Dormi na casa da minha amiga e o irmão dela me botou pra mamar

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3841 palavras
Data: 02/03/2025 15:03:41
Última revisão: 03/03/2025 04:39:47

- Tem certeza que o chato do teu irmão não tá em casa hoje, Érica?

- Tenho, amigo. Ele fica no pai durante a semana, por causa da faculdade. Minha mãe também tá fora, no plantão, então a gente tem a paz que precisa. Dispensei até o Júlio hoje, confia. – ela abriu a porta da cozinha.

- Caramba! Se você dispensou o peguete, é porque tá precisando de nota em Botânica. Hahahaha!

- Ô, nem me fala. Fiquei com cinco de média, me fodi toda.

Era tarde de sexta-feira, 15h45, e fazia um calor do caramba em São Cristóvão. Eu e Érica voltávamos do colégio e nos preparávamos para iniciar uma maquete, parte do nosso projeto da feira de ciências. Me programei pra gente passar o fim de tarde agilizando o máximo de coisas possíveis, avisei pros meus pais que só chegaria em casa à noite e, apesar da enorme distância até Jardim América, eles entenderam a razão de eu estar na casa da minha amiga.

- Ué, por que a televisão tá ligada? – ela se assustou quando chegamos na sala.

- Ah, olha só quem tá aqui. Se não é o viadão do colégio. Fala aí, viadão. Heheheh! – Leonardo pulou do sofá, me rodeou e passou a mão no meu cabelo, querendo me intimidar.

- Você não devia tá na faculdade? – minha colega cobrou.

- O professor cancelou a aula e eu vim direto pra cá. Mas não devo satisfação nenhuma pra uma fedelha feito tu. Meu assunto é com o viadinho aqui. – ele veio pra cima de mim, encarou, me cercou contra a parede e a irmã dele teve que se enfiar no meio de nós pra separar.

- Léo, olha só, deixa o Miguel em paz, tá bom? Ele tá aqui pra fazer trabalho, ninguém merece tua perturbação. Vai arranjar alguma coisa pra você fazer, uma mina pra pegar. Some daqui. Preciso de paz pra pensar, não começa de palhaçada, não. – Érica falou com muita seriedade, até bateu o pé no chão.

Ele me observou, suspirou, deu de ombros e se mandou pra cozinha. Irritada com o estresse momentâneo, minha amiga pegou refrigerante gelado pra mim, apertou meu braço e deu um sorriso meio sem graça.

- Desculpa, Miguel. Não sabia que esse otário tava em casa. Pensei que ele só ia voltar amanhã, mas não. Tenso.

- Ih, garota, relaxa. Fica tranquila, você não tem culpa do professor dele ter cancelado a aula. Fora que eu sou de boa, sou da paz. Cê me conhece, tô sempre na minha.

- É, eu sei que você é tranquilo. Mas ninguém é obrigado a se sentir acuado por causa do irmão babaca dos outros. Leonardo é meu irmão, mas eu sei como ele é cuzão.

- Hahahaha! Bom, se você sabe... – brinquei.

- É isso mesmo, só eu sei o irmão que tenho. Agora vamo ao que interessa. Vou lá em cima pegar o isopor e minha bolsa.

- Tranquilo. Não quer ajuda pra descer com as coisas?

- Já tá tudo aqui em baixo, só falta a bolsa. Já volto.

- Beleza. Então eu vou começando o rascunho, enquanto isso.

- Tá bem, amigo. Dois minutos. – ela subiu as escadas e me deixou sozinho na sala.

Só que a Érica não me conhecia o tanto que ela achava que conhecia. Aliás, quem via de fora, com certeza dizia que eu sentia ranço do Leonardo, por ele ser um cara implicante, zoador e pegar no meu pé. Mas a realidade é que nunca deixei ninguém perceber o quão curioso eu era, sobretudo nas vezes em que virava alvo certeiro do irmão mais velho da minha colega de classe.

