Sabe aquela brincadeira de criança, “Eu nunca”, que você tem que dizer o que já fez e o que nunca fez? Acho que hoje, se fosse brincar disso, além de responder o que eu nunca fiz, teria que dizer o que eu tinha vontade de fazer, e só me faltou oportunidade.
Dentre elas, uma coisa preencheu minhas fantasias de menina durante algum tempo. Era uma foto numa revista pornô do meu primo, onde duas mulheres se beijavam, como eu nunca tinha visto. Aquilo permaneceu comigo e, na cama, tocando a minha xaninha, eu imaginava tudo o que duas mulheres podiam fazer entre si, entre quatro paredes, e isso me fazia gemer baixinho no travesseiro. Até que acabei esquecendo com o tempo.
Ainda de pé na sala, diante do interfone, eu segurava o aparelho, sem de fato ter coragem de apertar o botão. Até que ouço a buzina do carro lá fora e me dou conta de que era a minha irmã que tinha vindo buscar os garotos.
— Péra! Já to indo! — e bati o fone na parede, voltando correndo pro quarto.
Acho que ela não entendeu nada, lá fora plantada, enquanto eu revirava as gavetas, catando o que vestir.
— Anda, vão já pro banheiro! — e os quatro pularam da cama e seguiram peladinhos.
Não sabia ao certo o que estava fazendo, mas nem tinha tempo de pensar. E, prendendo o cabelo, apertei o botão do interfone e deixei ela entrar.
— Tão no banheiro tomando banho. Esses garotos são fogo, né! — eu olhava pra ela meio nervosa. — O dia todo jogando bola!
Sentadas no sofá, nós não poderíamos parecer mais estranhas. Filha da minha madrasta, ela só entrou na minha vida na adolescência, quando meu pai se casou de novo. E agora, ali sentadas lado a lado, parecíamos estranhas num ponto de ônibus.
— Esses garotos são fogo, né! — eu repetia. — Péra que eu vô apressá eles!
Na hora, nem reparei no absurdo de dizer que os quatro estavam no banho, como se ainda fossem meninos vindo da rua, depois do futebol, e não um bando de garotos de dezoito anos. Só que, ao abrir a porta do banheiro, em vez de estarem debaixo do chuveiro, os quatro estavam de novo se chupando — pro meu desespero.
— O que tão fazendo?! — eu sussurrava, sem acreditar, e botava os quatro debaixo do chuveiro.
“Quem mandô eu atiçá!”, pensava.
De volta à sala, já não tinha mais sobre o que conversar com a minha irmã, tentando me acalmar. Até que, pra minha surpresa e total incredulidade, ela põe a sua mão sobre a minha e eu só consigo ouvi-la emudecida.
— Tudo bem, Rita. Ta tudo bem! — o seu olhar ainda pousado em mim.
Não sei, mas acho que mulher percebe essas coisas; os indícios, daquilo que se faz escondido. Além disso, o cheiro de sexo que o meu corpo exalava enchia toda a sala. E a partir dali, eu fiquei apenas ouvindo ela falar tudo o que tinha pra falar, meio sem acreditar.
Ela me confessa ter ouvido uma conversa dos filhos numa noite, aquela semana, e da ansiedade deles pra rever a tia... e tudo o mais. Nessa hora, uma pausa e uma rápida troca de olhares parece apenas evidenciar a minha culpa. Mas ela repete de novo aquele “tudo bem”, minimizando. E diz que não contaria nada, que guardaria segredo — mas com uma condição: ela queria ver. Disse que iria só ficar ali sentada olhando. E de novo o silêncio.
Às vezes, o que mais nos desperta o desejo é exatamente o inaudito, aquilo que, diametralmente oposto à nossa natureza, nos enche de uma irresistível curiosidade. Não é porque uma mulher assiste a um vídeo pornô entre duas mulheres que tem vontade de fazer tudo o que vê, ou que seja lésbica. Mas a fantasia, inerente a todos nós, pode ser uma porta para o inconsciente, o onírico e improfesso dentro de nós.
Nem lembro o que eu disse, tentando me explicar, mas isso foi silenciando. E, com aquelas suas palavras ainda na cabeça, eu olhei mais uma vez pra ela e nos levantamos e fomos até o banheiro, onde os quatro se enxugavam. Os dois estacaram pasmos ao ver a mãe ali parada na porta, cobrindo-se com a toalha, e os meus não entenderam nada.
E quando os conduzi de volta ao quarto, todos se entreolhavam. Os dois levantaram os olhos pra encarar a mãe, que sentou-se na poltrona calmamente. A partir dali, tudo o que eu lembro é como um filme passando diante de mim, sem me reconhecer naquelas cenas.
