Ela havia acabado de esporrar de pé. Uma linda CDzinha adolescente, maquiada, de peruca morena média e blusinha baby look, sob a qual mamilos pontudos, empurrados por brotos mamários, marcavam o tecido.
A CDzinha gozara na boca de uma travesti. Travesti que, sentada no sofá, arriara shortinho e calcinha da adolescente para a fazer esporrar a partir de seu piruzinho mínimo, sugado por muito experiente boca. Travesti que fizera a novinha gozar também acariciando o cuzinho recém esporrado da CDzinha. Esporrado um pouco antes, pelo namoradinho da CDzinha
Travesti que, quarentona, também era linda! Linda e gostosona, com seios fartos, bunda grande, redonda e firme, e pele naturalmente bronzeada e sedosa porque muito bem tratada.
De pé, ao lado da CDzinha, estava outra quarentona linda e gostosa, do mesmo modo que a travesti e até ganhando da trans no quadril largo. Era uma índia que beijava a viadinha na boca ao mesmo tempo em que acariciava o saquinho dela. Uma índia linda, tão parecida com a travesti que poderiam passar por irmãs.
- Aaahhh, Dindinha... gozei na tua boca. Não queria.
Era o início da primeira noite das três no navio que saíra do Rio de Janeiro rumo a Barcelona naquela tarde, mas que primeiro passaria em Santos.
A adolescente saciada era Bruninha, afilhada da travesti Leia, que acabara de engolir o esperma da novinha. E a CDzinha era filha da índia Gilda, que protestou quando viu que a amiga tinha bebido todo o leitinho do filhinho viado.
- Leia, sua egoísta! Não deixou nem um pouquinho para a mamãe da criatura, aqui!
- Ái, Amiga! Era pouquinho! Nossa Bruninha tinha acabado de gozar com o namoradinho! Agora, menina, deixa esse teu pauzinho miniatura amolecer, vai!
- Puxa, Dindinha. Só de olhar pra esse plug de coelhinha eu fico com ele dur...
PLAFT!
Leia interrompeu a afilhada com um tapão estalado no bundão da viadinha, que gritou.
- ÁIII!, DINDA!
- “Ái” nada! Deixa de homice! Se tu quer ser viada, tem que aprender a sentir tesão em outros lugares, sem ficar de bilauzinho duro!
- Mas como que...
- Comprei uma coisa que vai te ajudar. Mas só tem duas, porque na casa de “brinquedinhos” só tinha branca e rosa.
Leia tirou da bolsa esportiva duas gaiolas para pênis, de silicone, ainda nas embalagens e as abriu.
- Elas vêm com esse cateter pra enfiar na uretra e o xixi passar direto, saindo por esse furo na grelha achatada. Mas isso é pras bichinhas que querem ficar de gaiola por semanas. E isso tem tudo pra virar infecção urinária, então esquece!
A travesti retirou das gaiolinhas o canudo e a ponteira destinados a fazer passar a urina pela gaiola e continuou a explicação.
- O objetivo aqui é tu não ficar mais de bilauzinho duro. Antão...
- Mas, Dinda. E pra fazer xixi?
- Pra fazer xixi, tu apenas faz.
- Mas vai molhar a gaiolinha e meu piu-piu e saquinho todo.
- Vai. Que nem molha uma buceta carnuda, como a da tua mãe.
Gilda protestou com um “Ái, Leia!” e a travesti respondeu:
- E não é verdade?
- No meu caso, é só abrir com os dedos.
- Mas muita mulher nem isso faz. E tu, Bruninha, tu vai molhar tudo e lavar tudo com duchinha. É assim que tu vai fazer. Nesse navio, todos os banheiros femininos têm duchinha.
- Tá.
- Agora vem cá, menina! Abre mais as pernocas... assim... aprende! A gente prende assim, ó... essa argola é meio elástica e prende na base do saquinho junto com a base do pintinho... e depois ajusta essa capa da frente que parece uma peneirinha... a grelhinha... pra ficar o mais achatada que der e... prontinho!
