No café da manhã com papai e mamãe estava com meu uniforme com legging cinza e camiseta branca que era uma recente concessão das feiras, isso porque não tinham meninos para ficarem cobiçando as meninas naquelas calças justas que delineavam nossos corpos. As meninas não gostavam de usar muito as saias também disponíveis pois eram até os joelhos, mas tinham truques para a encurtar. Eu não me importava e intercalava entre a legging e a saia.
Se papai já tinha pensado sobre meu corpo naquele uniforme antes, nunca tinha falado, mas ao me ver chegar, fez meu dia com poucas palavras. Dei bom dia a eles e quando fui sentar, ele soltou aquela perola se certificando que a funcionária não estivesse próxima.
– Que linda Bel. Com essa calça do uniforme você fica ainda mais gostosinha plus. Que bom que não tem meninos naquela escola ou ficaria com ciúme, falou sorrindo acompanhado por mamãe.
– Obrigado papai. Você nunca vai precisar ter ciúme de mim. Sou sua da mesma forma que a mamãe é e para mim só existe você. Se você quiser só uso o outro uniforme com saia.
– De forma alguma Bel. Tenho orgulho de ter uma filha linda como você e não quero que se esconda. Sabendo que você é minha, consigo controlar meu ciúme como acontece com sua mãe, pois ela também chama a atenção de todos os homens.
– Saber que sou sua propriedade papai? Adoro me sentir sua propriedade, te pertencer. Você também adora quando pensa que é propriedade do papai, mamãe?
– Claro que sim filha. Ser e me sentir propriedade de seu pai é o que me faz bem e feliz.
– Vocês duas são minhas propriedades, exclusivas e intransferíveis Bel.
Arrepiei até o ultimo fio de cabelo e se continuasse a me excitar teria que trocar a calcinha antes de ir para a escola.
– Olha aqui papai, você me arrepiou inteirinha. Por favor, sempre que puder fale isso e me faça lembrar. E se sou sua propriedade o que você é meu? Proprietário? Dono?
– Sou tudo Bel. Tudo que você possa pensar. Sua mãe fala que sou dono dela.
– Também posso dizer que você é meu dono, perguntei com tremores no corpo.
– Pode Bel, mas só entre nós três e cuidado para não deixar escapar na frente de mais ninguém.
– Obrigado meu dono, falei sorrindo safadinha.
– Você puxou mesmo sua mãe. Está no sangue, pois mesmo sem nenhum conhecimento, você fala essas coisas. Ou você já fez pesquisas nessa semana?
– Não, mas estava pensando em fazer alguma pesquisa hoje. Posso?
– Tudo que não faça você agir como não submissa, você pode. Não precisa pedir. Cuidado com as pesquisas, pois o que temos é muito diferente daqueles rótulos que te falei. E se tiver dúvidas, nós esclarecemos depois. Mudando de assunto, você teve aqueles sonhos?
– Não papai, tive a melhor noite de minha vida depois do que você e a mamãe fizeram comigo ontem, falei com toda minha animação para que sempre se repetisse o que fizeram.
– Que bom, assim seu dia rende mais. E como não podemos tirar uma conclusão só por causa de um dia, vamos repetir essa noite, desta vez em seu quarto e deitada.
– Vai ser maravilhoso papai.
Mamãe que só acompanhava como uma boa submissa, entrou na conversa como a mãe preocupada.
– Vamos Bel, ou vai se atrasar para a escola.
– Só uma última coisa que preciso perguntar ao papai.
– Então pergunta.
– Já que tomamos banho juntos, posso ficar nua quando a funcionária não estiver em casa?
Papai pensou, pensou e então falou.
– Bel, como você viu me excitar vendo seu lindo corpinho ontem está querendo ficar nua para mim tentando adiantar as coisas entre nós. Não é isso?
Papai matou na hora minha intenção e não podia mentir para meu dono. Uau, até me arrepiei de pensar nele como meu dono.
– Sim papai. Você tem razão.
