Era 2017, o ano que mudei de local no trabalho de forma COMPULSÓRIA, passei a assumir o plantão aos sábados em uma unidade que era bastante movimentada, não conhecia ninguém, tratei então de não atrasar na rendição do primeiro dia.
Bati na porta da sala que iria trabalhar comc cerca de vinte minutos de antecedência, a porta abriu era uma colega de trabalho, uma jovem senhora, morena clara, alta, cabelo grande, me apresente, sou o Marcos, ela viu um negro alto, barrigudo e já meia idade, e fui bem recepcionado, aproveitei que ainda tinham alguns minutos antes de começar o expediente, entrei em uma sala reservada para troca de roupa dos pacientes, vesti o uniforme.e na volta pro setor a colega, que vou chamar de Suzane disse sem qualquer cerimônia " pode trocar de roupa na minha frente, não tem problema, na área da saúde não temos sexo".
Recebi a informação com muita maldade, apesar do uniforme não cooperar com ninguém, confesso que passei a olhar pra ela com maldade, até beijo no rosto e abraços dei qdo ela foi embora.
Na.proxima semana, ela abriu a porta, disse que estava com pressa novamente dose que poderia trocar de roupa ali mesmo, dessa vez fui sem cueca, novamente cheguei cedo, até pq ela tinha pedido, por conta de um evento que ela iria no centro da cidade, eu fechei a porta com a chave e tirei a calça na sua frente enquanto ela fechava o livro com as informações do seu plantão.
Ela ficou perplexa,.sem dizer qualquer palavra, eu me aproximei e deixei meu pau já meia bomba encostar nela, que promoveu arrepios, e olhos dela passaram a me olhar com cara de safada, perguntou se poderia pegar, após o sim, ela segurou promovendo mais tesão, o luluzinho encorpou mais na sua mão pequena e macia, a cabeça ficou em ponto de bala, esperando ela colocar na boca, mas ela só admirou, elogiou e disse que precisava ir embora, já que o compromisso a aguardava, coloquei meu uniforme, inclusive a cueca que trouxe na mochila, e desejei bom descanso, e ela se foi, passados três minutos de sua saída, ela retornou e disse que deixaria a bolsa, pq estava pesada com as roupas usadas para descansar na madrugada, e que voltaria mais tarde pra buscar.
Após o almoço ela voltou de vestido, salto, bateu na porta, nem a reconheci, os colegas perguntando se tinha ocorrido algo, ela dizendo que não, que precisava pegar algo que esqueceu, e entrou na sala.
Sem qualquer comunicação verbal, a não ser visual, fui até ela e a beijei na boca, aquele beijo com pegada, eu passando a mão pelo seu corpo, ela apalpando meu pau, pessoas transitando pelo corredor, e nós no nosso momento, ignorando completamente tudo e todos, baixei a calça do pijama, e coloquei ela pra mamar agachada, que se prontificou a tal ato sem qualquer objeção.
A colega estava sedenta de pau, mamava como uma bezerra desmamada, e eu olhando toda aquela volúpia, e ela chupando o saco, lambendo, eu a puxei pelo braço, debrucei na mesa, levantei o vestido, bunda empinadinha, e calcinha pro lado, e mandei ver, a puta estava muito encharcada, não pensei em camisinha, estaria mentindo se falasse que coloquei, meti o pau sem pena nela, a vagabunda gemendo, rebolando, e eu empurrando nela, passei a colocar a mão na boca e pedir para ela parar de gemer, ela não estava me obedecendo, e a socada foi ficando forte, ela gemia mais alto, ela com as mãos na mesa, e do nada ela saiu sem nem mesmo ter gozado.
Pegou sua bolsa e se foi, ficamos a semana inteira sem contato.
Na semana seguinte, era meu terceiro plantão nesse novo local, novamente cheguei cedo, e ela já me esperava na porta, qdo abrir, ela me beijou na boca e transamos novamente, desta vez na cama que usávamos pra descansar.
Após nosso sexo intenso, eu na luta pra controlar os gemidos dela e sincronizando com as penetrações, gozei na sua boca, a cadela engoliu meu leite e deixou o pau limpo.
Depois de alguns minutos, já mais tranquilo, no café da manhã ela me explicou que estava sem sexo há algum tempo, marido brocha e doente, e que ela precisava transar, só masturbação não resolvia.
Ficamos assim por um bom tempo, até que ela saiu do trabalho, e eu fiquei sem meu sexo matinal antes do plantão.
Viver aventuras inesperadas é excitante e maravilhoso para alma.
Até a próxima