mamãe vai gozarrr se você continuar me provocando assim.... ~AHNNNM!

Eu ofego ouvindo mamãe falar assim e afundo minha língua toda dentro da buceta dela, apertando e deformando seus dois seios com minhas mãos.

— ~HNNNNNNNNNNM

Mamãe secreta fluxos muito quentes e abundantes e eu os engulo, os saboreio. Eu quero que ela goze, quero ver mamãe gozando na minha boca, delirando, tremendo.

Eu coloco quatro dedos em cima do seu clitóris e com a minha língua dentro dela, eu esfrego esses dedos de uma lado para o outro, rápido, e com força.

— ~AHNNNNNNM... MEU---DEUS, FILHO!

Mamãe ofega e eu continuo, eu desço os dedos para a buceta dela, para molhá-los e subo com eles de volta para o clitóris, esfregando, desesperado.

Sentir mamãe segurando meu cabelo com força, ofegando, gemendo, se contorcendo, sempre me deixa em êxtase. Eu mantenho o ritmo brincando com a minha língua dentro dela enquanto esfrego seu clitóris rápido e forte, e mamãe começa a tremer muito, com sua barriga afundando e voltando.

— Vou go---zarrr, filho! — Ela se desespera me olhando com um olhar faminto. — Vou gozarrrrr..... ~AHNNNNNNNNM

Eu tiro minha língua de dentro dela, subo e absorvo seu clitóris como se fosse um mamilo, e com ele dentro da minha boca quente e molhada eu o chupo vendo mamãe se contorcer tanto gemendo que quase consegue tirar a buceta da minha boca. Eu tive que segurá-la com força para manter mamãe no lugar enquanto ela treme e se contorce querendo escapar de mim.

— ~AHNNNNNNNNNNNM...

Mamãe começa a parar de se contorce, ofegando muito, me olhando com um olhar tão apaixonado que eu me derreto.

Eu quero que ela mesma prove o gosto do amor dela que está na minha boca. É por isso que subo e a beijo. Mamãe abre a boca e recebe seus líquidos como se estivesse morrendo de sede. Nossas línguas se encontram em um beijo delicioso, faminto, e aproveito para continuar acariciando-a, enquanto seus lindos e deliciosos seios, ainda escondidos por sua renda vermelha, ficam esmagados contra o meu peitoral.

— Eu te amo, minha mamãe puta!

— ~Aiii, filho... — Mamãe suspira. — Eu também te amo, meu amor, eu te amo tanto, meu filho.

Eu sorrio, — eu sou o macho da minha mamãe safada?

— Você é o meu macho, o meu homem, desde a primeira vez que você devorou a mamãe, meu amor. — Ela me olha carinhosa. — Você estava tão faminto naquele dia, tão insaciável.

— Eu também me lembro da minha mamãe faminta. — Eu a provoco. — Você sentou tão desesperada no meu pau que jogou toda a água da banheira fora.

— E você amou cada segundou disso, não é, seu garoto safado?

— Sim, mamãe, cada segundo! Eu amo ver você sentando em mim, faminta, desesperada, isso me deixa tão excitado! É o que eu mais gosto de ver, eu deliro toda vez que vejo você sentando desespera em mim.

— A mamãe senta assim porque ela sente muito tesão pelo menino safado dela. É tanto tesão que ela perde o controle e só consegue sentar o mais rápido e o mais forte que ela consegue.

Eu ofego e movo minha mão para a buceta encharcada da mamãe, coloco meus dedos dentro dela e começo a masturbá-la, com cinco vezes a intensidade com que fiz com minha irmã.

— ~AHNNNNNNM — Mamãe geme alto pega de surpresa. — Meu deus... filhooo!

Eu bato o caldo dela, e faço com tanta força que ela começa a balançar o quadril no chão, guiando meus dedos para onde ela sente mais prazer.

— ~HNNNNNNM — Mamãe crava as unhas no meu ombro e geme alto me olhando. Eu não aguento ver mamãe me olhando assim, cheia de desejo, e selo seus lábios com os meus enquanto a gente se beija lentamente, em um contraste brutal com a intensidade com que estou cavando a buceta dela.

Os gemidos de mamãe estão abafados por nosso beijo, e mesmo assim ela não para de gemer na minha boca e rebolar a buceta nos meus dedos.

Eu sorrio ao vê-la pegando fogo, tiro meus dedos molhados da sua buceta, e os guio até sua boca para que ela possa provar seus próprios líquidos. Para minha surpresa, mamãe na mesma hora abre a boca e aceita meus dedos, chupando e provando como se fossem meu próprio pau, sem nenhum pudor ou receio enquanto me olha nos olhos toda safada.

