Depois daquele nosso último encontro incandescente com o Pedro, ficamos à deriva em um mar de mensagens carregadas de eletricidade, como se cada toque no celular fosse uma faísca acendendo a chama da nossa paixão. Quase duas semanas à base de textos repletos de segundas intenções, a saudade se tornando uma sombra constante, me seguindo a cada passo, e a chama da nossa atração, ao invés de se apagar com a distância, teimava em crescer, alimentada pela abstinência e pela curiosidade do que viria a seguir.
Mas numa quinta-feira abençoada pelos deuses do prazer, o universo pareceu conspirar a meu favor, e fui agraciada com uma liberação precoce do trabalho, como se o destino estivesse me dando um empurrãozinho em direção ao pecado. A primeira imagem que surgiu em minha mente, como um flash de desejo, foi o Pedro, com seu sorriso malicioso e seu corpo escultural.
Sem perder um segundo sequer, como se estivesse competindo em uma corrida contra o tempo, mandei logo aquela mensagem direta, sem rodeios e sem espaço para mal-entendidos:
- "Tá de folga?"-
E o Pedro, previsivelmente, como um lobo faminto avistando sua presa, mordeu a isca sem hesitar e se animou na hora, com a testosterona à flor da pele, como se estivesse esperando ansiosamente por esse exato momento.
Combinamos todos os detalhes com a precisão de um cirurgião, como se estivéssemos planejando um assalto a banco de alta periculosidade: a rua dos fundos da minha casa, para evitar olhares indiscretos dos vizinhos fofoqueiros;
O portão de trás, como um portal secreto para o nosso mundo particular de prazer; meu filho devidamente estava na escola, para evitar o risco de um flagrante constrangedor; a Sabrina, minha filha, ocupada com seu estágio no hospital, e o Ramon, meu marido, em seu outro emprego, garantindo o sustento.
Tudo meticulosamente orquestrado, como uma sinfonia do caos, para nos proporcionar um momento de paz... ou quase isso.
Cheguei em casa com o coração na boca, a adrenalina pulsando em minhas veias, estacionei o carro o mais discretamente possível, quase me escondendo covardemente atrás de uma árvore folhenta, como se estivesse cometendo um crime perigoso.
Logo, como um raio cortando o céu noturno, ele apareceu, emanando charme e testosterona, todo estiloso com aquela roupa de basquete que tem o poder de me enlouquecer, me transportando para um universo paralelo onde só existem tesão e desejo. Me elogiou com um sorriso de canto, enquanto caminhávamos para o portão, e eu, aproveitando a deixa e a atmosfera carregada de safadeza, já comecei a rebolar sutilmente, como uma cobra hipnotizando sua presa, para provocar e atiçar ainda mais seus instintos.
A verdade nua e crua é que eu estava desesperada, faminta por ele, louca, alucinada, precisando urgentemente do pau do Pedro para saciar a minha sede insaciável de prazer.
Entramos quietinhos, na ponta dos pés, como se fôssemos ladrões profissionais invadindo um cofre, e antes mesmo de chegarmos à porta de casa, ele me agarrou com uma sede, distribuindo beijos quentes e molhados pelo meu pescoço, me fazendo perder a sanidade em questão de segundos.
Ai, Pedro, você tem o dom de me desestabilizar, de me enlouquecer, de me levar ao ápice do êxtase com apenas um toque!
Com a voz já tomada pela excitação e a respiração interrompida pela antecipação, pedi um pouco de calma, inventando uma desculpa esfarrapada de que precisava desesperadamente de um banho, que estava me sentindo suja, cheirando mal, como se tivesse passado o dia inteiro trabalhando pesado.
Mas, no fundo, a verdade é que o que eu mais queria naquele momento era me jogar em seus braços ali mesmo, sem pensar nas consequências, me entregar de corpo e alma àquele turbilhão de sensações que ele despertava em mim.
Mas, de repente, como uma bomba explodindo em meio à calmaria, um gemido! Um gemido alto, erótico, carregado de puro êxtase, vindo diretamente do meu quarto!
Do meu quarto, o santuário do meu lar, e, inacreditavelmente, do quarto do Ramon! Congelamos no lugar, paralisados pelo som, como duas estátuas de sal diante de uma revelação bombástica.
Instintivamente, como se fôssemos marionetes controladas por uma força invisível, olhamos pela janela e quase caí dura para trás, sem fôlego, com a pressão arterial nas alturas: a Sabrina, minha própria filha, a menina que criei com tanto amor e dedicação, a garota que sempre me orgulhou com seu comportamento exemplar, minha bonequinha, de quatro na minha cama, com um rapaz metendo por trás.
Meu Deus, o que está acontecendo aqui? O que é essa baderna? Não consegui acreditar no que meus olhos estavam me mostrando, minha filha, a santinha da igreja, a personificação da pureza, daquele jeito! Mesmo ela com 22 anos ainda a enxergava como uma bebê. A Sabrina é bem alta, magra e branquinha dos cabelos loiros.
E ainda soltando cada palavra indecente, cada frase de putaria que me deixava sem acreditar:
"Me fode seu caralho, enfia esse pau gostoso na minha bocetinha".
Senti um turbilhão de emoções me invadindo como uma avalanche descontrolada: choque, descrença, nojo, raiva, indignação, tesão…. Sei lá! Uma confusão de sentimentos que me deixou completamente desnorteada, sem saber como reagir.
O Pedro, percebendo meu estado de choque e confusão, aproveitou a oportunidade, como um predador oportunista, e começou a passar os dedos atrevidos e insinuantes na minha xota por cima da calça, como se estivesse testando os meus limites.
E, para a minha total surpresa, em vez de me afastar, de reclamar por sua ousadia, abri ainda mais as pernas para facilitar o trabalho dele, como se estivesse dando sinal verde para que ele prosseguisse com suas carícias. Olhando a minha filha transar, como uma puta, na minha cama e do seu pai. Que loucura! O que está acontecendo comigo?
Em um ato impensado, como se estivesse possuída por uma força sobrenatural, ele abaixou minha calça e começou a chupar minha boceta mesmo por cima da calcinha, me fazendo estremecer da cabeça aos pés.
Que audácia! Mas estava muito gostoso...
Em seguida, com a maior cara de pau do mundo, afastou a calcinha de lado e meteu a língua sem a menor cerimônia, explorando cada canto e recanto do meu bocetão molhado, me levando ao êxtase com sua boca habilidosa. Mesmo sem banho, o Pedro não se importou nem um pouco e chupou com vontade, me levando ao paraíso e me fazendo esquecer de todos os meus problemas.
“ AI SEU FDP! ” Sussurrei puxando o seu cabelo.
Com a respiração ofegante, o corpo tremendo e a mente completamente agitada, não aguentei e puxei o Pedro desesperadamente para o quarto do meu filho, precisando urgentemente mudar de cenário e de ares. Levantei minha calça e pulamos a janela como dois adolescentes em fuga, escapando de um castigo iminente, jogamos o colchão da cama do meu filho no chão, criando uma espécie de ninho improvisado, e nos beijamos loucamente, com a urgência de quem sabe que o mundo pode acabar a qualquer momento.
Eu alisando o pau dele por cima do short, sentindo sua ereção latejar em minhas mãos, enquanto ouvíamos os gemidos e gritos de prazer da minha filha no quarto ao lado, como se estivéssemos assistindo a um filme pornô em 3D. Ela gritava eufórica, pedindo para ele empurrar com mais força, me fazendo questionar se aquela era mesmo a minha filha, a garota recatada e religiosa que eu criei.
Em seguida Pedro se deitou no colchão, as mãos trêmulas apoiadas na cabeça, eu me ajoelhei no chão e desci o zíper do short dele com uma calma que não combinava com o furacão dentro de mim. O tecido cedeu, e o pau saltou para fora, quente e pulsante, tão diferente do que eu estava acostumada. Envolvi com os lábios devagar, sentindo o gosto salgado da pele dele, enquanto meus olhos se encontraram com os dele no espelho atrás de mim.
“Geise...” ele gemeu, a voz rouca, os dedos se enterrando no lençol.
Eu não respondi. Em vez disso, ajeitei as costas, empinando mais a minha bunda, e vi no reflexo como a minha calça jeans estava socada no meu cuzinho.
A visão era intencional: minha bunda toda empinada naquele jeans apertado, a curva das costas, e meu rosto mergulhado no pau dele, os olhos lacrimejando de esforço. Pedro levantou a cabeça, fitando o espelho como se estivesse vendo um sonho proibido.
“Você… tá vendo isso? Rabo gostoso do caralhooo!” Ele sussurrou, mais para si mesmo, os músculos do abdômen contraindo.
Parei por um instante, deixando ele escorregar da minha boca, um fio de saliva ligando meus lábios a cabeça do pau dele.
“Tô vendo tudo. ” Respondi, passando a língua de baixo até a ponta, devagar.
Ele engoliu seco, os olhos vidrados na minha imagem de quatro no espelho, rebolei a bunda só para ouvir o gemido que escapou dele.
— “Porra, Geise… você é uma puta muito gostosa”— ele ofegante, os dedos agora puxando meus cabelos, não com força, mas com um desespero que me fez sorrir.
Voltei a chupar, acelerando o ritmo, uma mão massageando as bolas dele enquanto a outra segurava sua coxa. No espelho, via cada detalhe: seu rosto contorcido, o suor escorrendo pelo pescoço. Aquele ambiente estava muito excitante, sem que nós pudéssemos fazer barulho para a minha filha não ouvir. Diferente dela que estava fazendo um alvoroço como estivesse em um motel.
Foi que ouvimos mais um berro da Sabrina:
“Aí seu gostoso, fode a sua puta! Que eu vou gozaaar...”. Sabia que eles estavam quase lá e não podia perder tempo.
Tirei a minha roupa e montei no Pedro, cavalgando com força, o barulho da minha boceta revelava o meu prazer.
"Estava precisando do seu pau duro dentro de mim", sussurrei.
Não demoramos, talvez pela essa situação prazerosa que nós encontramos, e gozamos juntos. Foi quase uma rapidinha já que não tínhamos muito tempo.
Pedro gozou dentro de mim, fiz cara de espanto, mas gostei.
No quarto do lado, a Sah avisa que eles precisavam se ajeitar porque a mãe tava chegando. Sapeca! Eu pensei.
Pulamos a janela de novo, saímos pelos fundos, Pedro foi embora e eu dei um jeito de chegar em casa na hora certa.
Encontrei a minha filha e o Murilo (o que estava na cama com ela) na mesa, com cadernos, como se nada tivesse acontecido. Cumprimentei e pensei: ela nem imagina o que eu sei, e nem o que eu fiz enquanto isso. E fui limpar o quarto do meu filho, que cheirava a sexo.
Quando havia acabado de sair do banho, o meu esposo Ramon chega do trabalho trazendo o nosso filho mais novo, Ricardinho. Ramon ainda revela que no sábado à noite irá fazer um churrasco para comemorar o seu aniversário e os convidados eram só os amigos dele mais próximos, dentre eles, estava o Pedro. Fiquei feliz por dentro e pensando que poderia aparecer alguma oportunidade, secretamente, com ele.
Continua...