O disco achatado e furadinho como uma grelha, que tampava o piruzinho da CDzinha, ficou quase rente ao púbis da bichinha e Bruninha e Gilda adoraram o dispositivo. Foi a mãe da viadinha quem falou primeiro.
- Ficou lindinho! Eu achei sexy!
- Existem de vários tipos. Como o trocinho de Bruninha é muito pequeno, tive que comprar esse, que é achatadinho. Os outros têm formato de piru e tem de vários tamanhos. Desse aqui, achatadinho, tem de aço também, mas silicone é mais confortável. Que, que tu acha, Gilda?
- Eu acho que sob a calcinha vai esconder bem. Talvez até no biquíni, não sei.
Bruninha perguntou sobre uns furinhos paralelos, onde a grelha e o círculo que prendia a base da gaiola se encaixavam e adorou saber a resposta.
- Cada uma vem com esse cadeadinho e chave aqui, ó. E pra teu macho trancar teu luluzinho e ficar com a chave, pra ele decidir quando soltar. Não gosto disso, não, mas confesso que, um dia, já gostei.
Bruninha sentiu que fosse ter uma ereção imediatamente, com a ideia de um macho tendo a chave de sua rolinha trancada. E sem que seu pintinho pudesse crescer, a viadinha se contorceu toda, descobrindo que o piruzinho se esmagava contra a grelha achatada de silicone, sem inflar.
- Áiii... ele ia subir... mas não dá!
Gilda, preocupada, perguntou logo.
- Dói, filhinha?
- Dói não, mãezinha. Mas é esquisito. Dá assim uma angústia...
Leia pegou a deixa.
- Teu prazer tem que estar dentro. Na próstata. Teu pauzinho é um clitóris. Essa angústia que tu tá sentindo, tem que virar prazer. Prazer de pica mole. Daí tu vai desenvolver o controle e ficar de piruzinho duro só quando quiser.
- Sério mesmo, Dinda?
- De pedra.
- E a gente goza, assim?
- Com certeza! Procura na Internet que tu vai ver muito vídeo de viadinha gozando com o pau murchinho preso na gaiola. Tem um de uma sissy russa linda, gozando só com o caralhão de um negro no cuzinho. Não é a ereção que faz o esperma ser cuspido. Isso tu ainda vai descobrir. Mas espiem vocês duas! Tenho mais coisinhas pra gente!
Leia tirou do armário três chapéus de praia bastante largos, três grandes bolsas de praia, três saídas brancas e quase transparentes, iguais a que usava, e três óculos escuros, todos iguais entre si. E Gilda e Bruninha amaram! A índia foi quem se expressou primeiro.
- Amiga! A gente vai ficar iguaizinhas!
- Mais do que tu pensa, Gilda! Imagina nós três desfilando juntinhas no deck das piscinas, deixando os machos maluquinhos. Mas espia, só!
De uma gaveta, a trans tirou seis biquinis ainda fechados em embalagens transparentes e deu dois pra cada uma. Todos tinham a bandeira LGBT nos triângulos dos seios e das tanguinhas. Bruninha quase chorou.
- Geeenteeem! A gente vai arrasar! Vai ser um escândalo.
Mas Leia pediu um retorno:
- Em troca, eu quero uma coisinha de vocês duas! Pra hoje à noite!
- É o que, Dinda?
- Leia, Leia! Vê lá!
A travesti distribuiu as caixas do tamanho de tijolinhos e as três as abriram. Dentro de cada caixa havia um lindo plug anal de aço inox, tamanho pequeno, com uma base de pedras vermelhas.
- Eu sei que vocês vão dar hoje à noite. Eu também já tenho um pau amigo encomendado pra hoje. E vou estar usando o meu plug!
- Dindinha! E o tio Jean?
- Querida! Nessas duas semanas de cruzeiro, Jean vai aproveitar e comer uma biba lindinha que é garçom do nosso buffet. Entre nós, é tudo tranquilo.