Eu os coloco dentro e fora da boca dela, como se a estivesse fodendo, e mamãe geme: “~Hnnnm”, aceitando tudo o que eu faço com ela.

— Mhuuuummmhuuuuuffffggg!

Ouvi-la gemer e perceber que as pontas dos dedos dela estão esfregando seu próprio clitóris desesperadamente, me deixa mórbido de luxúria.

— Isso, mamãe, assim... Continua!

— ~Hnnnnm!

Mamãe ofega, mexe os quadris esfregando o clitóris com desespero e serpenteia o próprio quadril de forma muito quente e sensual.

Meus dedos estão impregnados com sua saliva porque ela começa a babar, como uma puta no cio. Seus olhos azuis começam a lacrimejar e vejo, excitado, como ela baba, e como sua baba cai e escorre nos seus seios e nos seus mamilos.

— Que delícia, mãe, porra, você é alucinante! — vejo a expressão safada dela enquanto ela está com os olhos fixos em mim, e afirmo. — Que boca gostosa, quentinha, ver você assim toda puta me excita muito!

— A sua puta, meu amor, só sua! — Ela declara sorrindo e volta a chupar meus dedos.

Quando sinto que é o suficiente, tiro meus dedos de sua boca e a beijo. Eu mesmo sinto o gosto de sua buceta e da sua saliva umedecendo nossas bocas. Eu fico em cima dela, arrancando-lhe o sutiã de renda do peito para que as suas lindas mamas se espalhem sobre mim.

— Coloque em mim, meu príncipe! — Mamãe implora, abrindo as pernas e os lábios da buceta com os dedos. — A mamãe quer sentir o seu pau, eu não aguento mais, filho!

Seu gesto sujo e obsceno me excita muito. Meu pau fica muito mais duro e meu batimento cardíaco começa a aumentar.

— Caralho, que tesão! — digo-lhe, acomodando-me no meio da sua buceta e levando uma mão para agarrar e segurar em seu lindo e delicado pescoço.

Mamãe me olha surpresa e encantada e com uma das mãos ela mesma procura meu pau, o encontra, aperta, punheta três vezes e o guia até a sua entrada encharcada.

Eu me deixei afundar na mesma hora, e mamãe deu um gemido muito alto: “~AHNNNNNNM”.

— ~Aiiiii, filho… sim... Assim! Que gostoso...

— Porra, mãe…! — Exclamo engasgado com a sensação alucinante da buceta dela envolvendo o meu pau com força, toda vez que vejo o meu pau esticando a buceta da mamãe eu deliro.

Enquanto aperto seu lindo pescoço e mamãe me olha excitada, eu começo a socar com força.

O barulho de “PLOC” é alto e soa um atrás do outro, ver mamãe toda arreganhada e o meu pau desaparecendo com força uma vez após a outra me deixa alucinado.

— ~Ahnnnnnm... — Mamãe ofega e joga a cabeça pra trás, gemendo. — ~Aiiii, meu amorrr... Que delícia, filhooo!

E assim, com seus gemidos obscenos, eu vibro ao sentir como suas paredes vaginais abraçam toda a minha circunferência e me apertam.

— ~Ohhhh — Eu acelero, e mamãe pede mais.

— Empurra, filho, soca, faz o que quiser com a buceta da mamãe, meu amorrrr... Me fode como você quiser!

O barulho contínuo de “Ploc” mudou para “Schlop, Schlop, Schlop” de tão encharcada que mamãe está, e os barulhos ficam cada vez mais fortes à medida que eu meto nela de novo e de novo. Mamãe me abraça com as pernas, apertando meu tronco com força, cravando os calcanhares em minhas nádegas e as unhas em minhas costas que, longe de doer, me excitam muito.

— Diga que eu sou sua, filho, diz! — Mamãe me implora, olhando para mim, agitada, quente, deliciosa. — Diz que a mamãe é a sua vagabunda!

Respiro com muito tesão, atendendo ao seu apelo obsceno. Nunca acreditei que minha devotada mãe fosse capaz de me dizer tal coisa. Cada vez que fornicamos descubro nela algo novo que me emociona e ao mesmo tempo me surpreende. Mas assim como estou agora, transando com ela com muita força e com a morbidez me devorando, faço o que ela implora com prazer, porque ela é mesmo a minha puta.

— Você é minha puta, mãe... a minha mamãe vagabunda, safada e gostosa!