– Não vai adiantar nada Bel. O que pode acontecer se te ver nua toda hora é fazer demorar mais. Outra coisa. Eu tenho o poder de mandar você ficar nua para mim na hora que eu quiser?
– Claro papai.
– Você não imagina como me excito e o prazer que me dá ter esse poder sobre você e se você já estiver nua não terei mais esse poder e nem vou desfrutar desse prazer e como submissa você tem que me proporcionar o máximo de prazer que puder.
– Não tinha pensado nisso papai.
– E nem deveria, pois ainda está só no começo. E tem mais uma coisa, o lado inverso do que te falei. Como submissa você tem prazer quando te mando fazer as coisas e se já estiver nua, não vou precisar mandar você se despir para mim e vai perder esse prazer, como eu. Você ainda quer ficar nua?
Tinha ainda muito o que aprender como submissa e deixar que mamãe e papai me treinassem e não querer adiantar as coisas. Se tinha prazer somente com ele me dizendo que eu era sua propriedade, porque querer adiantar? Com certeza eles ainda me dariam muitos prazeres que nem imaginava.
– Não papai. Aprendi algo muito importante hoje e obrigado por me dar essa lição. Se vocês me permitem, vou trocar minha calcinha, pois com essa não dá mais para ir para escola. Já volto mamãe.
Sob o olhar amoroso dos dois fui trocar rápido minha calcinha e voltei me despedindo de papai, que me surpreendeu me deixando exaltante. Quando fui dar um beijo em sua bochecha ele se virou e me fez dar um selinho e surpresa, fiquei lá alguns segundos curtindo apaixonada aqueles seu lábios. E só o que interrompeu, foi mamãe me chamando.
– Vamos filha.
– Bom trabalho papai.
No carro quis resolver uma preocupação com mamãe.
– Fiquei conversando um monte com o papai e pouco com você mamãe. Me desculpe.
– Não tem nada que se desculpar. Quando o assunto é da mãe, entro na conversa, mas quando é outro, como submissa evito o interromper. Ele não se importaria, mas evito, pois, me dá a sensação que eu gosto de ter de ser respeitosa e comandada por ele.
– Foi bom saber mamãe. Não vou me esquecer.
Na escola me senti diferente. Se menstruei e me interessei por sexo bem mais tarde sendo até descriminada por isso, agora me sentia superior a maioria daquelas garotas que só falavam inocentemente sobre sexo como eu até dias atrás. Um homem lindo e maduro tinha me dado orgasmos incríveis, peguei em seu pau imenso e até pertencia a ele dando direito que fizesse o que quisesse comigo.
Já naquela manhã, comecei a me aproximar de garotas mais velhas, mas pelo pouco que conversamos naquela primeira vez, nem elas poderiam me ensinar muitas coisas a mais.
Após um almoço tranquilo com mamãe, pois papai tinha ido ao escritório do qual era sócio fui pela primeira vez fazer pesquisas sobre sexo na internet e quando joguei a palavra submissa uma imensidão de informações apareceram e como papai havia explicado não era nada daquilo do que acontecia em casa. Ao menos do que eu já sabia, pois meus pais podiam não ter me contado as partes sujas.
Não acreditei que eles agissem daqueles jeitos apresentados, pois nunca vi mamãe machucada ou com marcas em sua pele branca que aparecia roxa com qualquer batidinha que dava nos cantos do móveis, da mesma forma que eu.
Nunca a ouvi gritar, mas papai poderia a calar com um lenço amarrado em sua boca. Vi equipamentos para imobilizar a submissa mais chicotes e grampos para os mamilos. Tudo aquilo me assustou, pois na concepção que formei em minha cabeça do mundo deles naqueles dias eu seria um instrumento para dar prazer sexual a papai, mas nunca o imaginei precisando de algo mais pesado para se satisfazer.
Eu me imaginava sendo usada em qualquer lugar e a qualquer hora quando ele estivesse excitado e precisando se aliviar, mas não sofrer nenhum tipo de tortura física mais severa. Nos sonhos ele me arrebatava em um sexo intenso, mas nunca nenhum daqueles instrumentos apareceu.
