Teatro de arena - parte 3/3 - a exposição final

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Gay
Contém 4323 palavras
Data: 14/03/2025 23:44:00

Vamos lá para a parte final da minha exposição e humilhação.

Chegou segunda-feira e decidi encarar de frente o pessoal do cursinho. Não tinha como desfazer o que estava feito. Não tinha como fazer todos esquecerem do vídeo que viram. E não podia ficar em casa, me escondendo do mundo, pro resto da vida.

Estava ainda pior que na sexta-feira. As pessoas nem disfarçavam mais. Me encaravam, apontavam o dedo pra mim enquanto eu olhava pra elas. Teve até bilhetinho. Ah, lá é comum alunos enviarem bilhetinhos pros professores lerem, sempre alguma zoeira. Um desses bilhetinhos, pro professor de biologia, sugeria um modelo vivo profissional pra aula de reprodução ou anatomia. O professor não entendeu nada, mas a sala inteira riu. E riu muito.

No intervalo entre as aulas, não aguentei. Subi na mesa dos professores, na frente da sala toda e falei:

- Qual o problema de vocês? Nunca viram um pornô na vida? Nunca viram alguém gozar, bando de virgem? Nunca viram um pinto? Querem ver ao vivo?

E, sem nem medir as consequências, abaixei e calça e a cueca até os tornozelos. Eu não estava excitado, estava com raiva. Então o que todos viram foi meu pinto mole.

- Tá aqui, pode olhar. Só não vai ter o showzinho que vocês gostaram tanto. Não aqui, pra todo mundo, só no teatro. Mas se quiser a dois, só chamar, gozo na cara de quem quiser, homem, mulher...

Achei que ia ter um monte de gente filmando, novamente. Mas acho que todo mundo ficou tão espantado que só ficou olhando. Vi só um cara tirando o celular pra filmar, mas o Enzo deu um tapão na mão do idiota e o celular voou longe.

- Tá bom, tão satisfeitos? Ou querem mais? Quer ver de perto pode vir! Quer por a mão, pega aqui! – eu falava muito alto, chacoalhando meu pinto de um lado pro outro agora.

Nesse instante, entrou pela porta da sala o professor de química, o mais legal de todos os professores. Ele ficou só olhando, pasmado. Subi minha cueca e minha calça rapidamente, pulei da mesa e fui em direção a ele.

- Professor, desculpa! Deixa eu explicar, por favor...

E, em menos de um minuto, contei tudo o que estava acontecendo. Acho que deu pra ele entender, apesar de todo o meu nervosismo.

- Tá bom, meu rapaz. Vai pra casa, volta amanhã. Eu estarei aqui já na primeira aula. Se ninguém reclamar na coordenação, eu não falo nada. Se reclamarem, conto o que vi e o que você me contou. Vou tentar acalmar a turma. Mas é melhor você ir embora hoje...

- Obrigado, professor!

Fui buscar minha mochila. Enzo perguntou:

- O que ele falou, onde você tá indo?

- Pra casa!

Saí da sala rapidamente. Só escuto o Enzo gritar, após sair da sala:

- Calma, eu vou com você!

Esperei ele me alcançar.

- O que foi aquilo? – ele perguntou.

- Não sei... Mas foda-se! Se eu for expulso, viro ator. Se não for expulso, amanhã tô aqui, de cabeça erguida.

- Caralho, você é muito doido...

- Doido eu vou ficar agora, porque vou encher a cara num boteco, numa segunda-feira, às dez da manhã!

Não enchi a cara. Tomamos só algumas cervejas, e comemos um lanche bem podrão.

- Cara, deixa eu te contar o que aconteceu ontem... – falou Enzo – De tarde, minha mãe saiu pra ir ver minha tia, e eu fiquei sozinho com meu pai em casa. Falei: “pai, o Cauê me contou que você viu o vídeo dele”.

- E ele?

- Ele falou que tinha visto, que estava ajudando seu pai a derrubar o vídeo, que parece que já não estava mais na internet. Aí perguntei o que ele tinha achado do vídeo.