— ~Aiiiiii, meu amor... sim, eu sou! — Ela ofega e morde meu ombro com força, gemendo: “~Hnnnnnnnnnnnnnm”. — A mamãe é a sua puta, meu amorrr, e você pode fazer o que quiser com ela!

— Geme, mamãe, geme no meu pau! — ordeno, — geme gostoso no pau do seu próprio filho, minha mamãe puta.

— ~Aiiiiii, FILHOOOO... ~AHNNNNNNNNM... VOCÊ ESTÁ MATANDO A MAMÃE, MEU AMORRR, VOCÊ NÃO FAZ IDEIA DE COMO VOCÊ ESTÁ ME ENLOUQUECENDO!

— ~Ohhhhhhh... — Eu não consigo evitar de gemer ao ouvir mamãe falando assim, ao senti-la me apertando e me arranhando.

Nenhum de nós dois tem tempo de solicitar uma posição diferente, pois com ela envolvendo minha cintura com suas coxas e pernas, somado ao atrito de nossos corpos enquanto fodemos, já é o suficiente para sentirmos um prazer surreal.

Eu mantenho a mão que está segurando seu pescoço e com a outra que estava segurando sua perna, eu aperto forte e puxo seu mamilo.

— ~AHNNNNNNNNM — Mamãe geme alto, ofega, e exclama. —Vou go---zar, meu amor... vou gozarrrrr de novo! MEU---DEUSSSS... Que loucura! Toda vez é isso... Toda vez você me deixa assimmmm... ~AHNNNNM...

— Goza, mamãe, goza no meu pau! — Eu solto seu biquinho, dou um tapa de quatro dedos em seu seio, mamãe treme, e eu aperto e puxo seus dois seios enquanto ela começa a tremer. — Goza mamãe... Eu amo ver você tremendo e gozando no meu pau!

— ~AHNNNNNNNM... — mamãe delira me ouvindo falar, e implora — Goza também, meu amorrr, mete forte e goza dentro da mamãe e me enche com o seu leite, filho. A mamãe ama sentir você enchendo ela inteira!

— Minha mamãe puta quer ficar cheia com o leite do seu próprio filho? — Pergunto com um sorriso maldoso. — Com o leito do seu macho?

— Sim, meu amorrr... — Ela ofega, treme. — A mamãe q...!

Eu começo a socar com tudo o que eu tenho apertando os dois seios de mamãe e os usando com rédea enquanto mamãe geme desesperada.

— ~AHNNNNNNNNNNNNMMM

Depois movo minha mão para seus mamilos, os aperto e puxo, deixando seus seios bem esticados.

Seus delicados mamilos pareciam a rédea com que eu segurava mamãe para meter, sendo esticados e puxados a cada metida desesperada minha.

Mamãe começou a gemer muito alto com essa nova sensação avassaladora. Sua buceta apertava e esmagava o meu pau com força, apertando e soltando, e isso foi o suficiente para me levar ao limite.

— Vou gozarrr, mãe! — Aviso.

— GOZA, MEU AMORRRR... — Ela grita gemendo.

E eu explodo dentro dela, detonando copiosos jatos de esperma que logo começam a jorrar de sua buceta. Acho que a sensação de ter ficado excitado por tanto tempo, primeiro com mamãe, depois com Lucy, e agora de novo, me fez explodir de um jeito que eu nunca explodi.

Meu pau se contorcia sem parar, jorrando tudo o que tinha com uma sensação alucinante.

— ~AHNNNNNM... — Mamãe geme alto sem se importar com nada no mundo, e eu estava delirando com as sensações que só o corpo gostoso e safado da mamãe podem me proporcionar, quando a buceta dela começa a se contrair mais uma vez e mamãe engasga, fazendo força para gemer, com seu rostinho ficando vermelho como se ela estivesse sentindo uma sensação devastadora.

O corpo dela tremia levemente, e mamãe quase parou de gemer mesmo que ainda estivesse com a boca semi aberta, como se estivesse ‘sofrendo’, fazendo força para gemer enquanto nenhum som saia e sua buceta apertava de um jeito que eu nunca tinha sentido antes.

— ~Ohhhhhhh — Meu pau não parava de se contorcer, e eu não parava de meter, alucinado com a expressão que mamãe estava fazendo.

Eu fiquei ainda mais empolgado em tratar mamãe assim, levei minha mão de volta para seu pescoço, apertei e comecei a socar com tudo que eu tinha, desesperado.

