A Fantasia de Renata: Bukkake

Um conto erótico de Observador onisciente
Categoria: Grupal
Contém 1739 palavras
Data: 12/03/2025 10:26:44

No coração de uma cidade vibrante, onde os desejos mais secretos pulsavam nas sombras, Renata, uma mulher de beleza estonteante e espírito aventureiro, nutria uma fantasia que a consumia há anos. Era o bukkake, uma prática antiga, carregada de humilhação e êxtase, que ela desejava vivenciar em sua forma mais autêntica. Não bastava apenas a experiência; ela queria que fosse perfeita, meticulosa, como nos tempos do Japão feudal, onde o ato era uma punição para mulheres adúlteras. E assim, com determinação inabalável, Renata procurou um homem capaz de transformar sua fantasia em realidade.

O homem que ela encontrou era conhecido apenas como O Organizador. Um indivíduo de meia-idade, de cabelos grisalhos e olhos penetrantes, ele tinha uma reputação impecável no submundo dos desejos proibidos. Sua obsessão por detalhes e sua capacidade de transformar fantasias em espetáculos inesquecíveis o tornavam a escolha perfeita. Renata o contatou com uma proposta clara: ela queria um bukkake autêntico, filmado, para que ela e seu marido, Leonardo, pudessem assistir e se deleitar futuramente. O Organizador, intrigado pela determinação dela, aceitou o desafio.

— Quero que seja perfeito — disse Renata, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e nervosismo. — Como era no Japão antigo. Uma punição real, com humilhação, submissão e êxtase.

O Organizador sorriu, um sorriso que revelava tanto compreensão quanto uma pitada de crueldade.

— Perfeição é o meu lema, minha cara. E para isso, precisamos de um roteiro meticuloso. Leonardo estará presente, não é? Ele assistirá a tudo, como um espectador privilegiado.

— Sim — respondeu Renata, sua voz firme, mas com um leve tremor de antecipação. — Ele vai adorar.

E assim, o plano começou a tomar forma. O Organizador mergulhou em pesquisas, estudando os rituais antigos, os protocolos, as palavras e os gestos que transformariam a fantasia de Renata em uma experiência inesquecível. Ele alugou um salão amplo e discreto, com paredes de madeira escura e um chão de tábuas gastas que pareciam sussurrar histórias de prazer e dor. O local foi decorado com lanternas de papel que projetavam uma luz suave e misteriosa, criando uma atmosfera que remetia a um tempo e lugar distantes.

No dia marcado, Renata chegou ao salão vestida com um quimono de seda vermelha, um presente do Organizador. A peça era luxuosa, com detalhes em dourado que realçavam sua pele clara e seus cabelos negros como a noite. Ela se sentiu poderosa, como uma rainha prestes a ser coroada, mas também vulnerável, ciente do que a aguardava. Leonardo a acompanhou, seu olhar cheio de uma mistura de orgulho e curiosidade. Ele sabia o que estava por vir, mas nada poderia prepará-lo para a intensidade do que testemunharia.

O Organizador os recebeu com uma reverência profunda, seu traje tradicional japonês completando o cenário.

— Bem-vindos — disse ele, sua voz calma e autoritária. — Hoje, Renata, você será a protagonista de uma história antiga, uma história de punição e prazer. E você, Leonardo, será o espectador, o testemunho vivo de sua punição.

Renata respirou fundo, sentindo o peso das palavras. Ela sabia que não haveria volta. O Organizador a conduziu até o centro do salão, onde um tapete vermelho estava estendido, marcando o local onde ela seria posta de joelhos. Ao redor, cem homens, selecionados a dedo, aguardavam em silêncio. Eles estavam vestidos com trajes simples, mas seus olhares eram famintos, cheios de expectativa.

— Homens — começou o Organizador, sua voz ecoando pelo salão —, hoje estamos aqui para punir uma mulher que traiu a confiança de seu marido. Renata, ajoelhe-se.