- E aí?

- Ele falou que, fora a violação de privacidade, tinha achado o vídeo interessante. Então falei que você tinha me contado que tinha ouvido ele dizer pro seu pai que ele gostaria de me ver assim!

- Não acredito que você falou isso!

- Falei, claro!

- E o que ele disse?

- Ele ficou vermelho na hora, e falou: “não, filho, eu falei que queria ver se está tudo bem com você, se você está saudável como o Cauê, só isso...”. Aí eu falei: “tô saudável também, ó” e logo tirei toda a roupa, ficando pelado na frente do meu pai.

- Sério?

- Lógico. Claro que eu já tava de pau duro só daquela conversa com meu pai. Aí eu falei: “quer me ver gozando pra ver que tá tudo bem?” Ele falou: “se você quiser...”. Então comecei a bater punheta em pé na frente do meu pai.

- Cara, você é corajoso. Comigo, tudo foi acontecendo. No seu caso, você tá provocando isso.

- E não acabou. Falei: “pai, posso ver seu pinto. O Cauê falou que, depois de ver o vídeo, o pai dele mostrou o pinto dele pro Cauê. Os dois até bateram punheta juntos...”

- Porra, cara, assim você complica a situação com meu pai!

- Nada. Meu pai falou: “ah, é? Então tá bom...” Aí tirou a roupa toda, ficou pelado comigo e começou a se masturbar também. Aí eu falei que nunca tinha visto um pinto, tinha curiosidade de pegar, e ele deixou. Acabou que eu bati punheta pra ele e ele pra mim...

- Puta que pariu, você é muito cara de pau.

- Não, sou um cara que gosta de pau!

- Praticamente um tarado!

- Sou mesmo. Por isso perguntei pro me pai se a gente podia fazer sempre.

- E ele?

- Falou que sim, se eu nunca contasse nada pra minha mãe... Eu jurei que nunca contaria nada se ele deixasse eu ficar brincando com o pinto dele mole.

- Enzo, eu não acredito que você chantageou o seu pai!

- Não foi chantagem, foi um pedido. E ele topou, só pediu pra gente ir pro meu quarto. Sentou na minha cama, de pernas abertas e eu me ajoelhei de frente pra ele. Comecei a mexer no pinto dele, com a cara bem perto. Quando eu senti o cheirão, enfiei a cara no pinto do meu pai!

- Caralho! E ele?

- Empurrou suavemente minha cabeça e falou: “aí é demais, filhão...”, e eu falei: “só tava sentindo o cheiro, pai, mó cheiro gostoso”. Aí ele falou: “tá, só cheirar, tudo bem... Vai, mexe só mais um pouco se quiser, dá mais uma cheirada, que eu vou tomar banho, sua mãe deve chegar logo...”

- Não acredito nisso!

- Juro por deus! Da próxima vez, eu filmo pra você ver...

Bebemos mais uma cerveja e depois voltamos pra minha casa. A gente estava conversando no quarto, quando chega o meu irmão.

- E aí, carinha? – falou Enzo.

- Tudo bem, Enzo?

- Sabia que seu irmão abaixou a calça e mostrou o pinto pra toda a sala no cursinho hoje?

- Caralho, Cauê! Virou pervertido, agora? – falou meu irmão.

- Ah, foda-se! Ninguém parava de falar de mim, do meu pinto, de qualquer jeito...

- Ele fez assim, ó! – falou Enzo, subindo na minha cama e abaixando a calça e a cueca até os tornozelos.

- Porra, Enzo! – falei, mas sem muita ênfase.

- Uou! – falou meu irmão, olhando fixamente pro pinto do Enzo.

- Na sala de aula eu não tenho coragem, mas aqui, pra vocês, tô de boa!

- Nem é tão grande, assim, como você tinha falado... – soltou meu irmão.

- É porque você não viu duro... – falei.

- Quer ver duro? – provocou Enzo.

- Mostra aí... – topou meu irmão.

