Título: "A Viagem Proibida com a Sobrinha"
Eu e minha sobrinha Ana já tínhamos uns lances há um tempo — uns pega aqui, beijos ali, às vezes botava ela pra mamar minha rola, outras chupava os peitos dela e fazia ela gozar mesmo de roupa. Teve dia que esquentou tanto no meu carro, vidros escuros, que ela saiu com o short molhado na buceta, o banco marcado de tesão. Mas nunca rolava penetração, só ficada das boas. Ela já era safada, e eu deixei ela mais ainda! Aos 18, topou me chupar, meio sem jeito no começo, mas logo pegou o jeito, rs. Hoje ela ainda tem receio de transar, fica insegura, mas a gente seguia no sigilo, dando voltas na encolha, ela pirando com os graves das músicas no som do carro, ninguém suspeitando de nada.
Certa vez, tive que viajar a trabalho pra uma cidade vizinha, atender uns clientes da empresa. Comentei com a Ana, e ela ficou louca pra ir junto. Falei que dava pra levar de boa, mas ela precisava de uma desculpa boa pros pais, haha. Ela inventou que era uma viagem do time de vôlei da escola — ela joga, e, mano, que corpo! Nada exagerado, só aquele shape de atleta: coxas gostosas, bunda redondinha nos shortinhos curtos de jogo. Já bati tanta punheta pensando nesse rabo que nem conto. E ela conseguiu! Fomos pra estrada, eu acelerando meu Civic, o som estralando, ela vibrando do meu lado. Falei:
— Tô num tesão por você, você não tem noção.
Ela, com um sorrisinho:
— Deixa eu te aliviar pra chegarmos lá.
Desabotoou o zíper da minha calça e caiu de boca, mamando gostoso enquanto eu dirigia, o pau ficando babado com ela subindo e descendo. Às vezes, segurava o volante com uma mão e a outra na cabeça dela, forçando até engasgar, o som da saliva subindo — tesão puro, mano. Já tava quase gozando quando chegamos na cidade, mas não deu tempo. Ela fechou minha calça, cuspiu a baba pela janela, e eu fiquei na vontade.
Chegamos no hotel, entramos no quarto de mãos dadas como se ela fosse minha mina, eu com a mão na cintura fina dela, ela toda animada. Falei:
— Vai ser três dias muito bons pra você.
Ela sorriu, feliz pra caramba. Era meio de noite, e eu já tava na mente: “Hoje eu como essa mina”. Arrumamos as coisas rápido, cada um tomou banho, e fomos pra uma lanchonete. Bebemos umas, ela ficou soltinha, dançando no banco do carro na volta, mostrando a bunda, as pernas abertas, passando a mão na buceta por cima da calcinha, mordendo os lábios, o tecido ficando molhado. Disse:
— Me come hoje, tio?
Minha cabeça explodiu, mano!
Chegamos no hotel, mas ela tava sonolenta da bebida, se jogou na cama de bruços, a bunda pra cima. Fui tomar banho, vesti um short de pijama, voltei e vi ela estirada ali. Passei a mão na bunda macia, puxei a calcinha pro lado, pincelei os dedos na entrada da buceta quente, já ficando duro de tesão. Enfiei dois dedos, ela abriu mais as pernas, gemendo baixo com os olhos fechados, o gozo branquinho escorrendo nos meus dedos. Tirei o short, montei nela, o pau livre, e comecei a pincelar entre a bunda e a buceta, o calor dela me chamando. Ela ficou ofegante, esperando o momento, e eu pensei: “É agora”.
Comecei a enfiar na buceta melada da Ana, o calor dela me envolvendo enquanto ela gemia, pedindo:
— Vai devagar, tio.
Fui forçando com calma, meu pau deslizando contra a bunda dela, ela apertando o edredom da cama, gemendo baixo e ofegante, o som abafado contra o tecido. Até que enfiei tudo, beijando a boca dela, o pescoço, mordiscando a orelha, e comecei a mexer mais rápido. Ela gemia alto, o tesão subindo com aquela pele macia roçando em mim. Deitei sobre ela, metendo gostoso, sentindo o corpo dela tremer e ela sussurrando no meu ouvido:
— Não para, por favor.
Tirei meu pau, desci a língua até o furinho do cu, lambendo devagar, e ela se entregou de vez, gemendo mais alto, como se eu tivesse acertado um ponto foda de prazer. Apertei as duas bandas da bunda, abrindo bem, o cuzinho à mostra, cuspi ali e apontei meu pau na entrada. O rosto dela mudou na hora, olhos arregalados de surpresa, e ela botou as mãos na boca, tipo “caralho, vai mesmo?”. Forcei a cabeça pra dentro, meti gostoso naquela bunda, e ela soltou um gemido alto, pegando o travesseiro pra morder e abafar o som — que bunda delícia, mano, apertada e quente.
Voltei pra bucetinha, que já não era mais virgem, ainda bem apertadinha, e virei ela de frente. Passei o braço entre as pernas dela, encaixei ela no meu quadril e levantei, fodendo ela de pé. Metia com pressão, o som da bunda batendo na coxa ecoando alto no quarto, o Civic lá fora na garagem como testemunha muda daquela loucura. Aquela noite, fiz dela minha mulher, os gemidos dela misturados com o grave que ainda ecoava na minha cabeça das músicas do carro.
Terminamos exaustos, ela gozando de novo, eu gozando fora, o quarto pesado de calor e silêncio. Nos três dias seguintes, seguimos fodendo escondido no hotel, explorando cada canto do quarto, ela me mamando no banho, eu comendo ela na sacada de madrugada, o vento frio da noite contra o fogo dos nossos corpos. Hoje, de volta à rotina, mantemos nosso segredo, fodendo muito toda semana no meu Civic ou onde der. O corpo dela tá mais gostoso, mais definido dos treinos de vôlei, e a gente cuida pra ninguém descobrir — só eu, ela e o som do grave sabemos o que rola.