Ela estava ali parada, aquela mulher que parece ser eu. Até que tomou coragem de tirar a blusa e deixar que a saia caísse aos seus pés, como na noite passada. De repente, nua em pêlo diante dos quatro, que hesitam por um instante, ela vai até eles e os faz subir na cama. Os sobrinhos, com a sua nudez diante da mãe, não parecem à vontade. Mas nada como uma mulher pra saber tocar um garoto e deixá-lo de pau duro.
Conhecendo bem os garotos, nem é preciso muito pra deixá-los prontinhos. No fundo aquilo ainda me intimidava um pouco, mas se era isso o que ela queria, acho que eu podia tirar algum prazer da experiência. Diante da minha irmã, eu acariciava os seus filhos, já me soltando, e enquanto masturbava o caçula, fui até o mais velho e, numa ligeira troca de olhares, dei nele um selinho. Até me abaixar e engolir de uma só vez o seu pau, mamando gostoso. Depois então, foi a vez do caçula. E quando eu vi, estava me revezando, chupando um, depois o outro.
Só pra ter certeza, eu me virava e, ao encontrar o olhar dela, eu já me permitia um certo tesão, e não resistia à vontade de provocá-la. Deslizando a língua pela cabecinha do pau do seu mais velho, eu lambia todinho, descendo até o seu saco e chupando um, depois o outro ovo. Depois, voltava a engolir de vez, mamando e lambendo.
Até que, meio enciumado, o meu filho se mete atrás de mim e de repente eu sinto o seu pau me roçar entre as pernas, e ele vai metendo no meu cu, sem se importar com a tia, que se enche de tesão, só de estar ali sentada assistindo. Era estranho a sensação de estar ali na cama, sob o olhar da minha irmã, tendo os seus filhos ali deitados, enquanto era penetrada por trás pelo meu.
Só que, pra minha surpresa, em vez de chocada com a cena, ela começa a suspirar meio ofegante. Até não mais se conter e levar a mão por sob saia, puxando de lado a calcinha e se tocando excitada. Não sei se uma ponta de inveja, talvez por lhe faltar coragem o bastante. E ela mais se excita enquanto eu chupo os seus filhos, batendo uma siririca.
Na cama, tudo de repente acontece ao mesmo tempo, num tesão que vai me tomando, e que eu não imaginava que pudesse ter. A urgência de saciá-lo me domina, e eu o quero de todas as formas possíveis, beijando, chupando e lambendo. Até que me deito sobre o meu sobrinho e agora tenho os dois garotos dentro de mim, um pela frente e outro por trás, dando um show e tanto pra minha irmã.
Já ouvi falar de gente que tem o tesão de apenas assistir, mas não acho que fosse o caso dela. Se bem que, ali sentada, ela metia dois dedos na buceta, enquanto eu fazia o seu filho mamar gostoso o meu peito, fodendo o seu pauzinho, ao mesmo tempo em que era penetrada por trás.
Não sei o que ela queria com aquilo, mas acho que eu sabia como ela se sentia. Afinal, eu já estive no lugar dela, por tanto tempo com todo aquele desejo represado, e talvez pudesse fazer algo a respeito.
Então, com toda naturalidade possível, eu me levanto e vou até ela, que ainda parece um tanto excitada com a minha nudez ali à sua frente. Mais do que pelos garotos, eu me sentia devorada por ela, sem conseguir tirar os olhos dos meus peitos. Até que lhe estendo a mão e faço ela se levantar, deixando-se conduzir até a cama.
— Sua vez! — eu sussurro no seu ouvido, com as mãos nos seus ombros.
Ela se vira e me sorri de volta, um tanto nervosa, embora sem conseguir esconder a evidente excitação.
— Só queria que também tivesse o mesmo que eu — e beijo suavemente o seu rosto.
Diante da cama, ela hesita, mas parece deixar-se convencer pela ideia, por mais absurda que pareça. Por um instante, ainda que intimidada pela nudez dos filhos, ela não consegue evitar o brilho no olhar diante da ereção dos dois, como se não mais os meninos que um dia ela teve em seus braços.
Mesmo tantas vezes em que deu banho neles, ou os viu sem roupa, dessa vez, diante da imagem dos dois de pau duro, ela parecia tão excitada que só conseguia admirá-los.
Ainda insegura, sem de fato ter coragem o bastante, no instante mágico que precede o êxtase, o mais velho se levanta e, ainda sobre a cama, parece querer ajudá-la com a alça da blusa. E, atrevidamente, ele vai descendo uma, depois a outra. Até que o caçula se junta a ele e tenta encontrar o lugar onde faz abrir e descer a saia.
