Carioca79, 1,85m, advogado, corpo estilho grandalhão, mas sem ser malhado. Branco, 45 anos, careca e barbudo, com a barba grisalha, sempre bem aparada e cheirosa. Amanda, 39 anos, engenheira de produção, branca, 1,75m, cabelo curso acima do ombro estilo chanel, meio pintado de loiro, corpo normal, sem ser malhado. Bunda média e bem redonda, seios médios e redondos, modelados pelo silicone.
Dar aula em pós-graduação tem muitos benefícios, entre eles, conhecer alunas adultas, casadas e carentes à procura de aventuras. Em uma turma de pós- graduação em direito financeiro, havia uma aluna de 39 anos, chamada Amanda. Logo na primeira semana de aula começamos a conversar nas aulas e logo em seguida, pelo aplicativo de mensagens AZUL, pois ela disse que pelo VERDE seria muito arriscado. Conversa que evolui e, em pouco tempo, já estávamos falando algumas sacanagens. Percebi que ela era bem safada. Chegando ao ponto de me contar que adorava ter um pau dentro da buceta enquanto ela brincava com o vibrador no clitóris até gozar. Aquilo me deixou maluco. Em duas semanas de conversa, fui direto ao ponto, chamei-a para sair, mas disse que a levaria para almoçar e que ela seria a sobremesa. Ela de imediato topou. Isso demorou duas semanas pois, apesar de falarmos muitas sacanagens, conversávamos sobre outras coisas também. O nível cultural é alto.
Dia e hora marcado, fomos ao motel e a transa foi uma delícia. Depois disso fomos naquele motel mais duas vezes na mesma semana. Porém na sexta-feira ela me mandou uma mensagem e me chamou pra tomar um café. Achei que ela queria ir trepar, mas era só um café mesmo. Ao sentarmos numa lanchonete discreta que ela escolheu, sentamos e ela começou:
- "Eu vou direto ao ponto" - Disse ela. "Você está vendo um cara sentado na mesa ali atrás ? Um cara de camisa azul ?"
_ "Sim, estou". Disse eu.
E ela continuou: "É o meu marido. Falei pra ele sobre nós. Eu nunca tive um caso extraconjugal. Só tenho 5 anos de casada. Mas falei pra ele que tinha conhecido você, que tinha transado com você e que ia continuar e que não quero reclamação, pois eu sou uma boa esposa e mereço isso."
Eu fiquei surpreso e confuso. Fiquei imaginando que ela quisesse sexo a três, o que pra mim também não tinha problema. Mas não era isso. Então perguntei: "E o que ele acha disso ? O que ele disse? "
Ela então continuou: "O que ele acha não me importa. E o que ele disse é que não estava de acordo, mas eu também não me importo. Eu simplesmente estou agindo normal com ele, como se nada estivesse acontecendo. Parece que ele está anestesiado."
Amanda então fez um sinal e chamou o marido para a nossa mesa. Quando ele levantou, pude ver um cara de meia altura, com o cabelo liso desgrenhado, um corpo típico de quem trabalha num escritório, cheinho em cima com as pernas finas. Vestia uma calça jeans e uma camisa social azul. Típica de quem trabalha em escritório. Ele é engenheiro de T.I. Marcos, seu nome. Eu estendi a mão e pude perceber sua mão fria e suada. Ele se sentou e Amanda começou.
- "Meu amor, esse aqui é o (Carioca), o professor de quem eu te falei. E agora ele também vai ser meu homem. Ele vai me dividir com você. Mas na verdade, não se preocupe, pois você é o meu marido. Você vai ter 60% e o (Carioca) só 40%. Você continua sendo o sócio majoritário. Ela falou e riu. Eu ri também e dei um tapa nas costas dele. E ele claramente não gostou da brincadeira e não correspondeu. Apenas se limitou a dizer: "E vocês vão fazer isso na minha cara ?" Ao que ela respondeu: "Sim, meu amor, mehor do que mentir pra você."
Eu então tomei a iniciativa e mandei: "Cara, eu vou fazer de tudo pra deixar ela bem feliz." Falei e peguei na mão dela. Quem olhava, parecia que o casal era eu e ela. Ela então se virou e me deu um beijo na frente do marido.
Quem tá na chuva é para se molhar, então falei: "Linda você hoje está um tesão. Que tal se a gente passasse a tarde juntos ?"
Ela então meteu a mão na bolsa, tirou a chave do carro, entregou ao marido e disse: "Amor, pode ir pra casa. Não precisa me esperar pra jantar. Eu como qualquer coisa na rua." Levantei, fui até o caixa para não ter que esperar a conta chegar, paguei, voltei à mesa, peguei ela pela mão e saímos. Ela ainda disse na saída: " Amor, não vou te dar um beijinho pra não ficar feio pra você e nem pra mim. beijos."
Entrando no carro, ela estava eufórica, rindo à tôa como se tivesse feito um golaço. Já foi tirando meu pau pra fora e mamando. Mamou até chegarmos no motel, uns 10 minutos. Ao entrarmos no motel, eu saí do carro para abaixar o toldo da garagem e quando me virei ela já estava sem roupa. Subimos para o quarto e fomos para a sauna. ali tomamos um banho e começamos a foder.
- "Sua puta !" Agora tá liberara pelo marido pra chupar piru, né ? Ela com a boca cheia só fazia UHUM! então peguei ela pelo cabelo e levei engatinhando até a cama. Levantei ela e joguei na cama. Coloquei dois travesseiros embaixo da bunda pra ficar mais alto e metia a rola. Enquanto socava na buceta, dei um tapa na cara dela. Ela então me olhou e disse: "Assim não. Se vai bater, bate que nem homem, seu filho da puta. Bate nessa porra." Aí a porradaria começou. Pau na buceta. Tapa na cara que chegava estalar. Jogava as pernas dela pra cima e tapa na bunda. Mandei ela ficar de quatro. Ela olhou no meu olho e disse: "Não fico."
Eu então dei mais um tapa na cara e disse: "Fica de quatro, porra."
Agora eu fico, disse ela.
Socando na buceta, puxando o cabelo com uma mão e dando vários tapas na bunda dela ao ponto de a minha mão ficar tatuada na bunda dela. Ela então começou a gritar e a ficar vermelha até que explodiu num orgasmo e desabou na cama. Passei então para perto do rosto dela, dei uma punhetada rápida e um jato de porra bem na cara dela.
Ficamos mais algumas horas no motel e então deixei ela na porta de casa. E ela ainda ligou para o marido para diser que estava sem chave. Pude vê-lo abrindo o portão e ela dando um celinho nele.
Em breve contarei sobre o dia seguinte a isso. Uma sexta-feira.