Ela obedeceu, seus joelhos pressionando o tapete macio. A posição a deixou vulnerável, exposta, e ela sentiu um calafrio percorrer sua espinha. O Organizador continuou, sua voz narrativa guiando a cena como um maestro.

— Renata, você admitiu sua culpa. Admitiu que traiu Leonardo, que manchou sua honra. E por isso, será punida. Mas saiba que essa punição também será seu prazer.

Ele fez uma pausa, permitindo que as palavras afundassem na mente de todos os presentes. Em seguida, os homens começaram a se mover, formando um círculo ao redor de Renata. Ela estava no centro, o foco de todos os olhares, de todos os desejos. O Organizador levantou uma mão, sinalizando para que os homens se aproximassem.

— Aproximem-se — ordenou ele. — Mas lembrem-se, ela é de todos e de ninguém. Sua punição será coletiva.

Os homens obedeceram, seus passos sincronizados, como se fossem um só organismo. Eles cercaram Renata, seus rostos cheios de desejo e crueldade. O Organizador continuou sua narrativa, descrevendo cada detalhe, cada emoção, como se fosse um poeta recitando uma obra-prima.

— Olhem para ela, homens. Veja como ela está de joelhos, submissa, pronta para receber sua punição. Ela é uma adúltera, uma traidora, e hoje será tratada como tal.

Renata sentiu o peso das palavras, a humilhação misturando-se com a excitação. Ela sabia que estava ali por escolha própria, mas a encenação a fazia sentir como se realmente estivesse sendo punida. Os homens começaram a falar, suas vozes cheias de desprezo e desejo.

— Olha só para ela, de joelhos como uma cadela — disse um.

— Merece cada gota que vai receber — acrescentou outro.

Renata abaixou a cabeça, seus cabelos caindo sobre seu rosto como uma cortina. Ela sentiu as mãos dos homens se aproximarem, tocando-a de forma ousada, possessiva. O Organizador continuou sua narrativa, guiando a cena com mão firme.

— Toquem-na, homens. Sintam sua pele, sua submissão. Ela é de vocês agora.

As mãos a apalparam, explorando seu corpo com uma mistura de brutalidade e desejo. O quimono foi aberto, revelando sua lingerie de renda preta, que em breve seria removida. Renata fechou os olhos, deixando-se levar pela sensação, pela humilhação que a excitava. Ela sabia que Leonardo estava ali, assistindo a tudo, e isso apenas aumentava seu êxtase.

— Leonardo — chamou o Organizador, sua voz cortando o ar —, veja como sua esposa está sendo punida. Veja como ela está sendo usada, humilhada.

Leonardo não disse nada, mas seu olhar era intenso, cheio de emoções conflitantes. Ele via Renata sendo tocada, explorada, e sentia uma mistura de ciúme e excitação. Ele sabia que ela estava ali por escolha própria, mas a encenação o fazia sentir como se estivesse perdendo algo, como se ela estivesse sendo tirada dele.

O Organizador continuou, sua voz guiando a cena com precisão.

— Agora, homens, é hora de começar. Renata, abra a boca.

Ela obedeceu, seus lábios se separando, revelando sua boca pronta para receber. Os homens se aproximaram, seus membros já endurecidos pela antecipação. O primeiro se posicionou na frente dela, seu pênis ereto a poucos centímetros de seu rosto.

— Chupa — ordenou ele, sua voz rude.

Renata obedeceu, envolvendo o membro com seus lábios, sentindo o gosto salgado da pele dele. Ela começou a mover a cabeça para cima e para baixo, sua língua explorando cada centímetro, enquanto o Organizador narrava a cena.

— Veja como ela chupa, homens. Como uma cadela faminta, ela suga o que merece.

Os outros homens se aproximaram, seus membros sendo oferecidos um após o outro. Renata os recebeu, um por um, sua boca tornando-se o centro de atenção. Ela sentia o peso da humilhação, mas também o prazer, a excitação de ser usada, de ser o objeto de desejo de tantos homens.