Ela sorri pros dois, e sem mais relutar, se deixa despir, e de repente a sua nudez enche os olhos dos garotos. Então, ali diante do filho, ela finalmente toma coragem de tocá-lo, já não mais como aquela que o trouxe ao mundo. Enquanto segura o seu pau, sem se dar conta de que delicadamente o masturba, ela ao mesmo tempo acaricia o seu rosto. E o filho, por sua vez, não resiste a tocar o seu peito, realizando o sonho de todo garoto.
Ela então puxa o seu corpo contra o seu e não se contém mais no tesão de beijá-lo, agarrada nele e chupando a sua língua, enquanto as mãos lhe descem pelas costas e chegam até a sua bunda. Atrás dela, o caçula também parece querer um pouco da sua atenção e, ao tocá-la, simplesmente pra ter certeza de que pode mesmo, ela o puxa contra o seu corpo, e agora estão os dois agarrados na mãe, que se divide, beijando um e deixando o outro chupar o seu pescoço por trás.
Até que ela se vira e o abraça, fazendo o garoto subir na cama. Agora, ao lado dos dois, ela volta a masturbá-los. E então, entre as pernas do mais velho, ela se realiza, pela primeira vez provando seu sexo. E enquanto chupa um, masturbando o outro, ela não resiste mais e, de pernas abertas, oferece a buceta ao filho, que sobe nela e vai guiando seu pau. O garoto então começa a meter nela, fazendo a mãe gemer, enquanto se agarra à sua bunda, com as pernas em volta dele.
Enquanto é penetrada, ela não resiste e afunda a cara do filho entre os seus peitos, que chupa um, depois o outro. Era incrível vê-la gozar daquele jeito, revirando os olhos com a cabeça pra trás, até voltar a buscar a boca do garoto, beijando e lambendo ofegante, enquanto se deixa foder.
E quando ela se levanta e fica de quatro na cama, com os dois filhos metendo, um pela frente e o outro por trás, é a minha vez de me juntar a ela e aos meus garotos. De repente então, o quarto se enche do barulho de carne contra carne, as duas experimentando o que toda mãe sonha, sem jamais se atrever a confessar.
Enquanto o meu filho mete no meu cu, eu continuo a chupar o caçula, de joelhos à minha frente. E, ao lado, me admiro do tesão com que a minha irmã faz o mesmo, chupando um e sendo fodida pelo outro. Mas é claro que tudo pode ficar ainda mais excitante, com apenas uma sugestão.
— Que tal a gente trocar? — e ela me sorri de volta, suspirando ofegante.
Pra quem chegou ali querendo apenas assistir, ela parecia estar disposta a experimentar de tudo, até mesmo os sobrinhos. E, ainda de quatro, ela se vira pra ver o meu filho mais velho se ajeitar de joelhos atrás dela, guiando o pau durinho e metendo no seu cu.
Eu olhava o meu filho penetrando a minha irmã por trás, segurando ela pela cintura e fodendo o seu cu naquele tesão todo, e chegava a me dar uma pontinha de inveja, lembrando de quando experimentei aquela sensação pela primeira vez.
E, naquelas estocadas que dava, das suas bolas batendo na bunda da tia, meu filho parecia estar adorando meter num cuzinho mais apertadinho. Vez ou outra ele se virava pra ver o primo meter atrás de mim, meio enciumado. Ainda assim, era uma delícia vê-lo, como também aquela súbita cumplicidade com a minha irmã. Nunca poderia imaginar estarmos ali na mesma cama, sendo fodidas pelos filhos uma da outra.
E depois de tanto gozar, tendo passado o dia todo na cama, já estava sem forças, e me deitei entre os garotos. Mas a mãe deles, por sua vez, parecia ter todo o tesão do mundo em chupar o meu caçula, ao mesmo tempo em que o mais velho metia nela por trás. E, como se não satisfeita, ela se vira e coloca o garoto deitado, pra em seguida sentar no seu pau e deixar que dessa vez ele metesse na sua xana.
Segurando as mãos do meu filho nos seus peitos, ela cavalgava o seu pau, rebolando naquele vai e vem, e gemendo feito louca. Até finalmente se deixar cair sobre ele, beijando a sua boca, o seu peito e, virando-se de lado, ela acariciava o meu rosto, meio sem fôlego.
— Que loucura, Rita! — ela sorria ofegante. — Acho que nunca gozei tanto!
Não muito diferente de como tudo começou, quase que por acidente, enquanto na cama recobrávamos o fôlego, ela desliza a sua mão, que do meu rosto, de repente me aflora o peito, prolongando-se no meu mamilo. Até que então, debruçada sobre mim, ela me olha bem nos olhos e a sua boca me chega suavemente. Primeiro, num delicado selinho, e depois detendo-se um pouco mais, até que estamos nos beijando, como nunca antes.