Naquela época, Leonardo Neto era conhecido por uns como Léo e por outros como Neto. Um garotão de 21 anos, 1,78m, pele morena, olhos cor de mel e o corpo entre o magro e o início do desenvolvimento físico. Desde o fim do ensino médio e o ingresso na faculdade de Educação Física, ele começou a praticar muai thay, foi treinar em academia e tava ganhando massa e tônus muscular, o que se refletia no tanquinho cada vez mais chapado, no peitoral aberto, no trapézio saltado e nas descidinhas da cintura. Barba curtinha no queixo, sem bigode, o cabelo cortado em mullet, pernas super peludas e comportamento típico de moleque valentão, esse era o Léo.

Na verdade, pra ser honesto, ele não era exatamente valentão, VALENTÃO, até porque nunca bateu em ninguém na época do colégio, tampouco se envolvia em brigas. Mas sabe aquele estudante marrento que zoa os nerds da turma, fala o tempo todo, se acha o dono do mundo, gasta até com os professores e mata aula pra jogar bola na praça? Léo foi muito assim durante o técnico. Ele era o pegador, o bonzão, tirado a playboyzinho, e se envolvia direto com as minas do terceirão, passava o rodo. Mal falava com os outros moleques e só interagia se fosse pra zoar, pra chamar alguém de “cuzão” ou de “vacilão”.

Estudamos pouco tempo juntos no colégio, pois o irmão da Érica se formou primeiro e entrou pra faculdade. Mas, ainda assim, esse curto período de um ano foi suficiente pra eu virar alvo das piadas dele e ser zoado sempre que a gente se cruzava pelos corredores. A coisa só melhorou depois que ele se formou e saiu do curso, daí eu pensei que nunca mais veria o chato do Leonardo de novo, até que chegamos naquela fatídica tarde de sexta-feira, na casa da Érica, quando o irmão dela voltou da cozinha e me viu sozinho, indefeso na sala.

- Te peguei. O mais viado de todos, finalmente a sós. E agora, vai chamar minha irmã pra te defender? – ele esfregou as mãos, chegou perto e tentou me intimidar.

- Me explica uma coisa, Léo. Por que você ama implicar comigo?

- Porque tu é viadinho, moleque. Tu é bichona, baitola. Vai dizer que não dá ré no quibe? Vai dizer que não gosta disso aqui? – o filho da puta apertou o pau, mostrou o volumão no short e sacudiu pra mim.

- Para de zoação, cara. Já tá chato e não tem graça.

- Mas não é zoação, é realidade. Tu é viado, não é? Se não fosse, eu taria mentindo, aí sim seria zoação.

- Quem te falou que eu sou gay? – debochei.

- Né não? Dá o papo, cuzão, tá entre amigos. Tu libera ou não libera o cuzinho pros parceiro? Hehehe! – Leonardo tornou a me cercar, agora no canto do sofá.

Sabe o que é pior? O que ele tinha de insuportável, tinha de gostoso. A galera achava que eu nutria raiva ou algum tipo de sentimento negativo pelo Léo por conta do comportamento implicante dele, mas a verdade é que esse pivetão mexia comigo. Acho que é porque ele me zoava o tempo todo e, querendo ou não, acabava me dando atenção demais, entende?

- Vai, dá o papo. Tu não gosta disso aqui, Miguel? – ele abaixou a parte da frente do short, exibiu o púbis pentelhudo e deu pra ver o início do talo da pica morena.

- Na boa, você se acha demais.

- Fala na minha cara que não gosta, quero ver. – insistiu.

Eu via a maneira torta como o irmão da Érica me olhava antes de fazer piada e dava pra perceber que ele também sentia algum tipo de curiosidade por mim, caso contrário não perderia tanto tempo testando minha paciência. Fingi que não vi seus pentelhos, virei o rosto, tentei não olhar, mas ele não deixou barato e partiu pra cima de mim na poltrona. Leonardo pegou minha mão, levou meus dedos à pentelhada e foi nesse momento que os passos da Érica descendo a escada interromperam nosso contato.

- Ah, não, Léo! Sério, vai procurar tua turma! Tenho trabalho pra fazer, some logo daqui. – ela reclamou.

- Se manca, garota. Tô caindo fora, tenho mais o que fazer. – ele chiou.

- Vai lá fumar maconha com teus amigos da federal. Xô.

