Liz e o marido eram altos funcionários da administração pública. Pode se dizer que tinham uma vida de classe média abastada pelo alto salário que recebiam. Mas, havia uma pequena tristeza na vida do casal. Seu único filho morreu num acidente de carro aos vinte e seis anos. Ele deixou uma esposa de vinte anos com uma filhinha de três. Após o funeral, Liz e o marido se aposentaram e passaram a fazer longas viagens internacionais, dando pouca atenção a viúva do filho falecido.
Elizabete, a Liz, era quem, ao menos, se preocupava com Sibila e a netinha. Assim, enquanto não estava viajando, ela se encontrava com o seu cunhado Bento uma vez por semana para saber quais eram as novidades. Bento não conseguia disfarçar o desejo que sentia por Liz e sua ansiedade crescia quando ela retornava de viagem.
- Voce é gostosa demais, Liz!! Que rebolado sensual que você tem! Nunca senti meu páu ser tão apertado por um cuzinho igual ao teu!! Aarrrss, que gozada magistral!
- Eu quase gozei no elevador quando você levantou meu vestido e meteu os dedos da minha calcinha e ficou rodeando meu fiofó! Ninguém à nossa frente se ligou!!
- Ainda temos tempo pra mais uma!?
- O quê!? Já tá durinho de novo? Deixa eu mamar então!
Em minutos, Liz gozava feito louca com os gritos abafados pela rolona em sua boca e três dedos enfiados em seu anus e o polegar lhe acariciando o clitóris.
- Então... combinei com o Afonso pra aumentar um salário mínimo em cima do que já ajudamos. Mas, por enquanto não queremos aproximação.
- É estranho isso! Voces, como avós, deveriam estar mais presentes na...
- O Gésio casou às escondidas, não terminou a faculdade. Fechou a porta em todos os empregos que lhe arranjamos e só conseguimos essa posição no INSS, nesta cidadezinha lá interior do Espírito Santo. Onde se estalou a imigração polonesa.
Dois dias depois, Bento foi bater na porta da casinha onde morava Sibila e a filhinha, tendo se anunciado antes por telefone. Ele ficou paralisado pela beleza dela.
Sibila franziu uma das sobrancelhas depois de alguns segundos olhando pra cara estática do tio de seu ex-marido.
- Senhor... senhor Bento! Está se sentindo bem?
Sibila chamaria atenção em qualquer lugar do mundo. Era alta, ruiva natural de cabelos cacheados e expressivos olhos esverdeados que pareciam que a qualquer momento iriam se arregalar. O nariz era bem pequeno e os lábios, naturalmente rosados, tinham o formato como se fosse de uma mulher negra. Além dos lábios, Bento notou que o corpo de Sibila tinha toda a estrutura de uma negra, quando ela o convidou a entrar e seguiu na frente, balançando aqueles robustos glúteos.
Sibila estranhou um pouco ao conhecer Bento. Ele tinha os cabelos escuros, bastos e um pouco grisalho. Seus olhos eram azuis e seu rosto tinha uma distante semelhança com o ex-sogro, que era meio calvo, aloirado e mais baixo. Sibila não sentia nenhuma simpatia pelos parentes do Gézio.
- Olha, Sibila... posso chama-la assim?
- Hã hã...
-Só fui saber dessa situação dois dias atrás. Não quero me impor ou interceder em sua vida, mas vou tomar conta de vocês duas. A princípio, acho que vocês deveriam mudar daqui. Voce escolhe pra onde quer ir... e até você ter todas condições pra pagar o aluguel, isso será de minha parte. Todo mês será debitado em sua conta cinco salário-mínimo e também faremos um plano de saúde pra vocês duas. Espero que você se sinta feliz assim.
- Feliz “ó cacete”!! Fomos humilhantemente rejeitadas! Não quero porra nenhuma do dinheiro de vocês! Agora, se levante e vá embora, senhor... sei lá teu nome!
Aturdido, Bento se levanta e não sabe como reagir. Sibila nota que ele é muito alto. Sua cabeça ultrapassava pouquinho o queixo dele.
- Sibila... pense na sua filha! E isto não é caridade! Seria o cuidado que Gézio teria com vocês. Por favor, pense racionalmente!
- Racionalmente!? Aquele escroto ficava dando em cima de mim, sabendo que a minha sociedade não aprova casamento fora do nosso círculo! Ele me estuprou numa festinha de escritório, se aproveitando que eu estava um pouco “alta”! Confesso que gostei! Afinal sou humana e tinha dezessete anos! Mas, daí a ser humilhada porque engravidei... é do cacete! Fui rejeitada tanto pela família dele quanto pela minha! Agora vem você, depois que passei três anos me humilhando e sendo cantada pra ter um lugar pra ficar! Tive que abandonar meus estudos de biologia! Vá pra puta que pariu! Sai daqui vá embora!
- Não irei Sibila! Retome a razão! Seu orgulho foi necessário pra você chegar até aqui! Agora, é necessário que você seja prudente!!
- Ora!! Vá tomar no cu! Sai! Sai daqui!