Se os sonhos eram o sexo que vi mamãe fazendo com papai era um alento de que talvez ela também não gostasse de ser machucada, mas poderia ter mudado naqueles anos que se passaram. Foi a primeira vez que pensei que poderia usar a palavra liberdade 3 vezes para me libertar, mesmo amando papai.
Até li que existem níveis de dor e de imobilização e se eles iam de 1 a 10, o meu limite era certamente 1, mas talvez aceitasse o 2. Apenas uma algema por pouco tempo ou alguns tapas no bumbum e apertos nos mamilos poderia aguentar, não mais do que isso. Uma pesquisa que imaginei que seria rápida, me deixou em frente ao computador até o jantar, quando minha mãe me chamou.
Diferente de toda empolgação daquelas últimos dias, estava quieta e preocupada que pudesse ter que desistir de ser submissa de papai. Não só dele, pois se não aguentaria um pouco de dor com ele, com outro homem é que isso jamais aconteceria. E sem ter aquilo que sabia que era meu desejo, só pensava em minha vida infeliz.
Reparando, papai puxou conversa.
– O que foi Bel. Por que está quieta? Tem a haver com a pesquisa?
Ele sabia, pois, tinha contado a ele que faria.
– Tem sim papai. Você me disse que encontraria todo tipo de informação, mas o pior foi que não achei nenhuma situação como imagino que seja a sua com mamãe e que aceitei.
– Você quer desistir?
– Pensei nisso, pois tem coisas lá que não faria, nem com você.
– Precisamos esclarecer bem isso para que você tome sua decisão Bel. Como você imaginou que fosse e queria e como agora você imagina que pode ser e está hesitando? Fale sem pudores e sem medir palavras.
Coloquei meu garfo do lado e tomando folego e coragem comecei.
– Acho que mamãe faz o que estiver ao alcance dela para te atender e te satisfazer de qualquer forma inclusive no sexo onde você pode fazer o que quiser com ela sem usar violência ou sem a deixar amarrada e imobilizada desconfortavelmente. Fora isso, ela te obedece, te respeita e a alegria da vida dela é te fazer feliz. E é assim que eu gostaria de ser também.
– E o que você acha que pode ser?
– Nas pesquisas que fiz, é quase tudo parecido com pequenas mudanças. Além de tudo que falei antes, as submissas são submetidas a dores fortes e desconforto por ficarem imobilizadas totalmente por muito tempo e também são compartilhadas com outros homens.
– E você acha que posso estar fazendo isso com sua mãe?
– A compartilhar não, pois ela disse que foi a única condição dela e você me disse que a ama e precisa só dela, então não acho que aceitaria vê-la com outros homens, mas os demais pode ser. Não sei pois não vejo. Você pode colocar algo na boca dela para que não grite. Pode bater nela com chicotes em partes do corpo onde eu não possa ver. Pode amarra-la a noite toda. Não sei papai, você poderia fazer todos os tipos de coisas com ela durante a noite e não quero isso para mim. Me perdoe.
Eles me olhavam sérios tendo parado de comer também.
– Você se lembra que em nossa primeira conversa, você me perguntou se eu obrigava sua mãe ser submissa?
– Me lembro.
– Você lembra o que respondi?
– Que você não queria fazer isso, mas se não fizesse iria perdê-la e não poderia deixar acontecer pois a ama demais.
– Muito bem Bel. Você prestou atenção e sabia que essas dúvidas apareceriam após suas pesquisas. Mais do que nunca você está mostrando que é igual sua mãe, pois quando tivemos nossas conversas para começar a agir assim, tudo o que você acha bom e tudo o que você não gosta são quase as mesmas palavras que sua mãe usou. E se não tivesse sido assim, mesmo com a chance de perde-la nunca aceitaria a machucar ou a humilhar. Não sou dominante, só estou fazendo esse papel por ela. Agora existem alguns momentos mais quentes que uso algumas palavras que ela gosta de ouvir porque fica muito mais excitada e para que você não se sinta enganada no futuro, tem que saber que algumas dores leves ela gosta e eu dou a ela.