Devo ter passado uns cinco minutos pensativo, lembrando da atitude de safado do Leonardo e me perguntando o que ele queria comigo. De tanto pensar, minha mente chegou a ficar quente, eu me senti excitado e não consegui mais tirar o moreno da cabeça. Eu e minha amiga reunimos o material pra maquete, demos início ao rascunho original do desenho e ficamos várias horas pegados no trabalho de Biologia. A feira de ciências tomou toda a nossa atenção, eu ignorei completamente meu celular e, quando dei por mim, já eram quase 20h30.

- Caramba, olha a hora! Anoiteceu e eu nem me liguei. Tenho que ir, amiga, tá tarde. – me despedi e comecei a ajeitar minhas coisas.

- Ué, você não vai dormir aqui? Pensei que ia, Miguel. Até preparei o colchão lá no quarto.

- Sério? Não dá, prometi pros meus pais que vou voltar pra casa. Se eu não voltar, amanhã eles vão encher meu saco pra eu ir pra igreja. Você sabe que eu não suporto culto, né?

- Ah, dorme aí, amigo. É bom que a gente termina a maquete sem correria. Daqui a pouco vamo na rua comer churrasquinho, ali na esquina. Amanhã tomamo banho de piscina e minha mãe te deixa em casa, não tem erro. Eu falo com ela.

- Mas sua mãe vai chegar cansada do plantão, Érica. – hesitei.

- Que nada, tá de boa. Ela te leva à tarde, depois que acordar.

- Mas e roupa? Eu não trouxe nada, ainda nem tomei banho.

- Ah, eu cato alguma coisa lá no armário do Léo. Com certeza tem algum short de elástico que dá em você.

- Ele não vai se importar?

- Ele não vai nem saber, deixa comigo. Mas liga pros seus pais e avisa.

Liguei pros coroas, contei que ainda não havíamos terminado a maquete, expliquei que passaria a noite na casa da Érica e, entre preocupações e avisos de cuidado, eles concordaram de eu dormir lá. Na real, só permitiram porque não acharam boa ideia eu voltar de São Cristóvão pra Jardim América àquela hora da noite, ainda mais sozinho e de ônibus.

Eu e minha colega terminamos o trabalho de Biologia por volta das 23h30, ela me emprestou roupas do Léo, eu tomei banho e depois nós fomos comer no tal churrasquinho da esquina. Compramos comida, tomamos boas Catuabas, ficamos altinhos, batemos papo a noite toda e só voltamos pra casa quando já eram 1h43 da manhã. Érica foi pra cama mexer no celular, eu deitei no colchão no chão, liguei o telefone e iniciei o Free Fire no mudo. Não demorou meia hora e minha amiga pegou no sono, daí eu escutei barulho na sala e levantei no meio do escuro pra ver o que era. Desci as escadas e...

- Léo? – avistei o molecão no breu da sala de estar e ele deu um pulo quando me viu.

- Ah, é tu! Acordado hora dessa, viadão? – respondeu meio arrastado, como se estivesse bêbado.

Seus olhos pareceram pequenos e vermelhos, pra não falar do cheiro de maconha.

- Eu tava apertado pra mijar, aí levantei. – menti. – E você? Pelo cheiro...

- Tava de marola na rua, fumando um. – Léo sentou no sofá, abriu as pernas e ficou me olhando com o semblante de desconfiado, dando a entender que eu devia alguma coisa pra ele.

- Fumando um o quê? Cigarro? – me fiz de inocente.

- Minha irmã tá aonde?

- Ela já dormiu. Tava cansada, pegou no sono rápido.

- Tô ligado. – o garotão levantou, olhou pra trás, me chamou com a mão e subiu a escada.

Pronto, meu corpo travou. Eu sabia que alguma coisa ia acontecer, achei melhor não subir atrás dele, mas minha mente não obedeceu, meu físico reagiu contra o meu comando e deu o primeiro passo em direção ao segundo andar da casa. Cheguei lá em cima, vi só o vulto do moreno entrando no quarto e ele insistiu em me convidar com o aceno de mão. Minha carne já pegava fogo nessa hora, eu não resisti e atravessei a porta pra entrar no quarto do Leonardo, no mundo do Leonardo, mesmo sabendo do risco de a Érica acordar e me pegar ali. Assim que entrei, Léo trancou a porta, sentou na cama e acendeu um cigarro enrolado manualmente.