- Tá, mas vocês mostram também! – falou Enzo, já tirando o tênis, as meias, a calça e a cueca e sentando na cama.

- Pode mostrar, maninho, o Enzo é gente boa... – falei, já tirando toda minha roupa.

Num piscar de olhos, meu irmão arrancou o uniforme do colégio e ficou pelado na nossa frente, já de pau duro.

- Igualzinho o seu! – falou Enzo.

- Só um pouco menor... – falou meu irmão.

- Ainda! Daqui a pouco tá do mesmo tamanho – falei.

- Ou até maior... – disse Enzo, com uma mão no meu pinto e a outra no pinto do meu irmão.

- Posso pegar também, Enzo?

- Claro.

Então, pra se exibir, Enzo sentou na cama e abriu as pernas.

- Caraca, é bem grande mesmo! – falou meu irmão.

- Pode pegar... – falou Enzo.

Meu irmão começou a tocar e admirar o pinto do Enzo. Quase falei que eu que comi ele e ele não me comeu, como se ser o ativo fosse superior, mas achei que ia ser ridículo, já que eu dei pro Kayke também.

- Maninho, cada um tem o pinto do tamanho que tem. Sem neuras...

- É isso. Nenhuma garota quer dar o cu pra mim, até dão a buceta, mas o cu não topam, porque reclamam que meu pau é muito grande. Nem sempre é tão bom...

- E você, mano, já comeu um cu?

- Mais de um... – falei, sem contar o gênero de quem comi – Mas vamos curtir nós três, sem se preocupar.

Cada um começou a punhetar seu próprio pinto. Mas às vezes, alguém pegava no saco ou no pau de um dos outros. Bom, nem demorou muito. Meu irmão foi o primeiro a gozar. Eu e o Enzo gozamos pouco tempo depois.

Ele ficou em casa mais uns quinze minutos, depois foi embora. Eu fiquei no quarto estudando, e meu irmão perguntou se podia ficar lá também, jogando no Nintendo switch.

- Se não fizer barulho, tudo bem.

Eu fiquei na minha cama, pelado, lendo as apostilas do cursinho. Meu irmão ficou na cama dele, também pelado, jogando o videogame.

- Legal ficar pelado com você, mano.

- Também acho, maninho.

Dia seguinte eu fui para o cursinho. Fui direto para a sala dos professores e pedi pra chamar o professor de química. Ele veio e falou que ninguém havia reclamado de nada, então pro cursinho parecia que estava tudo bem.

Fui para a sala. Ainda me olhavam estranho, mas pararam de apontar e cochichar. As coisas estavam mais próximas do normal. Acho que o mais próximo possível. Fique à tarde estudando no cursinho. Só alguns alunos vieram conversar comigo, mas de boa, perguntar como aquilo tinha acontecido. Acabei até fazendo novos amigos...

Alguns dias depois, na quinta-feira, fui encontrar o Kayke. Ele me colocou pra assistir a peça sem pagar. Dessa vez fiquei bem longe do palco! Ao final, ele veio me buscar pra conversar com o diretor. Me levou para o camarim. O diretor estava lá, pelado, tirando a maquiagem do rosto.

Conversamos, ele reiterou o desejo de me ter como ator na companhia. Aceitei, mas para o ano seguinte. Esse ano eu terminaria o cursinho e prestaria o vestibular. Faria faculdade de qualquer jeito, mas toparia ser ator. Ele aceitou esperar e decidiu abrir uma nova oficina de atores, para minha formação e de alguns outros poucos, a partir do ano seguinte, de um jeito que fosse compatível com a faculdade que eu fizesse.

Saí de lá com o Kayke direto para aquele motelzinho que tínhamos ido antes. Dessa vez, fomos para um quarto um pouquinho melhor, o banheiro não era tão pequeno e no quarto tinha até uma pequena mesa de jantar e duas cadeiras!

Entrei já arrancando a roupa dele.

- Nossa, fiquei de pau duro o tempo todo te vendo pelado no palco, mesmo distante!

- E eu fiquei me controlando pra não ficar de pau duro, sabendo que você estava lá me vendo, e que devia estar de pau duro!