Na verdade, Leia, sempre romântica, tinha ciúmes daquela traição para a qual Jean pedira licença, porque o viadinho em questão, embora muito pouco efeminado, era bonito e – pior de tudo – novinho! Era um rapazinho mulato, alto, magro e elegante, de 18 aninhos e a travesti morria de medo de ser trocada por uma bichinha mais nova. Mas Leia não passou recibo.
- Eu quero propor a vocês duas uma brincadeira de cumplicidade! Assim, espia. Cada uma de nós pede ao macho da vez pra tirar uma foto de nosso rabo, com o plug. Tira, e manda pras outras duas! Bora?
Excitadas, mãe gostosona e filhinha CDzinha toparam na hora a brincadeira e Leia emendou falando para a afilhada.
- E tu, meu amorzinho, como tu já tá com teu piu-piu na gaiolinha, vai fazer a pose da foto agora mesmo! Daí, tu aproveita pra usar o plug desde já, e ir pro jantar com ele, que é pra ir acostumando que não vai ficar de rolinha dura. Tá bom?
- Ái, Dindinha. Não sei se vou aguentar!
- Ah, agueeenta! Pode acreditar! Agora vira pra Dinda! Vou te lubrificar todinha e colocar o plug pra tu!
Dois minutos depois, as três viam no celular de Leia a foto da CDzinha no “sapinho de quatro”, com o bundão bastante arreganhado exibindo as pedrinhas vermelhas da base do plug anal e olhando por cima do ombro para a lente, com cara de piranha. Mamãe Gilda e a viada-madrinha Leia elogiaram:
- Huuummm, Filhinha! Ficou ótima!
- Olha a cara de safada que a criatura fez!
- Ái, Mãezinha... Dindinha... vocês vão fazer igual?
Leia respondeu com ênfase:
- Como dizem os Titãs, “não é que eu vou fazer igual, eu vou fazer pior!”
E Gilda arrematou:
- Nossos rabões lindos, a gente já conhece. A questão é saber quem vai será o melhor fotógrafo, o gostosinho do Tutu, ou o gostosão do papai dele?
E Bruninha completou:
- Ou o “amigo” da Dindinha! Quem será?
- Viadinha curiosa essa sua filha, hein, Gilda?
Minutos depois, Bruninha saía com a mãe, da suíte da viada-madrinha, sentindo a cada passo ou ajeitada de quadris, o plug se mexer gostosamente em seu cu e reto. Ela se excitava e ao mesmo tempo seu piruzinho infantil estava achatado contra o próprio púbis pela grelha de silicone, não tendo como crescer.
Com aqueles acessórios, a bichinha se sentiu muito mais viada fêmea do que em qualquer outro momento de sua vidinha. Faltava só seu grande sonho, que era gozar sem mexer no próprio pauzinho, somente tomando no cu, como a sissy russa da qual a viada-madrinha falara e como ela sabia que a própria Leia gozava.
Mas, com poucos passos até o elevador, a vigilante mamãe Gilda interrompeu os pensamentos de Bruninha para alertar que o caminhar da CDzinha não estava natural.
- Tenta disfarçar mais! Tu tá parecendo que tá com dor de barriga e tá se controlando até chegar na privada!
- Tá, Mãezinha. Vou conseguir.
Bruninha se concentrou e se aprumou, caminhando altiva e elegante, guardando pra si as sensações da gaiolinha e do plug. Mas seu caminhar era lento e foi lentamente que ela saiu do elevador do elevador no 9° andar, deixando a mãe que descia para o restaurante. E lentamente a CDzinha seguiu pelo longo corredor até a cabine, encontrando Artur todo lindo, de bermuda social e camiseta de marca.
- Onde tu tava? Papai e mamãe já esperam a gente na mesa de jantar e tua mãe acabou de chegar lá.
- É que ajudei mamãe a se arrumar e...
- Vai, se arruma você, rapidinho!
Naquele instante, Bruninha trocaria de bom grado o jantar com os sogros e a mãe por mais uma boa foda com o namorado, mostrando pra ele a gaiolinha e o plug. Mas a cara de Artur não lhe dava escolha.