Aquele era um momento decisivo em minha vida, então tomei toda a coragem que tinha.
– Me desculpe papai. Sei que o que vou perguntar talvez você deixasse para me ensinar só mais para a frente, mas como tenho que tomar uma decisão preciso que você seja bem especifico sobre as dores que causa na mamãe e o que fala para ela.
Papai engoliu em seco e foi a primeira vez que o vi desconfortável.
– Tem certeza Bel? Tem coisas que fora do contexto de um momento bem quente, pode parecer ofensivo e vulgar. Sendo ainda virgem vai ser difícil você entender como as coisas mudam nesses momentos.
Em minha pesquisa tinha visto tantas palavras e atitudes horríveis que me marcaram profundamente que precisava saber.
– Se meus sonhos forem o que vi vocês fazendo, sei que as coisas mudam mesmo sem lembrar o que falavam. Preciso saber papai.
– Está bem Bel. Às vezes falo para a excitar, mas tem vezes que é ela que pede para ser chamada assim. Os mais comuns são vadiazinha e putinha. Às vezes outro termo nesse nível.
Com sua resposta até aí, toda tensão e ansiedade começaram a se dissipar. Em minha pesquisa as humilhações eram infinitas como por exemplo “depósito de porra” que descobri que era sêmen e tantas outras degradantes como estas.
– Sobre a dor só uns tapas no bumbum e umas mordidinhas e apertos nos mamilos. E tem dores que são inevitáveis.
Eu poderia e deveria ter entendido, mas com tudo aquilo em minha cabecinha o fiz falar.
– Quais dores inevitáveis papai?
– Você está adiantando demais nossas conversas Bel. Isso deveria ser bem lá para frente, mas já que começamos, vamos terminar. As dores de suas primeiras vezes são inevitáveis e por você ser pequena e eu grande, essas dores podem demorar a desaparecer até que você se acostume.
Foi um crescente de excitação incontrolável. Aquelas palavras que ele dizia para mamãe, as quais tinha acabado de conhecer em minhas pesquisas já tinham me feito querer ser sua vadiazinha ou putinha. Tinha certeza que poderia ter um orgasmo só com ele me chamando daquele jeito.
A dores dos tapas no bumbum e dos apertos nos mamilos me fizeram sentir que aquele nível 2 na escala de dores poderia até ser bom e as dores inevitáveis quase me levaram ao orgasmo na frente deles pensando naquele pau grande de meu pai invadindo minha bucetinha.
Um detalhe sutil no que ele falou sobre essas dores não me passou desapercebido. Papai disse as dores inevitáveis de minhas primeiras vezes e não poderia ter duas primeiras vezes na bucetinha. Estaria ele falando de meu bumbum? Naquela tarde o sexo anal foi mais uma coisa que descobri que não sabia. Se mamãe fazia isso, sabia que um dia poderia conseguir e naquele momento imaginei que aquele seria o ato máximo da submissão e eu ia querer ir até o fim.
Agora eram eles que me olhavam impacientes.
– Sabe papai e mamãe. Fiquei muito preocupada pois se tivesse que desistir, teria que desistir para sempre de ser uma submissa como gosto, porque se não aceitasse fazer isso com papai, jamais teria coragem com outro. E se não pudesse viver desse jeito, sabia que seria infeliz, então é com um alívio imenso que não vou usar minha palavra de escape, pois nada do que vocês fazem, não faria com vocês.
Todos sorrimos aliviados e voltamos a comer ainda conversando sobre o assunto, mas de modo descontraído. Forçando os limites, tinha aprendido algumas coisas que só seriam ensinadas a mim muito a frente e com certeza não sairia mais de minha mente a vontade de sentir aquela dor inevitável da perda de minha virgindade com papai me invadindo. Restaria sempre aquela dúvida se papai se referiu mesmo a virgindade de meu bumbum.
No final do jantar, papai avisou.
– Antes de você dormir vou lá no seu quarto para repetirmos o que fizemos ontem.
Ajudei mamãe dar um jeito na cozinha e depois fomos assistir um pouco de TV juntos. Ansiosa e sem conseguir me concentrar pedi permissão a meu dono, ah essa palavra como me excitava, e fui para meu quarto.
Quando papai bateu na porta e entrou eu era uma pilha de nervos. Não tinha uma roupa certa para dormir pois usava camisolinhas com calcinhas, baby-dolls e até shortinhos de malha, mas aí eu encharcava 2 peças então evitava um pouco.
Sabendo que papai iria, usei uma camisolinha curta e uma calcinha juvenil e fiquei deitada o esperando e quando entrou, ao invés de vir até minha cama se sentou em uma poltrona que eu usava para ler.
– Vou fazer na poltrona Bel. Venha aqui.
Me levantei apressada e fui até sua frente. Papai estava com seu pijama de short e camiseta de malha que deixava seu corpo forte delineado pelo tecido.
– Tire toda a roupa e fique nua para mim Bel, falou autoritário. Na hora entendi sua intenção e conforme puxava a camisolinha pela cabeça e depois abaixava a calcinha meu corpo tremia como se tivesse com um frio incontrolável.
Assim que fiquei peladinha ele me viu tremendo.
– Você entendeu Bel? Estou aqui muito excitado de te fazer tirar a roupa para mim mostrando meu poder sobre você, enquanto você está tremendo toda de excitação por se sentir submissa e ter que tirar a roupa para mim. Se você já estivesse nua, teríamos perdido esse momento.
– Eu entendi papai. Nunca mais quero ficar nua sem você mandar. É maravilhosa essa sensação.
– Para não sujar minhas pernas e a poltrona pegue sua toalha lá no banheiro.
Fui correndo e logo voltei entregando a ele que arrumou sobre seu colo.
– Sente-se aqui de costas no colo do papai.
Assim que virei e comecei a me abaixar para sentar, um comentário seu me arrepiou toda. Mais do que já estava.
– Seu bumbum é lindo demais Bel. Você é toda linda, mas como sua mãe o bumbum é o ponto alto.
Papai estava cobiçando meu bumbum?
Assim que me sentei foi bem em cima de seu pau que estava duro como aço.
– Sentiu o que você faz com o papai? Você é gostosinha demais.
– Estou sentindo, falei quase gozando de sentir aquele pau imenso e quente entres as polpas de meu bumbum, separados só por seu pijama e a toalha
Ele se inclinou para trás até o encosto e me levou junto me fazendo apoiar as costas em seu peito musculoso.
– Relaxa Bel. Agora deixe com o papai para não se cansar.
Eu estava com as pernas fechadas sobre as suas até que sua mão grande veio por baixo de minha coxa direita e a levantado a abriu muito a colocando sobre o braço da poltrona me deixando toda escancarada.
Papai não tinha visão, mas minha bucetinha estava toda aberta e escorrendo em abundancia em seu colo. Só de ter me colocado naquela posição já foi o estopim de meu orgasmo que iniciou assim que seu dedo tocou o interior de minha conchinha e enquanto a desbravava eu tinha entrado quase em transe.
– Diz para o papai que você está gozando Bel. Sempre que acontecer, você precisa contar ao papai.
– Estou gozaaando papai, falei pela primeira vez na vida.
Eu gemia enquanto meu corpinho se contorcia e tremia e realmente não tinha nada como a realidade, deixando aqueles sonhos a anos luz do prazer que ia tendo. Papai nem tocou em meu clitóris o que me fez pensar que me daria um segundo orgasmo. Seu pau pulsando em meu bumbum intensamente, me deixava mais excitada por saber que causava tesão nele. Entre gemidos, fui mais longe do que apenas falar que estava gozando.
– Que delicia papai. Nem posso imaginar o quanto vai ser bom quando você fizer amor comigo.
– Sua safadinha. Você acha que sua bucetinha aguentaria meu pau?
– Não sei. Só sei que quero, nem que doa.
– Um dia chegaremos lá amor. Também quero essa delicinha.