- Isso é...? – a fumaça subiu e eu identifiquei logo. – Maconha? Tá maluco de fumar aqui?!

- Minha coroa tá no serviço, só chega de manhã. Tô de boa, moleque. Larga de ser careta. Quer? – puxou a fumaça branca, soltou no meio de nós e me ofereceu o beck.

- Quero não, tô legal. Nunca fumei e prefiro continuar assim.

- Já é. Bom que sobra mais. Hehehehe... – outro puxão, mais fumaça e eu acho que fiquei meio lerdo na marola da verdinha.

Ficamos nessa vibe estranha de ele fumar e me olhar, eu não entendi o que estávamos fazendo ali, mas gostei do clima esportivo e atlético do quarto do irmão da Érica. Quimono de judô pendurado no cabide, o uniforme do muay thai jogado no canto, várias medalhas enquadradas do lado da janela, além da bola de futebol embaixo da cama e da de basquete em cima do guarda-roupa. Qualquer um que ali entrasse diria que era o quarto de um atleta da Educação Física. E eu, curioso desde sempre, observei o cômodo ao redor e meu olhar acabou encontrando novamente os olhos cor de mel do Leonardo, sentado na cama.

- Tá olhando o quê? – perguntei.

- Tu sabe. Tá na cara, viado, tá óbvio.

- Não sei, não. Mas quero saber, Léo. Tá me olhando por quê?

Ele fumou o baseado, chapou o coco e voltou a encarar, me deixando completamente sem jeito.

- Você... Gosta de erva?

- Pra caralho, moleque. Ela me deixa como, relaxadão. O foda é que eu sempre fico animado quando fumo um. Se liga, Miguelito. – pegou no pau, apertou, não se contentou, levantou e mostrou o pacote entre as pernas.

- Eita, cara! Isso tudo é...? – tomei susto quando vi.

- É, é foda. É fumar um e o garotão subir. Automático, viado, afrodisíaco.

O instrumento tava visível na bermuda, curvado e tomando vida enquanto falávamos. Fiquei nervoso, meu coração disparou e confesso que nunca imaginei que um dia teria a oportunidade de estar a sós na intimidade do Leonardo. Não somente isso, ele estava diferente comigo. Abandonou a zoação de sempre e adotou uma abordagem sincera, direta, talvez por estar na brisa da maconha.

- Isso tudo é piru, Léo? Não, não é possível! Não acredito!

- É piru mesmo, cuzão. Heheheh! Papo reto, juro pra tu. Eu fico assim quando fumo. Piroca sobe e não abaixa por nada.

- Não, não creio! Não aceito uma coisa dessas!

- Então bota a mão pra tu ver. – que nem da outra vez, ele segurou meu pulso, conduziu meus dedos, porém agora levou minha mão pra dentro do short.

O cretino só me zoava, mas agora ele falou sério, foi além da típica zoação e me fez pegar na pica na maior naturalidade. Sei nem definir o que eu senti. Um misto de tensão com calor, tesão com frio na espinha, curiosidade com desejo, vontade de ajoelhar, mas ao mesmo tempo sair correndo dali.

- Caramba, Leonardo! Você...?!

- Tá sentindo como eu fico? Dá vontade de bater punheta o tempo todo, mano.

- Mas é muito piru! Minha mão tá pesada de rola, isso não é normal.

- Para de drama, moleque. É piroca, porra! Até parece que nunca pegou numa. Tu não é bicha? Heheheh! – ele voltou a gastar.

Eu não era putão igual aos outros caras da minha idade, sempre fui reservado e muito na minha, e acho que isso explica minha reação complexa diante do toque físico com o homem dos meus sonhos, o irmão mais velho da minha amiga. Ele me olhou daquele jeito curioso e intrigado, percebeu minhas reações de quentura e de curiosidade, apertou minha nuca e deu instruções.

- Aperta ele, pra tu ver como é grosso.