Bento leva o primeiro empurrão quase caindo de costas. Sibila se aproxima, lhe dá um tapa e novamente o empurra. As costas de Bento esbarram na porta. Sibila vendo a impossibilidade de ele sair, passa a lhe esmurrar aonde seus braços alcançam. Bento agilmente agarra seus punhos. Então, ela desaba em um choro convulsivo. Bento nunca se sentiu tão piedoso imaginando o quê aquela bela jovem tinha passado. Parecendo de comum acordo, ele a trouxe pra si e ela se deixou abraçar.
- Oh meu deus! Que vergonha! Que vergonha!
- Vergonha nada! Essa fibra que você tem... queria ter só a metade dela!
Soluçando um pouco, Sibila está abraçada e sentada no colo dele, pois não havia sofá. Sua cabeça está encostado no tórax dele. O cheiro que ele exala lhe faz tremer um pouco e ela não sabe porquê. Sabe que não é apropriado ficar sentada no colo de um estranho... ainda. Ela não quer se levantar, mas a inquietação que está sentindo lhe revela uma situação impossível de acontecer.
- Como!? Como que o senhor não tem fibra? Fora aqueles abitolados cabeças dura da minha tribo, o senhor foi a única pessoa sincera comigo! Ah deixa eu levantar!
- Muito bem! Me diga qual é a sua conta bancária!
Sibila ainda está sentada no colo dele e se mexe naturalmente pois se envergonha de dizer que está com todos seus créditos estourados e se for depositada qualquer quantia, o banco irá pegar. Ela olha de soslaio pra ele envergonhada. Mas, de repente arregala os lindos olhos e ao mesmo tempo, os dois sentem a ereção dele.
- É...errr... é melhor irmos... irmos ao...banco resolver essa... essa situação! Vamos levantar!?
- O senhor quer que eu levante...?
- Iss...isso não pode acontecer!
- Escuta! Voce vai cumprir tudo isso que me disse!? Vai tomar conta de mim e da Sabrina!? Vai estar ao meu lado até eu concluir meu curso e pode pagar meu aluguel?
- Sim! Claro! Eu prometi isso pro sobrinho quando do enterro dele!
- Bem! Ele está morto e você está bem vivo aqui embaixo de mim! O que você acha de mim!? Uma Puta? Pois bem, sou uma puta que há mais de dois anos não deu pra ninguém e que adoraria cornear meu marido por todas as merdas que ele fez a mim! E consagração seria com um parente dele!
- Voce quer... quer isso?
Lágrimas escorriam abundantes ao mesmo tempo que Sibila sorria, gozando desvairadamente com a língua de Bento indo o mais profundo possível dentro de sua xaninha, sentindo a ventosa que os lábios dele faziam em volta dela. Bento estava sentado com a cabeça entre as coxas de sua “sobrinha” que estava deitada na frágil mesa. A calcinha estava num dos tornozelos, balançando como uma bandeira.
Bento se masturbava com uma das mãos já com o cacetão espirrando um pouco de semem. Ainda tonta, mas não saciada, Sibila quer um cacete dentro dela. Tira as pernas dos ombros de seu “tio” se sentando na beira da mesa. Então se deslumbra com a grandiosidade da piroca dele.
De olhos bem abertos enquanto chupa a língua dele, vai se abaixando com metade da rola lhe expandindo a vagina. Ela joga a cabeça pra trás quando sente que as partes baixas de suas nádegas aterrizaram nas bolotonas de Bento. Ele a agarra pela cintura enquanto a bela ruiva faz um sobe-e-desce vigoroso. Um dos seios ainda está coberto pela fina camiseta, mas é chupado igualmente como o outro de bico grosso como a ponta de um dedo.
Os movimentos de Sibila se tornam tão fortes que uma das mãos dele escorrega até abaixo de uma das nádegas. Seus dedos se enterram nas carnes tenras segurando-a com firmeza. A principio Bento não notou que a ponta de seu dedo maior ficou na porta do cuzinho de sua “sobrinha”.
Num rebolado que ela deu, a primeira falange invadiu o cuzinho. Sibila deu uma paradinha sem saber direito o que havia entrado em si. Bento já ia retirando o dedo, pensando que ainda era cedo para envolve-la em suas perversões. Ia se desculpar quando Sibila roucamente exclamou.
- Não tira! Deixa ficar!
Dessa vez foi Bento que a beijou freneticamente e a fez gozar com dois dedos enfiados até a metade no cuzinho da viúva de seu sobrinho. Ofegante, ela lhe perguntou.
- Vo...voce não... não gozou ainda, né!?
Antes de ele responder, Sibila já tinha deslizado por entre as pernas dele. Depois de dar um molhado chupão com a cabeçona dentro da boca, ela se abaixou ainda mais e ficou cheirando o saco endurecido com as narinas dilatadas e dando gritinhos. Ela não quis engolir a tora musculosa. Preferiu ver o chafariz caudaloso de esperma subindo no ar que Bento produzia se masturbando.
Depois de pegarem Sabrina na creche, colocaram o mínimo que precisavam numa mala e rumaram pra cobertura dele. E Sabrina adorou porque sua mãe não estava lhe impedindo em nada. Repetiu diversas vezes o refrigerante e quando dormiu, Bento e Sibila combinaram que elas tinham que ter o apartamento próprio pra manter as aparências. Em seguida Sibila desejou ansiosa que Bento lhe contemplasse com as delicias da sodomia, aguentando heroicamente a expansão de seu cuzinho.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada