A uretra da esposa (parte 2)

Um conto erótico de Rick
Categoria: Heterossexual
Contém 1619 palavras
Data: 12/03/2025 07:06:54

Minha esposa voltou do banheiro com um enorme sorriso no rosto, e um olhar de satisfação. E alívio por ter urinado. Ela me disse:

“Acho que a bexiga cheia potencializou, de alguma forma, meu prazer, apesar da dor e desconforto. Gozei como nunca!”

“Vamos explorar mais isso, e continuar com os dilatadores. Acho que seria sensato usar todo dia, como parte do treinamento de sua uretra. Vamos fazer isso toda tarde, às 14:00 em ponto. Nesse horário você vai estar pronta, no quarto, nua, deitada de barriga para cima e com as pernas afastadas, como hoje.” Eu disse. “E vai tomar, antes de entrar no quarto, uma garrafinha de água de 500ml” , complementei.

Ela sorriu, satisfeita. Concordamos em nos concentrar nessa atividade e evitar outros tipos de sexo, para potencializar a experiência. Ficamos animados com a nova atividade. No dia seguinte, pontualmente às 14:00, fui para o quarto com os apetrechos, e lá estava ela, exatamente na posição, deitada, pernas abertas, dedos abrindo separando seus grandes lábios, me esperando, ansiosa, com a respiração ofegante. Tirei toda a roupa também.

“Hoje vamos usar os tamanhos 7mm~8mm, 9mm~10mm e 11mm~12mm. Vamos começar com o último de ontem, para testar se seu corpo se acostumou.” Eu disse.

Olhei para a vagina de minha esposa, que já estava escorrendo, mesmo antes de começar. Peguei uma pequena toalha e sequei a região. Combinamos adiar o primeiro orgasmo para, pelo menos, o segundo tubo do dia. Limpei meticulosamente os tubos do dia e o vibrador, com álcool. Eu disse então:

“Vamos começar com o lado do de 7mm, que foi usado ontem. Quero que me avise se tiver qualquer desconforto. Vou entrar com o de 7mm em sua bexiga. Não toque seu clitóris ainda.”

Os olhos de minha esposa brilharam ao ouvir que sua bexiga seria invadida. Provavelmente a garrafinha de água ainda não havia enchido sua bexiga. Ela disse:

“Começe, por favor…”

Passei lubrificante no lado de 7mm e na entrada da uretra. Quando a ponta gelada do tubo tocou a entrada, ela deu um pequeno espasmo, o quadril se levantando um pouco, muito rapidamente, depois voltando para a posição original. Comecei a penetrar lentamente o tubo. A uretra não mostrou tanta resistência quanto no dia anterior, sinal que a dilatação estava em pleno andamento. Os 7mm de espessura entraram até encontrar a entrada da bexiga. Nesse ponto a resistência ficou maior.

“Continue…” implorou minha esposa.

Pressionei até o tubo vencer a resistência e entrar dentro da bexiga. Ouvi um gemido baixo. Eu sabia que minha esposa estava louca para se tocar, mas estava se segurando. Mantive esse dilatador por alguns minutos nessa posição. Anunciei a troca de lado, agora para 8mm. Ela concordou com a cabeça. Retirei o tubo, passei o lubrificante do outro lado e coloquei novamente na uretra, até alcançar a bexiga novamente. Dessa vez a resistência se intensificou, mas mesmo assim minha esposa insistiu:

“Pode prosseguir, está tudo bem.”

Continuei aumentando a pressão até que a ponta atravessou a entrada da bexiga. Minha esposa soltou um gemido mais alto, e percebi que ela estava se controlando para se tocar. Eu acalmei-a:

“Vai poder se tocar no próximo, prometo…”

Esse jogo de prolongar o orgasmo causava muito prazer em nós dois, e eu usava esse artifício frequentemente. Retardar o orgasmo potencializava-o, quando acontecia. Deixei o tubo de 8mm parado, com a ponta inserida dentro da bexiga, por 5 minutos.

“Sinto minha bexiga se enchendo…” disse minha esposa.

Retirei lentamente o tubo de 8mm. Ela se ajeitou na cama, para receber o próximo. Perguntei se ela preferia continuar nessa posição ou preferiria ficar de quatro.

“Prefiro manter essa posição” , ela respondeu.

“Vai poder se tocar apenas quando eu inserir o tubo de 10mm.” eu disse, vendo que ela ficou frustrada pois teria que esperar o de 9mm ainda. Refiz todo o ritual: passei a toalha para secar a região, passei lubrificante no lado de 9mm e na entrada da uretra e recomecei a inserir. Esse tubo de 9mm realmente foi uma novidade, porque os dois últimos foram usados ontem. Ele proporcionou a primeira dilatação “real” do dia: a uretra realmente estava abraçando o tubo. Minha esposa gemia a cada centímetro que o tubo entrava. Pedi para ela usar os dedos para manter os grandes lábios separados, porque ela havia colocado os braços na cama, logo que começamos com o primeiro tubo. Ela atendeu o pedido sem pestanejar, concentrada.

“Esse tubo vai ficar imóvel por 6 minutos, dessa vez, até o seu corpo estar preparado.” Eu disse.

Minha esposa aceitou, resignada, mas sabendo que se aliviaria com o próximo tubo.

“Acha que podemos inserir a ponta do tubo de 9mm agora na bexiga?” perguntei.

“Podemos pular logo para o de 10mm? Perguntou, desesperada.