- É grosso, tô sentindo! E olha que nem tá duro, imagina na ereção.

Senti a pica ao vivo, quente, macia, ainda meia bomba, delgada e cada vez maior nos meus dedos. O peso me fez cair em tentação, comecei a massagear os culhões e não resisti em ensaiar o vai e vem da punheta pra ele.

- Quer que eu te mostre? Quer ver minha vara?

- M-Mostra! Quer dizer, será que-

Leonardo arriou o calção junto com a cueca, ficou peladão na minha frente e eu terminei boquiaberto diante de uma pica tão bonita quanto a dele. Comprida, larga, da cabeça meio achatada, lisa e com as bordas feitas em formato deliciosamente curvo, parecia insculpida. A glande era menor que o corpo da rola e eu logo entendi que se tratava de um tipo perigoso de piru, daqueles que você engole fácil no início da mamada, mas ele vai engrossando e cê tem que arregaçar os beiços pra chegar no talo. Um torpedo, um míssil, uma espiga de caceta maior que um palmo de mão, tão parda quanto a pele do Léo, mas da cabeça rosinha. Minha boca aguou, eu quase babei nos pés dele.

- Fumo um e fico galudão, Miguelito, pena que não panhei uma minazinha hoje. Dei viagem perdida na resenha, fiquei só de beijo na boca. Até dedei a bucetinha da novinha, mas ela como, meteu o pé. Me deixou na pista. – ele farejou o próprio dedo e se deliciou com o aroma da pepeca ainda presente.

A trave deu espasmo na minha mão, arregaçou sozinha e soltou babão grosso, ficando de pé por si só. Como ele disse, foi automático. Era praticamente um choro de necessidade, o puto precisava descarregar o excesso de tesão e seu saco já não suportava tanta porra dentro.

- Caramba, Léo, não para de crescer! Que isso, garoto!

- É, é grandona mesmo. Heheheh! Tem que ver como fica quando eu tô galudão.

- Tenho que ver, é?

- Tem que ver. Bagulho doido, filhão. Tehehe! – ele adorou ser bajulado.

Nessas de latejar e pulsar sozinha, a giromba ganhou massa, endureceu, fez uma curva grotesca pra cima e apontou excentricamente pro teto do quarto. Ela ficou muito curvada, super saborosa e deliciosa de ver. Empenada em si mesma, com a cabeça rosa de fora e a uretra carnuda chamando atenção durante as pulsadas.

- Além de grossa, é torta à beça! Que pauzão!

- Tortona pra cima, ó. – ele balançou a cintura, fez a pilastra mexer pros lados e ela não desceu por nada, seguiu cada vez mais armada.

Acho que nunca vi pau torto igual ao do Leonardo. Outros detalhes chamativos foram o peso do saco, com um ovo mais gordo que o outro, e também os pelinhos da flora que o garotão cultivava no púbis. Ele não raspava tudo, diferente dos outros caras do técnico.

- E tu, já deu muita chupadinha nos malucos do curso?

- N-Não, não sou desses. Cê sabe, sou meio nerd.

- É, tu é meio nerdola mesmo. Heheheh! Mas tem boquinha de quem sabe chupar rola, sabe não? – assanhado, o irmão da Érica alisou meu rosto, deslizou o polegar no meu lábio e me fez abrir a boca.

Hesitei demais nessa hora, nosso contato físico me arrepiou e o coração saltou no peito, bem como o cuzinho piscou e os mamilos intumesceram. A marola da maconha me aliviou, Léo repetiu a pergunta, mas dessa vez chegou o corpo pra frente e parou a cintura na altura do meu rosto, me olhando de cima.

- Tu sabe ou não sabe chupar piru, Miguel? Dizem que boiola mama pra caralho, é verdade?

- Bom... Tem um jeito de descobrir.

- Cadê? Xô ver tua habilidade.

Abri a boca, pus a língua da fora, ele bateu a cabeça da pica nas minhas papilas e eu comecei a sugar como se fosse picolé, um pirulitão grosso que precisava ser envernizado. Esperei sentir gosto salgado, mas o paladar adocicado tomou conta do céu da boca, meus lábios escorregaram bem babados na glande rosa do Leonardo e deixaram o cacete lambuzado de saliva. Primeiro, ele recebeu a mamada sem saber como reagir, tão excitado quanto eu, mas aí foi se soltando, abriu a boca e gemeu baixinho, especialmente quando espanei língua no freio e fiz sucção na cabeça.