Finalmente meu orgasmo começou a ceder me deixando nas nuvens e querendo mais. Quando parecia ter terminado, o dedo grande de papai passou rápido por meu clitóris onde ainda não tinha tocado.
– Papai.
– Vou te fazer gozar de novo para não ter perigo de sonhar. Você não quer? Deve estar muito sensível.
– Está, mas eu quero papai.
Papai dava umas esfregadinhas em meu grelinho e depois parava me levando a loucura. Literalmente a loucura, pois só ela explica o que fiz a seguir.
– Papai, sei que falta muito para chegar até fazermos amor, mas já posso ser sua vadiazinha e sua putinha como a mamãe?
Senti seu pau se estufar em meu bumbum, mais do que qualquer vez antes, mostrando o quanto se excitou.
– Se estar nua, toda arregaçadinha em meu colo e com meu dedo em seu grelinho não significa que você é minha vadiazinha ou putinha, então não sei o que é.
Eu estava quase surtando de prazer me sentindo uma daquelas coisas de papai.
– Você poderia, por favor, me chamar sempre assim nesses momentos? Quero muito ser sua vadiazinha. Nasci para isso papai.
O dedo de papai já esfregava freneticamente meu clitóris me levando a outro orgasmo explosivo.
– Sua putinha mais nova está gozando papai.
Foi o mais intenso de meus orgasmos, tanto que perdi o controle de meu corpinho todo solto sobre o colo de papai. Os gemidos saiam sufocados e como um presente, papai levou os dedos da outra mão e deu um apertinho bem de leve em meu mamilo, mas foi o suficiente e desfaleci.
Não desmaiei, mas parecia estar fora de meu corpinho sem sentir mais nada. Papai parou de tocar meu grelinho e espalmou minha bucetinha como espalmou meu seio em formação e ficou lá esperando sem pressa.
Não sei quanto tempo passou até que recuperei os sentidos e as forças e o que percebi foi que seu pau não estava mais duro. Me vendo desperta ele parecia apressado.
– Pronto Bel. Vá se limpar e depois dormir, pois já é tarde. Nos vemos no café da manhã, falou me empurrando de cima dele.
Pensei que ia me dar a toalha, mas não.
– Vou levar a toalha para lavar pois está muito melada Bel. Usa uma outra.
Papai se levantou e mantendo a toalha em frente a seu short de pijama foi saindo de meu quarto enquanto fui logo para um banho rápido pois estava escorrendo já abaixo dos joelhos. Sob o chuveiro, enquanto curtia aquele que foi o momento mais intenso de minha vida, não conseguia deixar de pensar na pressa de papai e tinha quase a certeza que ele gozou, mas não quis que eu soubesse pois tinha prometido só me dar prazer por não se sentir confortável de ter prazer com sua jovem filha.
Ele não falou, mas ficou claro que gozar com a jovem filha bem antes do que planejou, abalou papai. Ele não me deixou sem gozar naquelas duas semanas prometidas, mas nunca mais me fez sentar em seu colo toda arreganhada e muito menos me chamou daqueles nomes.
Papai também não me ordenou tirar toda a roupa, mas só a parte de baixo e se deitava de meu lado na cama e de frente para mim levando seus dedos a minha bucetinha com minhas pernas pouco abertas e me fazia gozar duas vezes, mesmo que sem sua participação mais efetiva meu segundo orgasmo demorasse mais a chegar.
Em tudo o mais ele continuou igual, me dando selinhos cada vez mais gostosos e me ensinando como ser uma boa submissa com a ajuda de mamãe. Até os banhos continuaram mostrando que ele não queria regredir em minha evolução, mas também não queria que fosse rápido demais. Algumas vezes me deixava lavar seu pau e outras não.
E teve uma novidade, pois me mandou lavar o corpo de mamãe e ela o meu sem as esponjas e era prazerosamente delicioso sentir suas curvas, a firmeza de suas carnes, sua bucetinha lisinha e seus seios divinos. Sentir suas mãos maternais, mesmo sendo sexual, era como sentar em uma nuvem quentinha de tão delicioso e aconchegante.