E quase por acaso, no conluio do destino e dos desejos que colidem e se reconhecem, o seu toque pelo meu corpo se prolonga ainda mais, virando tesão, carinho, procura. Até que se encontram os opostos, e se percebem tão iguais.
Ainda com o seu hálito quente na boca, sua língua à procura da minha, e a sensação penetrante entre as pernas, ela continua a me beijar, ao mesmo tempo com dois dedos na minha buceta, eu me sentia perdendo o fôlego e contra a carne, o toque macio do seu peito. Até que não resisto mais e, rolando sobre ela, começo a chupá-los, lambendo na ponta da língua o biquinho eriçado.
Apenas dois anos mais nova que eu, me surpreende o seu peito ainda firme. Os mamilos bem durinhos que eu devoro, lambendo e chupando, ao mesmo tempo em que ela me fode com o dedo, me deixando doida de tesão.
Na cama, em meio aos olhares dos quatro em volta, suas mães parecem descobrir um tipo novo de prazer, não menos proibido e revelador. Ainda assim, não se cansam de beijar e se chupar, uma sobre a outra. E, surpresos, eles descobrem que uma mulher pode ser ao mesmo tempo mãe, irmã e amante, mesmo uma da outra, assim como eles uns dos outros.
— Péra! — e me viro ofegante sobre ela, até finalmente ter diante de mim a sua buceta.
Por um instante, consigo ver de relance meus filhos se masturbarem, excitados que estão diante das duas que continuam a se chupar, com a cara metida entre as pernas uma da outra. O corpo não esquece, a boca não esquece. A pele se lembra, se reconhece ao toque, na ponta da língua. E mesmo sem muito ter o que fazer, pelos pauzinhos duros na mão, era evidente o tesão de ver suas mães ali na cama, numa cena que duvido um garoto poderia imaginar.
— Vem cá, filho! — eu chamo o meu mais velho, que já adivinhava o que eu queria. — Vai, amor, mete na mãe! — e ele não perdia tempo.
Atrás de mim, sinto meu filho abrir a minha bunda e ir apontando seu pau, até meter todinho no meu cu. E, do outro lado, o primo fazia o mesmo, abrindo as pernas da mãe pra meter na sua buceta.
Agora, enquanto continuávamos a nos chupar, nossos filhos se juntavam pra nos foder, numa deliciosa orgia. E ao mesmo tempo em que brincava com o grelo da minha irmã, uma vez ou outra seu filho acabava metendo na minha boca e eu chupava com prazer o seu pau, todo melado de gozo.
Mas ainda faltava uma coisinha, um último toque final que, duvido, ela esqueceria.
Com os quatro de joelhos sobre a cama, eu comecei a bater uma punhetinha no meu mais velho, e depois no caçula. E já no espírito da coisa, ela se juntou a mim e também começou a masturbar os seus. Então, nos deitamos na cama e, um a um, eles foram se excitando, até que começaram a gozar.
O primeiro jato de espórra me acertou em cheio a boca, tendo a língua estendida e ansiosa pra beber leitinho. Em seguida, foi a sua vez, e ela parecia não acreditar naquilo. Seu filho ali de joelhos com o pau na mão, e de repente ela estava com a cara toda lambuzada de espórra. E foi só esticar a língua e lamber o leitinho do garoto pra ela soltar um riso de êxtase e cair de boca no pau do outro. Até ele gozar na sua boca e, num segundo jato do seu leite, despejou entre os seus peitos, enquanto ela esfregava com a mão, levando o dedo à boca e provando cheia de tesão.
Enquanto eu chupava o meu caçula em busca do restinho do seu gozo, ao lado minha irmã fazia o mesmo. Depois então, ela veio me beijar e nós dividimos aquele gostinho de espórra na ponta da língua.
— Mal posso esperar pela próxima! — e fomos todos pro banheiro.
E ali, sob a água morna que caía, ela já não era mais a mesma que entrou; nem a mãe, nem a tia, nem a irmã. Talvez ainda sob o efeito do meu gozo na ponta da língua, ela não desgrudava de mim, com o dedo na minha xana e a língua na minha boca. Atrás dela, o filho sarrava a sua bunda, enquanto o outro pegava no seu peito. E atrás de mim, os meus faziam o mesmo. Acho que agora que a Caixa de Pandora havia sido aberta, ela teria muito o que ensinar aos filhos — e talvez se surpreendesse com o que aprenderia no processo.
Naquela noite, depois que ela foi embora, já na cama, depois de deixar o meu filho gozar mais uma vez no meu cu, o telefone tocou e ela já queria marcar de aparecer de novo, querendo fazer tudo de novo. Depois deixou um beijo e disse que provavelmente ia sonhar comigo aquela noite. Ao desligar o telefone, ainda me indagava: “Será que eu tinha virado amante da minha irmã?” Na próxima eu respondo. Beijos
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