- Caralho, Miguelito! Boquinha quente, ein! Fffff! Mama à beça e tá se fazendo de sonso, cuzão? Moleque mentiroso da porra. Hehehe! – Léo se empolgou, mordeu o beiço, fechou os olhos e fez biquinho.

Não fiquei apenas na glande, chupei também o freio moreno, admirei o formato largo da vara e o quanto era bem feita, incluindo o prepúcio gostoso de chupar e o púbis peludinho. Quando percebeu que eu familiarizei com a pica e tava engolindo mais da metade sem fazer esforço, o danado apoiou a mão atrás da minha cabeça, forçou o quadril pra frente e soltou mais gemidos de prazer conforme a linguiça escorregou na minha garganta, aí sim eu suei e o meninão delirou na minha boca.

- SSSS! Porra, agora sim tu tá mostrando serviço! Caralho, Miguel! Mmmm!

- Tá gostando?

- Pra caralho, viado, para não! Vem cá, engole minha vara. – voltou a pressionar minha nuca e me botou pra engasgar de novo. – OOORGH! FFFFF! Que isso, mama muito! Esse gosta! Bem que meus parceiros falam que viado representa no boquete e no cuzinho!

Admito que levei bons minutos pra me acostumar com a sensação de ter a goela cabeceada, mas essa espera foi instigante de acompanhar e mexeu comigo em todos os sentidos. Depois que me adaptei e comecei a engasgar de propósito, o sacana do Leonardo prendeu a mão na minha nuca e ditou a profundidade do boquete. Chegamos num patamar onde ele conseguia estufar o saco no meu queixo, seus pentelhos vestiram meu nariz e ele abraçou minha cabeça, meio que se prendendo na minha garganta durante muitos segundos.

- AAARFFFF! Aí sim, bezerro! Tá com fome de leite, tá?!

- UUHNSSS! UUHNN! – faltou ar, mas não parei de engolir.

- Tá sentindo minha peça latejar na tua goela, viadinho?! Sempre soube que esse dia ia chegar, hehehe! Mmmm!

O que posso dizer? Foi intenso, cheio de adrenalina, envolvente e delicioso estar ali com o irmão mais velho da minha colega. Delicioso de olfato, de tato e de paladar, porque eu aprendi a engolir a tora no talo, arregacei os beiços e respirei fundo enquanto engasgava na cabeça.

- GRRRR! SUSTENTA, VIADO! QUERO VER SE TU É BOM DE VERDADE, AGUENTA! FFFFF!

- UUUHNFFFF! – eu preso, grudado no púbis dele.

- OOORSSS! CARALHO, MIGUEL, TU SUSTENTA MESMO! TOMAR NO CU, ASSIM EU GAMO!

Os tufos de pentelhos transpiraram nas minhas narinas, senti a glande inchar no final da faringe e meus ouvidos gozaram com as gemidas honestas do Leonardo. Nem ele conseguiu se segurar, o corpo empinou na ponta dos dedos, o bonitão encontrou o ângulo perfeito pra rebolar a cintura e ganchou a região mais profunda da minha goela, aí sim o “GLOGH, GLOGH, GLOGH!” dos meus engasgos ficou estrondoso.

- AAARGH! AGUENTA, BOQUETEIRO, PARA NÃO! É DISSO QUE O PAI GOSTA, SUSTENTA O TRANCO!

- GHHRRR!

- SSSSS! Ó COMO AMA UMA PICA! – ele debruçou o corpo na minha boca e ficou quase um minuto diretão me engasgando.

Léo transpirou, seus gemidos se transformaram em rugidos de prazer, ele me soltou um pouco e deixou eu me recuperar antes de irmos pro próximo nível da putaria.

Continuação no Privacy.

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Comentários

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ESSA FORMA DE LEO TRATAR MIGUEL NÃO DÁ. LAMENTÁVEL.

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