Minha esposa pagou boquete no estacionamento para o macho

Um conto erótico de Marcelo.kabayer
Categoria: Heterossexual
Contém 1776 palavras
Data: 11/03/2025 23:15:42

Era uma noite quente de verão, e o bar à beira da praia estava repleto de gente bonita. O som das ondas quebrando na areia se misturava ao murmúrio das conversas e ao ritmo suave de uma música ao fundo. Minha esposa entrou no local com um vestido leve que dançava com a brisa do mar, destacando suas curvas e atraindo olhares de admiração de todos os lados. Eu segui de longe, mantendo uma distância discreta, mas com os olhos fixos em cada movimento, cada sorriso que ela trocava com os desconhecidos. Era impossível não notar o poder que ela tinha sobre os homens ao redor.

Quando ela se sentou no balcão, um homem alto e de olhar penetrante se aproximou. Ele tinha uma postura confiante, quase dominadora, e ofereceu-lhe uma bebida com um sorriso que transmitia intenções claras. Minha esposa aceitou o drink, mas antes de dar o primeiro gole, olhou para trás, encontrando meus olhos. O sorriso que ela me deu era ao mesmo tempo inocente e provocante, como se dissesse: "Acho que ele está querendo me comer!"

Eu, já com o tesão à flor da pele, senti um calafrio percorrer meu corpo. Me aproximei do balcão, pedi uma dose de whisky e fiquei a uma distância segura, mas próxima o suficiente para observar cada detalhe. O homem alto, com um ar de comedor alpha, envolveu minha esposa em uma aura de sedução irresistível. Seus gestos eram calculados, suas palavras suaves, mas carregadas de intenção. Em pouco tempo, ele já estava trocando olhares intensos com ela, e então, sem aviso, inclinou-se para frente e capturou seus lábios carnudos em um beijo quente e apaixonado.

Senti meu coração acelerar e o sangue correr para o pau, que já estava latejando dentro da calça. A cena era tão excitante que eu mal conseguia se controlar. Precisando de um momento para respirar, me afastei discretamente e fui até o banheiro. Lá, trancado em uma cabine, me entreguei ao tesão incontrolável, e bati uma das melhores punhetas da minha vida, tudo rápidaoe intenso, imaginando cada detalhe do que estava acontecendo lá fora.

Quando voltei ao bar, a cena que encontrei me deixou ainda mais excitado. Minha esposa e o macho alpha agora estavam coladinhos, como dois jovens descobrindo as maravilhas do prazer pela primeira vez. O homem tinha uma mão na cintura dela, puxando-a para mais perto, enquanto a outra mão acariciava seu rosto. Ela, por sua vez, parecia totalmente entregue, com os olhos meio fechados e um sorriso de satisfação nos lábios. Senti uma onda de tesão percorrer meu corpo novamente, sabendo que aquela noite estava longe de acabar. Sentei em uma mesa próxima, fingindo me distrair com o celular, mas os olhos não paravam de pular para o balcão, onde os dedos do homem agora acariciavam levemente o braço dela, provocando arrepios visíveis.

Minha esposa, sentindo o meu olhar de tesão, virou-se discretamente e me enviou um sorriso malicioso, como se dissesse: "Tá gostando do show?". Respondi com um aceno quase imperceptível, sentindo o pau latejar novamente dentro da calça. Era impossível negar que aquela cena me excitava mais do que qualquer coisa que já tinham vivido junto com ela.

Foi então que o macho alpha sussurrou algo no ouvido dela, e ela riu baixinho, concordando com a cabeça. Ele pagou as bebidas, deu um último gole no copo e, de repente, levantou-se, segurando a mão dela. Ela o seguiu, mas antes de sair, me olhou e fez um gesto discreto com a cabeça, indicando que eu deveria acompanhá-los.

Meu coração acelerou ainda mais. Esperei alguns segundos, tentando disfarçar a excitação, e então saí atrás deles. No estacionamento escuro, o ar quente da noite parecia carregado de eletricidade. O macho alpha já tinha encostada minha esposa no carro, as mãos dele explorando seu corpo com uma mistura de urgência e domínio. Me posicionei a uma distância segura, mas com uma visão perfeita do que estava prestes a acontecer.

O beijo entre os dois era intenso, quase selvagem, e eu podia ouvir os gemidos baixinhos da esposa enquanto o macho a apertava contra o carro. As mãos dele deslizaram para baixo do vestido, e eu senti um calafrio ao ver a expressão de prazer no rosto dela. Meu pau parecia querer explodir, tirei para fora e comecei a bater mais uma punheta, observando cada movimento, cada detalhe daquela cena que parecia saída dos meus sonhos mais secretos.

E então, o macho alpha sussurrou algo no ouvido dela, e ela olhou diretamente para mim, com um sorriso safado. "Vem cá", ela disse, com uma voz rouca de desejo. Fiquei constrangido, mas o tesão era maior do que qualquer hesitação. Me aproximei, e a putinha da minha esposa me estendeu a mão, me puxando para bem perto. "Você quer ver mais de perto?", ela perguntou, com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto antes.

Com as pernas tremendo e o coração batendo forte, obedeci à ordem da minha esposa. Me abaixei ao lado dela, ainda segurando meu pau duro, enquanto observava a cena de perto. O macho alpha estava agora com as costas apoiadas no carro, o pau imponente e pulsante nas mãos da minha mulher. Ela olhou aquele pau com um sorriso malicioso e, sem perder tempo, levou sua boquinha até a cabeça do pau, lambendo-a devagar, como se estivesse saboreando algo delicioso.