- É rapidinho, Tutu!
Em poucos minutos no apertado banheiro da cabine, a CDzinha se despiu, tirou o plug, renovou a chuca porque tinha a impressão de que estava com o reto sujo, e voltou a se lubrificar e a enfiar em si mesma o acessório anal. Depois de usar lenços umedecidos e perfumes, Bruninha retocou a maquiagem sem tirar a peruca e colocou um lindo vestidinho leve, de alcinhas, soltinho e todo cor de marfim, que deixou seu macho de boca aberta quando ela saiu do mini-banheiro.
- Nossa! Como que tu fica linda! Ninguém diz que...
Bruninha deu um pulinho alegre, sentindo o plug se mexer, e deu um beijinho de estalinho no macho, completando a frase dele.
- ...que é um viadinho! O viadinho do meu amorzinho! Bora. Vou com esse chinelinho de florezinhas, mesmo, que combina!
Era uma florzinha graciosa calçando chinelinhos de florezinhas, a que desfilou feliz da vida com Artur ao lado, até o restaurante. Bruninha evitou as sandálias plataforma, por conta da necessidade de aprender a caminhar com o plug anal, e saiu pelo navio, feliz, porém ainda andando devagar e concentrada.
Antes, entrando no navio com roupinhas “normais” e em seguida andando ao lado da mãe com o shortinho e blusinha femininos, a CDzinha já tinha despertado olhares de nojo e de ódio, a maioria vindos de mulheres, e outros de tesão e cobiça, a maioria vindos de homens. Mas agora, com aquele simples mas lindo vestidinho, Bruninha não passava despercebida por ninguém!
Artur notou que Bruninha andava mais ereta e elegantemente, aprumada como se estivesse de salto alto e um pouco irritado com a lentidão daquele caminhar, perguntou:
- Você tá andando devagar... e diferente. Tá passando bem? Tá sentindo alguma coisa?
A CDzinha olhou o macho com tesão e respondeu com um ar moleque:
- Quando a gente voltar pra cabine, eu te explico.
O jantar decorreu com elogios dos três adultos ao vestido, beleza e graça de Bruninha, que enrubescia e sorria feliz. Sentindo-se acolhida por todos, a CDzinha estava alegre como raras vezes e, calibrada pelo vinho branco geladinho, servido repetidamente, em pouco tempo seria capaz de rir até de fratura exposta.
Mas, como por trás de toda mulher feliz há um homem triste e geralmente corno, a alegria de Bruninha era proporcional ao incômodo do namorado. Artur percebera o olhar de predador de seu próprio pai, para as tetinhas de sua viadinha, cujos mamilos marcavam o tecido acetinado pouco abaixo do decote!
É preciso dizer que o pai de Artur era um monumento de autoconfiança, beirando a arrogância. E que, além de bem dotado e de ser um amante cheio de recursos e habilidoso, Diego era galinha e exibicionista.
O espanhol casara com Magali acreditando que a sintonia com a então linda jovem belenense o faria largar da galinhagem, mas nunca havia funcionado embora, ao seu modo, ele amasse a mulher e a tivesse como melhor amiga.
Com a esposa e a amante Gilda juntas na viagem, Diego tinha em uma a amiga e em outra a mulher-troféu, chamativa e sensual, cuja linda e grande bunda ele ficara acariciando durante a saída do navio, para sinalizar aos demais machos que aquela fêmea “também” era sua.
As duas mulheres cercavam Diego também ali, na mesa do restaurante do 5° andar da embarcação. E à frente dele estava a CDzinha que seu filho comia, filha de sua amante Gilda, e que pela primeira vez despertava sua atenção de macho pegador.
Diego gostara muito do efeito visual da maquiagem e da peruca no rostinho andrógino de Bruninha e apreciara as coxas da viada acentuadas pelo vestidinho, quando ela chegara atrasada à mesa, junto com Artur. E agora via os biquinhos das tetinhas da CDzinha marcando o tecido.