“Podemos sim” respondi.

Retirei o tubo de 9mm, passei a toalha, lubrifiquei o outro lado do tubo e a uretra, novamente. Minha esposa continuava separando seus grandes lábios com os dedos, apreensiva. Eu disse:

“Assim que ele entrar até o ponto de tocar sua bexiga, pode brincar com seu clitóris.”

Eu posicionei o lado de 10mm na entrada da uretra e comecei a pressionar. Quando havia entrado cerca de 20mm, com dificuldade, minha esposa começou a mover a mão em direção ao clitóris, mas eu disse:

“Ainda não tem permissão, só entraram 20mm e ainda faltam 30mm.”

As mãos voltaram para a posição original. Para provocá-la, puxei 10 mm para fora. Ela falou baixinho:

“Não… por favor…” com uma voz suplicante.

Retomei a penetração. 20mm, 30mm, 40mm e finalmente a ponta tocou a bexiga.

“Está livre para se tocar agora.” Eu disse.

Seus dedos, mais que depressa, procuraram seu clitóris, e em questão de segundos, já estava se tocando. Comecei a pressionar o tubo, para ele entrar na bexiga.

“Minha bexiga está muito cheia, não sei se consigo suportar ele entrando…” disse minha esposa choramingando.

“Eu sei que consegue, aguente mais um pouco que está entrando (lentamente).” Eu incentivei.

Foi então que o tubo passou pela barreira e entrou na bexiga, sem avisar. Minha esposa soltou um gemido de dor, mas não parou de tocar o clitóris. Liguei o vibrador e encostei no meio do tubo. As vibrações atingiram minha esposa em cheio, desencadeando o orgasmo:

“Estou gozando! Que delícia! Não quero parar!” Era só o que ela conseguia dizer.

O corpo tremia intensamente, e ela estava quase machucando o clitóris, de tanta força aplicada. O orgasmo foi longo e intenso. Quando tirei o tubo de dentro dela, escapou um pouco de xixi, tamanha a pressão que estava em sua bexiga.

“Preciso muito ir ao banheiro agora.” ela disse.

“Pode ir somente depois que me chupar!” falei.

Nunca ela se dedicou tanto para me fazer gozar tão rapidamente. Praticamente me engoliu, e engoliu rapidamente meu semem também, tamanho era o desespero para urinar. Depois que gozei, ela saiu em direção ao banheiro, apressada.

“Não se esqueça que temos mais um ainda, para ser usado hoje.” eu disse, enquanto ela se afastava.

Minutos depois ela retornou, aliviada. Havia se lavado e se enxugado também. Eu disse para ela voltar para a posição inicial, que ainda tínhamos trabalho para fazer hoje. Ela obedeceu prontamente. Deitou na mesma posição, separou bem as pernas e abriu seus grandes lábios com os dedos.

“Vamos usar o tubo número cinco agora, o de 11mm~12mm. Eles são bem mais grossos, não vão poder entrar na bexiga hoje. Seu corpo vai ter que se acostumar antes.” Eu disse, com ela prestando atenção em cada palavra.

Posicionei um travesseiro por baixo da bunda da minha esposa, para ela ficar mais acessível. Ela continuava aberta, esperando o próximo tubo. Lubrifiquei todas as partes necessárias e comecei a inserir o tubo de 11mm. É incrível como apenas 1mm faz tanta diferença. 11cm parecia ser o primeiro que teria dificuldades reais para entrar. Notifiquei minha esposa que ela só poderia ter outro orgasmo se chegasse aos 12mm, e isso parece que deu uma energia extra para ela vencer as barreiras. Ela pediu para eu prosseguir e prendeu a respiração, aguardando a entrada. Comecei a pressionar, e a ponta começou a entrar com dificuldade, esticando a pele ao redor da uretra, formando um círculo perfeito. A entrada foi feita de forma lenta e cuidadosa. Perguntei para minha esposa se ela estava com algum desconforto e ela negou. Deixei o tubo inserido por alguns minutos, até que minha esposa pediu:

“Estou pronta para o de 12mm agora!” disse, segura de si.

Retirei o tubo. Quando ele saiu, consegui ver o efeito da dilatação. A entrada da uretra estava um pouco maior. Lubrifiquei a outra ponta e a uretra novamente, dessa vez com um excesso de lubrificante.

“Quando a ponta tocar a entrada da bexiga, pode se tocar” eu reforcei.

Comecei a inserir o tubo de 12mm. Ele entrou com dificuldade, mas o trabalho que o tubo de 11mm havia feito antes ajudou muito. O de 12mm esticou a pele ao redor da uretra de forma considerável, mas sem causar nenhum tipo de dano. Em poucos segundos, a ponta do tubo chegou na bexiga. Minha esposa começou a se tocar imediatamente, e peguei o vibrador para encostar na lateral do tubo. Em questão de segundos, minha esposa começou a gozar:

“Ahhhhhhh” e soltou um gemido indistinto, prolongado.

Continuei segurando o vibrador na posição, para prolongar o prazer. O tubo de 12mm parecia ser o limite absoluto do tamanho máximo que poderia ser usado em minha esposa, até o momento. Minha esposa me disse então que o de 11mm e 12mm realmente causaram um certo desconforto, mas que a vontade de usá-los era mais forte. Decidimos não aumentar o diâmetro, enquanto esse diâmetro não fosse aceito pelo corpo confortavelmente.

(continua)

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