Após 2 semanas, ficou provado que com a ajuda de papai eu não tinha mais aqueles sonhos gostosos e intensos de sexo, mas que me desgastavam e atrapalhavam muito minhas noites de sono. Também ficou claro que ele não poderia parar, pois quando foi aumentando o intervalo de dias entres as masturbações os sonhos voltaram quando ficava mais de dois dias sem ter orgasmos.
Então virou um compromisso papai me dar orgasmos quase todos os dias, mas quando não podia pulava um ou dois e mesmo se tinha um sonho não era nenhum drama pois agora eram esporádicos.
Esses agora raros sonhos se modificaram e eram mais realistas pois agora conhecia o corpo de papai, o havia tocado e sentido seu pau e com minhas pesquisas sabia tudo o que ele poderia fazer comigo. É claro que lá no sonho ele continuava a me chamar de sua vadiazinha ou putinha pois era isso que eu tinha em minha mente.
Sempre amei mamãe e nos demos super bem, mas com aqueles banhos e por compartilharmos papai agora havia uma proximidade ainda maior e nos abraçávamos muito mais e até dávamos selinhos também.
Quando haviam testes vocacionais no colégio para nos orientar para alguma profissão que mostrássemos mais afinidade, eu enfrentava o dilema se deveria ou não fazer faculdade.
Mamãe tinha até mestrado em Administração e no fim sua felicidade era servir seu marido, ser mãe e dona de casa. Não contei a eles esse meu dilema, pois tinha quase certeza que meu dono daria a ordem para que eu me formasse e até tinha começado a ter interesse por uma profissão pela situação que vivia com papai e mamãe. Psicologia.
Como psicóloga poderia estudar muito nossa condição e se tivesse uma filha parecida comigo e com mamãe, utilizaria desse conhecimento para tentar evitar que ela fosse como nós.
Não que eu amaldiçoasse ser submissa, pelo contrário, estava amando, mas tinha a mesma preocupação que mamãe teve comigo. Se minha filha fosse submissa, ela não teria a sorte que mamãe teve e que eu estava tendo de ter papai, e com certeza odiaria a ver com um desconhecido.
Alguns meses se passaram e após meu aniversário já poderia ter sexo com meu consentimento sem problemas para o parceiro mais velho, no caso papai. Ainda que eu tivesse o feito saber que tinha feito essa pesquisa, ele ignorou a lei e continuava somente me dando prazer. Ficou claro para mim que ele sabia muito antes do que eu dessa idade de consentimento.
Se ele se excitava ou não, era mamãe quem cumpria sua função de o aliviar sexualmente e por sua felicidade evidente, estava o aliviando bastante.
Só tempos mais tarde descobri, porque mamãe me contou, qual o motivo pelo qual não escutava nada do que faziam no quarto, pois usando suas facilidades e seu conhecimento de arquiteto papai tinha aplicado uma camada de isolamento acústico nas paredes internas de sua suíte e trocado portas e janelas de todos os quartos para modelos que também seguravam o som. Como o banheiro deles era do outro lado, longe da parede de meu quarto, não dava para escutar nada também quando estavam lá.
Quiseram esconder tanto tempo da filha o mundo de luxuria em que viviam e no final eu estava irremediavelmente no mesmo mundo deles sem que tivessem conseguido evitar.
Talvez por ter tido a primeira menstruação muito tardia, meu corpo começou a se desenvolver rapidamente. Minha curvas estavam mais acentuadas, meu bumbum mais cheio e arrebitado e os seios para minha alegria já eram duas montanhazinhas bem salientes, longe ainda dos seios de mamãe.
Adorava quando papai reparava e comentava sobre essas mudanças dizendo que eu ficava cada dia mais linda e gostosinha. Ele também fazia uma brincadeira que eu amava que era dizer “Minha propriedade está tendo uma valorização impressionante” todo sorridente e vivia repetindo sabendo que me deixava feliz.
Estava há meses sem que papai fizesse nada de novo sexualmente falando, mas como poderia reclamar se ele me dava orgasmos intensos quase que diariamente. Pelo meu envolvimento com as garotas mais velhas da escola, tinha a certeza que nenhuma tinha orgasmos tão frequentes e intensos como os meus e feitos com amor por papai.