Diego não tinha noção, mas estava sofrendo da “síndrome do galo”. Naquela mesa-galinheiro, ele comia a esposa, à sua direita, e a putona cavalona à sua esquerda. E seu subconsciente, liberado pelo vinho, o instigava: “por que não passar a rola também no viadinho-fêmea que seu filho comia e completar o naipe das fêmeas ao seu redor?” Afinal, a bichinha era uma graça, devia ser tão puta quanto a mãe e, na pior das hipóteses, se Artur descobrisse, aprenderia a não confiar em putas.
Artur estava visivelmente incomodado com o olhar do pai e mais ainda porque Bruninha, pela primeira vez não só tratada no feminino pelos sogros, como também alvo de galanteios aparentemente inocentes por parte do espanhol, se desmanchava em sorrisos afetados para o cinquentão.
Acontece que o emburrado Artur não fora o único a notar o olhar de comedor que seu pai dirigia a sua viadinha. Boa observadora, mamãe Gilda também percebera o olhar desejoso do amante Diego para as tetinhas do filhinho viado e, sentada à esquerda do sogro da CDzinha, resolveu agir.
Gilda disfarçou olhando para a corna Magali, à direita do macho, e num movimento discreto sob a mesa, encheu a mão na rola do espanhol, encontrando-a dura. Feliz da vida, a índia ficou apertando ritmicamente a piroca de que gostava e, com a maior cara de pau, perguntou a Magali o que a amiga faria após o jantar. E a gostosona ouviu a resposta perfeita da mãe de Artur:
- Ái, Gildinha. Eu cansei dessa faina toda de hoje, de sair do hotel, ficar na fila disso, depois na fila daquilo... Um calor danado no Rio... depois falam da nossa Belém! Não parecia pra tu que a gente não entraria no navio é nunca?
- É verdade, Maga!
- Eu acho que eu vou é dormir cedo. Mas se Diego quiser acompanhar os meninos na balada, tá livre, tá, amor?
Diego riu, meio sem graça e Gilda ainda provocou a corna:
- Ih, Maga! Tanta mulher carente nesse navio e tu vai liberar Diego assim?
- Ah! Meu Diego tá satisfeito, não tá, Amor? Acho que ele até se animou com a viagem! Hoje de manhã acordou com um “fogo”!
Gilda freou o ciúme que sentiu e com um oculto apertão na piroca de Diego e um sorriso falso para Magali, perguntou cinicamente:
- Acordou com fogo, foi, Maga? Conta mais sobre isso!
Nisso, Artur e Bruninha tinham acabado a sobremesa e o nadador correu para acudir o constrangimento próprio e o do pai:
- Olha, a gente agradece muito vocês serem assim abertos e acolherem a relação da gente, mas não somos obrigados a ouvir essas intimidades de adultos, não, tá?
Os cinco riram da situação, cada um com um motivo diferente e o casalzinho gay se despediu dos demais, dizendo que iriam para a boate, enquanto Diego pegava na mão de Magali para a ajudar a levantar.
- Vou contigo pra cabine, Amor. Também não quero sair hoje, não.
- Não precisa, Diego. Tô bem. Vai se divertir.
- Não, não. Isso não seria papel de um cavalheiro.
Diego, Magali e Gilda pegaram o mesmo elevador para cima e Gilda saiu primeiro, no 9° andar, patolando discreta e rapidamente a pica do espanhol, antes de passar por ele e por Magali.
- Até amanhã, Queridos!
Magali ainda provocou a índia:
- Tu não vai mesmo pra festa com os meninos, Gildinha?
- Nããão. Eles sabem se virar! E também quero dormir cedo. Tchau!
Mas Gilda estava era de fogo, tendo certeza de que a piroca de Diego iria visitar outra vez sua xana, naquela noite.
Assim que entrou em sua cabine, Gilda fez uma chuca, se banhou e perfumou, lubrificou seu plug anal no suco da própria buceta e depois o colocou no fiofó. Então a gostosona vestiu uma camisola larga e curtinha, de oncinha, ficando sem calcinha como era seu hábito ao dormir. Só que a tesuda índia não dormiu.