— Mais rápido — ordenou o Organizador. — Façam ela engasgar, façam ela sentir o gosto de sua punição.

Os homens obedeceram, empurrando seus membros em sua boca com mais força, mais velocidade. Renata lutou para respirar, para manter o controle, mas a sensação era avassaladora. Ela sentia o esperma começando a escorrer por sua garganta, o gosto amargo misturando-se com sua saliva.

— Agora — disse o Organizador, sua voz cortante —, é hora de ela sentir o peso de sua punição. Homens, preparem-se para gozar em seu rosto, em seus seios, em todo o seu corpo.

Os homens se posicionaram ao redor dela, seus membros prontos para explodir. Renata estava de joelhos, seu corpo exposto, sua boca ainda cheia do gosto de esperma. Ela sabia o que estava por vir, e a antecipação a deixou tremendo.

— Agora — gritou o Organizador.

E então, como uma tempestade, os homens começaram a gozar. Jatos de esperma atingiram seu rosto, seus seios, seu ventre. Renata fechou os olhos, sentindo o líquido quente e pegajoso cobrindo sua pele. Ela ouviu os gritos dos homens, as ofensas, as palavras de desprezo.

— Toma, sua cadela — gritou um.

— Isso é o que você merece — acrescentou outro.

O Organizador continuou sua narrativa, sua voz acima do caos.

— Veja como ela está, homens. Coberta de porra, humilhada, punida. Ela é uma adúltera, e hoje recebeu o que merece.

Renata abriu os olhos, seu rosto coberto de esperma, seu corpo tremendo de excitação e humilhação. Ela olhou para Leonardo, que estava ali, assistindo a tudo, seu olhar cheio de emoções conflitantes. Ela sabia que ele estava excitado, que ele estava sentindo o mesmo prazer que ela.

— Bukkake — gritaram os homens, suas vozes unindo-se em um coro. — Bukkake para ela!

Renata sorriu, um sorriso fraco, mas cheio de satisfação. Ela sabia que havia alcançado sua fantasia, que havia vivenciado algo único, algo que poucos poderiam compreender. O Organizador se aproximou, sua expressão séria, mas com um brilho de aprovação em seus olhos.

— Está feito — disse ele. — Agora, Renata, você é uma mulher marcada, uma mulher que experimentou o verdadeiro bukkake.

Ela se levantou, seu corpo ainda coberto de esperma, sua dignidade em frangalhos. Mas ela não se importava. Ela sabia que havia alcançado algo profundo, algo que a mudaria para sempre. Leonardo se aproximou, seu olhar cheio de admiração e desejo.

— Você foi incrível — disse ele, sua voz baixa.

Renata sorriu, seu corpo ainda tremendo de excitação.

— Foi tudo o que eu imaginei — respondeu ela. — E mais.

O Organizador os deixou sozinhos, o salão agora em silêncio, exceto pelo som de suas respirações ofegantes. Renata se aproximou de Leonardo, seu corpo ainda coberto de esperma, seu cheiro impregnando o ar.

— E agora? — perguntou ela, sua voz cheia de promessa.

Leonardo sorriu, seu olhar cheio de desejo.

— Agora — respondeu ele —, é a minha vez.

E assim, no salão vazio, com o cheiro de sexo e humilhação ainda no ar, Renata e Leonardo se entregaram um ao outro, suas paixões inflamadas pela experiência que haviam compartilhado. O bukkake havia sido apenas o começo, e agora, eles estavam prontos para explorar novos limites, novas fantasias, juntos.

O vídeo, é claro, seria assistido mais tarde, uma lembrança vívida de uma noite que mudaria suas vidas para sempre. Mas por enquanto, eles tinham um ao outro, e isso era tudo o que importava.

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Comentários

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Muito bom seu conto, lembrei da minha época de GP, mas ficou no passado. Com certeza darei 3 ✨✨✨

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Obrigado pelo feedback. Gosto muito de escrever e estou começando aqui, portanto essa troca vai me ajudar muito a colocar no papel as ideias que forem surgindo.

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