Senti novamente um arrepio de corno percorrer todo o corpo ao ver a cena tão de perto. Minha esposa começou a chupar com uma intensidade que eu nunca tinha visto antes, alternando entre movimentos lentos e profundos, e chupadas rápidas que faziam o macho alpha gemer alto. O som úmido da boca dela envolvendo o pau era quase hipnótico, e eu não conseguia tirar os olhos do pau sendo envolvido pela boca da minha mulher.

"Chega mais perto, corno", ela disse, sem parar de mamar. "Você tá com tesão nesse pau, não tá? Admita, você quer ele também."

Hesitei por um segundo, mas o tesão era maior do que qualquer vergonha. Me arrastei para mais perto, sentindo o calor do corpo do macho alpha ao meu lado. Minha esposa disse, quase sussurrando: "Pergunta pra ele se você pode bater uma punheta neste pau, vai corno, pergunta!". Eu com muito tesão e com as mãos trêmulas, fiz a pergunta, e ele respondeu, "pode sim corno, pega nele e sente um pau de verdade". Então, minha esposa pegou minha mão e a colocou na base do pau do macho, me guiando para começar uma punheta naquela pica generosa, quente e pulsante. O contato com aquele pau foi eletrizante, e senti um novo surto de excitação percorrer meu corpo.

Eu agora batia uma punheta naquele pau com uma mão, enquanto minha esposa continuava o boquete. Com a outra mão, eu continuava minha própria punheta. "Goza pra ele, corno", ela sussurrou, olhando diretamente para mim enquanto continuava a chupar com voracidade. "Mostra pra ele como você tá excitado."

Não precisei de mais incentivos. Comecei a me masturbar com mais força, com mais tesão, enquanto dividia o pau do macho com minha esposa eu punhetando e ela chupando. Meus olhos fixos no pau que entrava e saía da boca da minha esposa. A cada movimento dela, eu sentia meu próprio orgasmo se aproximando, como se eu estivesse conectado àquela cena de uma maneira que nunca tinha imaginado antes.

O comedor, por sua vez, parecia estar no controle total da situação. Ele colocou uma mão na nuca da minha, uiando o ritmo da chupada, enquanto a outra mão acariciava meu rosto, como se estivesse me dizendo: "Isso corno, pega no pau meu e fica com tesão vendo sua mulher mamando um pau de verdade."

Minha esposa continuou mamando o macho alpha com uma dedicação que deixava claro que estava totalmente imersa naquele momento. Seus lábios envolviam o pau dele com uma mistura de suavidade e intensidade, enquanto suas mãos massageavam a base junto comigo, aumentando ainda mais o prazer. O macho começou a respirar mais rápido, os músculos do corpo tensionando enquanto ele se aproximava do clímax.

"Eu vou gozar", ele avisou, com a voz rouca e cheia de desejo. Minha esposa não parou. Pelo contrário, ela aumentou o ritmo, os olhos fechados, totalmente focada em levar ele ao limite. Eu, ao lado, agachado, batendo punheta no pau do acho, me masturbava com frenesi, os olhos vidrados na cena, sentindo o meu orgasmo se aproximando rapidamente.

Com um gemido profundo, o comedor finalmente explodiu, jorrando seu mel na boca dela em jatos quentes e pulsantes. Ela não recuou, engoliu cada gota com um prazer visível, enquanto eu chegava ao próprio clímax, gozando na mão com um gemido abafado. A cena era intensa, quase surreal, e nós três parecíamos estar em um mundo à parte, onde só existiam prazer e conexão. Logo após o macho gozar na boquinha dela, eu gozei também, jorrando minha porra no chão - era a segunda punheta de corno da noite.

Depois de alguns segundos, o macho se ajeitou, puxando as calças para cima com um ar de satisfação. Ele olhou para minha esposa com um sorriso de tesão e disse: "Você é muito gostosa e putinha. Nunca vou esquecer desse boquete." Ela respondeu com um sorriso malicioso, limpando o mel dos lábios com o dedo, enquanto ele se despediu com um aceno e voltou para o bar, nos deixando sozinhos no estacionamento.

Eu ainda tremia de tesão e minhas pernas estavam fracas. Me levantei devagar. Minha esposa se aproximou, com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto antes. Ela pegou um pouco da porra do macho que ainda estava em sua boca, e com um sorriso safado, me oferece a boca de veludo de boqueteira para eu beijar. Eu não pensei duas vezes, puxei minha esposa e ddei um beijo profundo e apaixonado, sentindo o gosto do boquete que ela tinha feito no comedor.

"Gostou, corno?", ela perguntou, com um tom de voz que era ao mesmo tempo provocante e carinhoso. Eu respondi com outro beijo, as mãos agarrando seu corpo como se quisesse me fundir a ela.

Depois de alguns minutos, a gente se recompôs e voltamos para o bar. Sentamos no balcão, pedimos mais um whisky e brindamos em silêncio, trocando olhares que diziam mais do que palavras. A noite ainda estava longe de acabar, mas já tínhamos vivido, em pouco tempo no bar, algo que mudaria para sempre nossa dinâmica no relacionamento.

Quando finalmente decidimos ir embora, caminhamos de mãos dadas até o carro, ambos com um sorriso de cumplicidade e satisfação estampado no rosto. A fantasia tinha se tornado realidade, e a gente estava mais conectados do que nunca.

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Comentários

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Uma bela aventura, me daria o prazer de mandar algumas fotos e vídeos desta gata para eu dar uma segunda gozada? vamos conversa? me lembre do conto por ler vários outros: eoamoavida2020@gmail.com

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