Os barulhos de “PLOC, PLOC, PLOC, PLOC” soavam muito rápidos e muitos altos, e mamãe finalmente voltou a gemer com um gemido muito alto e tremido. — ~AHNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNM

Eu estava todo arrepiado, minhas pernas estavam tensas e eu não parava de meter vendo mamãe com o rosto vermelhinho e os olhos levemente revirados enquanto mantém a boca semi aberta gemendo e ofegando.

— ~Aiiiiiiiiiii — mamãe me morde mais uma vez com força no ombro, e depois de um minuto gemendo enquanto me mordia, ela gaguejou. — Por---que... você ainda está... ~Ahnnnnnnnnnm, metennnnndo, meu amorrrr....

Eu ignorei os apelos de mamãe e continuei com tudo, rápido e forte, e afirmei com dificuldade. — Porque eu quero comer a minha mamãe puta assim, e gozar de novo!

— ~AHNNNNNNNNM — Mamãe gemeu alto ouvindo a minha resposta. — Então come, meu amor, como a mamãe do jeito que você quiser!

O corpo de mamãe tinha pequenos espasmos, e eu estava enlouquecido, metendo o mais rápido que eu conseguia, louco para gozar mais uma vez dentro dela.

E depois de mais uns cinco minutos metendo como um louco na velocidade mais rápida que eu conseguia na buceta quente e apertada da mamãe, eu senti que estava prestes a explodir.

Eu tirei de dentro desesperado e me levantei.

Mamãe que estava gemendo sem parar, se contorcendo, recuperou o foco naquele instante e me olhou perdida, sem entender nada.

— Vem cá, mamãe! — Apontei para minha frente. — Quero gozar no seu rostinho lindo e delicado.

Mamãe ofegou e obedientemente engatinhou e se ajoelhou na minha frente, sentando em cima da sua panturrilha enquanto me espera, seu próprio filho, marcar o seu lindo rostinho com o meu esperma.

Eu me masturbei desesperado, e mamãe ainda colocou a língua para fora de forma vulgar me levando a loucura. Eu comecei a jorrar, e ver os jatos caindo sobre o lindo rosto da minha mãe enquanto ela fica ali, parada, me deixando gozar como e onde eu quero em seu lindo rostinho me brutaliza e me deixa mórbido.

Quando a última gota foi expelida, eu bati com a cabeça do meu pau em sua língua e mamãe de forma imediata o levou para sua boca quente e amorosa, chupando de forma suave e lenta, bem devagarinho, me olhando com os seus olhinhos azuis.

Depois de sentir o meu pau ficando meia bomba enquanto mamãe chupa, ela o tira da boca e começa a lambe-lo, da cabeça até a base, sem parar como se estivesse limpando.

Quando ela terminou, ela deu um selinho amoroso na cabeça do meu pau e me olhou com seus lindos olhos azuis sorrindo, ainda sentada de joelhos sobre as próprias panturrilhas.

Eu ofeguei com a cena, e me ajoelhei na frente dela, a beijando de língua sem nenhum pudor.

Assim que paramos de nos beijar, mamãe me vangloria amorosa, acariciando o meu rosto. — Você se tornou um homem e tanto, meu filho, isso foi incrível, foi a melhor experiência que já eu tive. Teve um momento que eu estava louca, eu nem sabia o que estava acontecendo comigo.

Eu sorri, satisfeito e orgulhoso. — Hoje foi incrível, mãe. Talvez a melhor de todas, temos que repetir.

Mamãe riu, safada, — Meu bebê é um menino tão ganancioso, ele acabou de foder a mamãe do jeito que quis sem se importar com nada no mundo e já quer de novo?

Eu também ri, e a beijei. — Com você eu quero toda hora, mãe!

— Eu vou deixar você ter quantas vezes você quiser, meu amor. — Ela passa as unhas no meu pescoço me olhando com carinho, — porque eu sou a sua mamãe safada.

Eu ofego e a beijo cheio de desejo e luxuria enquanto mamãe dá uma risada gostosa se jogando para trás comigo caindo em cima dela.

— Espera, meu amor... — Ela pede tentando se levantar, — deixa eu lavar o meu rosto rapidinho.

— Não! — Eu recuso a puxando de volta e beijando seu pescoço enquanto ela ri. — Você vai ficar assim, mamãe! — afirmo, — vai dormir com a buceta cheia e o rosto marcado com o esperma do seu filho, como uma boa mamãe puta deve fazer.

— Aii, meu amor.... — Ela suspira e pergunta dengosa, de forma ‘inocente’. — Uma boa mamãe puta fica assim, meu filho, toda marcada pelo seu bebê?