Enfim algo aconteceu que me surpreendeu mais do que poderia imaginar. Estava na cama esperando papai para me dar os prazeres noturnos costumeiros, quando além dele mamãe também entra em meu quarto. Ela vestia uma de suas camisolinhas levemente transparentes com uma calcinha comportada por baixo. Papai puxou a poltrona para perto da cama e se sentou.
– Bel. Peguei um projeto bem grande que vai me fazer trabalhar bem mais e vou ficar cansado não podendo vir todas as noites. Então a partir de hoje sua mãe vai revezar comigo.
Não era meu papai tão desejado e a quem eu pertencia que tocaria meu corpo, mas mesmo assim meu coraçãozinho acelerou e minha bucetinha encharcou, olhando para mamãe que sorria.
– Fique nua e se deite na cama, papai falou.
Tomávamos banhos juntos e nos tocávamos nos lavando, mas ficar nua daquele jeito sabendo que minha maravilhosa mamãe me tocaria, me empolgou.
Logo fiz o que papai mandou e mamãe não fez nenhuma novidade, pois se deitou ao meu lado como ele fazia. A única mudança era que sentia seus seios firmes e quentes em meu bracinho.
– Bel, nunca fiz isso em outra mulher, então me avisa se não estiver bom, falou me dando um beijo na testa.
Quando aquele toque carinhoso de seu dedo fino se afundou em minha fenda encharcada, já gozei.
– Estou gozando mamãe.
– Assim fica fácil demais, mamãe falou sorrindo.
Seu dedinho carinhoso era tão gostoso como o dedo de papai, mas de uma forma bem diferente. Havia uma delicadeza deliciosa e naquele momento pensei que não gostava de garotas, mas sempre gostaria de mamãe me tocando. O amor envolvido era gigantesco e enquanto gozava com meus gemidinhos e meu corpinho se retorcendo, ela me enchia de beijinhos.
Foi mais longo do que era com papai e quando começou a diminuir, ele não deixou que mamãe parasse.
– Continue Angel. Ela precisa gozar duas vezes.
Mamãe voltou a meu clitóris e sendo mulher sabia o quanto estava sensível e ia com calma me dando tempo para recuperar, porém papai deu uma ordem para sua submissa mais antiga que a animou e me levou logo para outro orgasmo.
– Faça ela gozar. Estou adorando ver minhas duas vadiazinhas lindas brincando juntas.
Ficou claro que mamãe se excitou, pois colocou bem mais pressão em meu grelinho e da mesma forma eu por papai estar me chamando novamente de vadiazinha dele. Mamãe só colocou mais lenha na fogueira mostrando o quanto era safadinha.
– Goze para seu dono Bel. Ele está adorando ver suas vadiazinhas juntas e eu estou adorando brincar com a outra vadiazinha dele.
Explodi no maior orgasmo de minha vida até aquele momento pois além de papai, mamãe também me chamou de vadiazinha como ela. Era a vida que eu queria para sempre ao lado deles.
Ao invés de torcer meu corpinho ou levantar em arco do colchão como outras vezes, me debatia intensamente na cama e se esforçando mamãe corria com seu dedinho gostoso atrás de meu grelinho para se manter me tocando. Quando começou a diminuir me deitei prostrada e sem esperar que acabasse, papai se levantou e esticou a mão para mamãe a chamando.
– Você já teve sua vez Bel, agora é a vez do papai e da mamãe. Vamos Angel.
De rabo que olho vi que o pau de papai estava imenso sob seu pijama mostrando que ficou excitado me vendo com mamãe, me deixando esperançosa que se repetisse dele estar nos assistindo outras vezes.
Estava super satisfeita, mas ainda assim senti uma invejinha de mamãe porque ela estava indo para o quarto deles para ter aquele membro imenso dentro dela, o que eu mais queria na vida e mesmo sabendo que deveria estar acontecendo um sexo intenso do outro lado da parede, não escutava nada.