Dois andares acima da cabine de Gilda, Diego e Magali se prepararam para dormir e a corna tomou seu remedinho de sempre. Em pouco tempo a esposa traída respirava fundo e o macho se levantou e de pijama, apenas com um short de linho por cima, saiu sorrateiramente, de chinelos.
Como um criminoso, Diego se esgueirou pelas escadas, descendo os dois andares e em pouco tempo dava suas seis batidinhas características na porta da cabine de Gilda, que por sua vez abriu, o puxou pra dentro e fechou, tudo num piscar de olhos.
- Ainda bem que tu chegou! To com fome!
A índia se pendurou no pescoço do espanhol e os dois se beijaram com uma paixão muito mais comum na adolescência do que em suas idades. Cessando o beijo, Diego comentou:
- Que fome que você tá! Nem parece que me deu ontem, no hotel.
Já agarrando o caralho teso do amante, Gilda respondeu numa contida e sensual indignação.
- Tenho que tá com fome, né? Depois de ouvir a Maga dizendo que tu acordou hoje “com fogo”! Seu garanhão filho da puta de gostoso!
- Eu... ela só transa de manhã cedo...
Ajoelhando-se no chão acarpetado da cabine e despindo o macho para seu excitante ritual oral, Gilda respondeu entre risinhos.
- Só de manhã cedo? Que desperdício! Espia isso aqui, comé que tá duro! Coisa rica! Precisa ser tratado toda hora!
- Huuummm... Gilda... meu amor... eu... confesso que...
Diego tirou a camisa do pijama, enquanto Gilda gemia de prazer esfregando o rosto no caralho teso e no saco do amante, e depois beijando e lambendo toda a genitália do cinquentão bonitão.
- Caralho... como tu é gostosa... eu confesso que... quando a gente transa... eu... huuummm... eu no dia seguinte, cedo, como Magali... com muita vontade...
- Ééé... slurp... slurp... salgadinho... slurp... quer dizer que eu te inspiro, é?... slurp... sou a canela do teu café da manhã?... sluuurp... slurp... por acaso tu come ela... pensando em mim?... slurp... slurp...
- É... óóóhhh... ééé...
Era verdade. Desde a primeira vez em que comera Gilda, Diego pensava na índia gostosona ao pegar a esposa. E Gilda, lambendo e pegando na piroca do espanhol, percebeu na dureza do caralho que Diego não mentia
- Aaahhh... Don Diego... como eu gosto do teu pau!
Outra vez se sentindo muito jovem com o trato que a gostosona dava em sua rola, Diego ergueu a fêmea pelos braços, evitando a continuação do boquete na qual arriscaria perder a cabeça e gozar.
- Vem cá, Cavalona! Eu quero te comer logo! Sei que tu tá molhada!
- Muito. Muito molhada esperando esse teu pauzão!
Eles se beijaram lascivamente, mais uma vez, mas Gilda interrompeu o macho, entregando a ele o próprio celular, já no modo foto.
- Mas antes, eu quero que tu fotografe minha raba...
- Por que?
- Por que eu tenho uma coisinha em mim... pra te mostrar... e eu também quero ver como que ficou.
Gilda subiu na cama, se posicionou como sempre no “sapinho de quatro” e enquanto Diego via no rego do avantajado e tesudo traseiro da gostosona, as pedras vermelhas da base do plug anal, a mãe de Bruninha jogou os cabelos e olhando pra trás sobre o ombro empinado, pediu com carinha de puta:
- Vai, Diego! Tira uma foto! Tem que aparecer meu rosto e meu plug!
O caralho do espanhol já doía de tão duro, quando ele cumpriu a missão fotográfica, murmurando “putona cavalona”, ao que Gilda respondeu com “Sou mesmo!”.
Mas, assim que Gilda viu satisfeita a própria imagem, ela soltou seu feitiço:
- Agora me come de quatro, por favor!