— Sim, mamãe. — Ofego. — Uma boa mamãe linda e puta é comportada, carinhosa e amorosa com o seu bebê e dorme toda marcada e transbordando com o leite dele.

— ~Hnnnm... Parece que eu sou uma mamãe muiiiiito comportada então, meu amor. — Ela sorri, — mas para a mamãe dormir transbordando com o seu leite, meu menino travesso, você vai ter que gozar pelo menos mais uma vez dentro da mamãe...

Eu não aguento esse jeito dengoso e safado da minha mãe e me jogo entre as pernas dela. Mamãe não consegue evitar de soltar uma risada gostosa.

Tudo... absolutamente tudo, estava perfeito, nós dois dormindo nus, abraçados, entre beijos, carinhos e declarações de amor, eu tocando seus peitos sempre que tinha vontade e beijando seu corpo sempre que queria...

Nós transamos mais duas vezes naquela noite, uma foi um papai e mamãe bem lento enquanto nos beijamos e nos acariciávamos, onde eu gozei dentro dela, enchendo ainda mais minha linda e amorosa mãe. E a outra foi de ladinho enquanto eu apertava forte o peito da mamãe, e dessa vez eu gozei em sua bunda e em suas costas, deixando o corpo dela quase todo marcado por mim.

Agora, duas horas depois de ter fodido mamãe, enquanto ela dorme tranquila e relaxada, eu estou pensando em como ganhar dinheiro para sustentar a casa...

A verdade é que esse assunto está me assustando bastante, eu comecei a fazer as contas e percebi que vai ser muito difícil pagar por tudo, eu preciso ter alguma ideia para ganhar mais dinheiro, pois um emprego sem qualificação, que só paga o mínimo não vai ser o suficiente para sustentar minha família.

Minha linha de raciocínio é completamente destruída quando recebo uma mensagem de WhatsApp no meu celular de um número que não tenho cadastrado.

Senti meu telefone vibrar nessas primeiras horas da manhã. É por isso que, com curiosidade e raiva, abro a mensagem e meu coração quase explode quando percebo que a foto de perfil do meu interlocutor não é outro senão Nacho.

O filho da puta do Nacho! Como diabos ele conseguiu meu número de telefone? Esse filho da puta não parece conformado em perder mamãe, e agora seu passatempo favorito vai ser incomodar minha vida?

Meus dedos tremem ao ler o que diz a mensagem, minha boca fica seca e na mesma hora sinto um nó se formando na minha garganta.

“Bom dia, viadinho. Vou lhe dar um link para download que certamente o deixará fascinado. Espero que você goste desse presente maravilhoso que eu preparei especialmente para você, e que você sonhe com os anjinhos.”

E eu, que não vejo nenhum link em lugar nenhum, escrevo para ele como um idiota:

“Que link?”

Depois disso, ele responde imediatamente, enviando-me sem mais delongas um arquivo .RAR:

“As aventuras de uma mamãe cachorra”

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia 12/03 às 20h.

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Comentários

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Não sei se estou preparado para o capítulo de amanhã, só de ler a mensagem de Nacho já senti um treco no coração, estou parecendo o Tito, kkkk.

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Essa saga está maravilhosa até aqui, eu comecei a acompanhar em outro site e fui buscar e encontrei aqui a maior parte dos capítulos, ainda não deu outra, maratonei, devorei cada ponto, devi ter ido devagar porque ter que esperar quase 5 dias para ver uma nova continuação é de matar. Conto bom assim deveria ser diário.

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In6, pelo q entendi vc começou novamente a escrever o conto " a minha filha também quer".

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Ainda não comecei, só vou voltar a escrever quando terminar de escrever o "corrompendo mamãe".

Atualmente estou escrevendo os capítulos de corrompendo mamãe, porque agora estamos entrando na parte que vai se tornar 100% autoral.

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assim, e amanhã se vai postar aqui ou no outro site?

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Vou postar nos dois simultaneamente, o cap 4 vai estar aqui, só não vou postar aqui os capítulos que forem contra as normas da casa.

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Rapaz... Tito estava o tempo todo querendo saber o que a mãe dele fez com Nacho e o quanto ela se envolveu com ele, e eu estava juntinho, querendo saber tanto quanto ele.

Mas agora estou achando que aquele ditado popular nunca fez tanto sentido: "Cuidado com o que você deseja".

PQP, vou sofrer juntinho com Tito porque boa coisa não é, esse Nacho deve ter algo que vai destruir o garoto.

Ainda bem que o próximo capítulo sai amanhã!

Mais um capítulo excelente como sempre, e que Deus nos acuda.

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