- E continuo duro até agora! – falei, já pelado.

- E essa bundinha, deu pra alguém esses dias? – falou, me virando de costas e acariciando minha bunda.

- Não, não dei pra ninguém. Nem comi ninguém esses dias, fiquei só na punheta...

- Então esse cuzinho continua sendo só meu?

- Só seu!

- Que lindo, se guardando pra mim! – falou, me virando de frente novamente e me jogando na cama.

- Guardando, só o cuzinho mesmo! Porque com esse pinto aqui, muita gente brincou...

- Ah, é? Quem? – perguntou, já começando a chupar meu pau.

- O Enzo, meu irmão, meu pai...

- Seu irmão e seu pai? Assim vou querer casar com você pra fazer parte dessa família!

- Segundo encontro e já me pedindo em casamento?

- Tô te pedindo em namoro, mas só se você prometer guardar esse cuzinho só pra mim... – falou, levantando minhas pernas e começando a lamber o me cu.

- E você, vai se guardar pra mim também?

- Prometo que você vai ser o único homem com quem transo. Fora você, só mulher...

- Eu também posso?

- Você pode transar com homem, mulher, seu pai, sua mãe, com quem você quiser. Mas esse cuzinho tem que guardar pra mim!

- Tá bom!

Ele parou de chupar meu cu e veio me beijar.

- Então eu quero comer esse cuzinho lindo do meu namorado, esse cuzinho que é só meu! – falou.

- Tá bom, mas depois eu quero comer você, também...

- Já falei que você pode me comer quando quiser, a partir de agora é o único pinto que entra no meu cu. Vem, senta no meu pau, que nem eu sentei em você da outra vez...

Ele deitou na cama, já trazendo a camisinha e o lubrificante. Chupei um pouco o pau dele, coloquei a camisinha, passei lubrificante nele e no meu cu. Fui pra cima dele.

- Vai no seu tempo, sentar é mais difícil...

Realmente, bem mais difícil. Tem que fazer força com as pernas ao mesmo tempo que relaxar o cu, encaixar o pau, fazer força pra descer aguentando a dor. Mas depois que entra, aí achei até melhor, porque passei a controlar o ritmo.

- Vai, rebola no meu pau, meu namoradinho lindo! – falou, com as mãos atrás da cabeça, todo gostosão.

Mais uma vez, meu pau começou a amolecer enquanto eu sentava no pau dele. Fui me punhetar, mas Kayke falou:

- Deixa, eu gosto de ver você assim, dando pra mim de pinto mole...

Apesar de toda dificuldade, fiz o meu melhor. Conforme eu ficava mais relaxado e excitado, meu pau voltou a endurecer. Ele começou a me punhetar. Gozei em cima dele, voou porra até o seu rosto.

- Não para de rebolar, já vou gozar...

Era difícil continuar depois de gozar, mas continuei fazendo o meu melhor. Logo senti seu corpo se enrijecer e ele gemeu alto, gozando dentro de mim. Saí de cima dele e ele foi para o banheiro, tomar uma ducha. Fiquei deitado na cama.

Ele voltou e deitou ao meu lado. Ficamos abraçados um tempo.

- Nem sei como vou contar em casa que eu tô namorando um cara... – falei.

- Sem pressa, conta só quando você estiver pronto.

- Tá bom... E você, é próximo da sua família?

- Moram no interior. Às vezes eu vou visitar... Mas eles são religiosos, nada a ver comigo!

Não insisti no assunto. Comecei a acariciar seu corpo e logo estávamos de pau duro novamente.

- Agora é minha vez! – falei.

- E como você quer me comer?

- Não, eu quero fazer amor com você...

Comecei a beijar sua boca, desci pelo corpo, cheguei a seu pinto. Chupei gostoso, com vontade. Depois desci e levantei suas pernas. Comecei a chupar seu cu. Acho que eu estava fazendo bem, porque ele gemia bastante.

Parei pra colocar camisinha e passar lubrificante em nós. Penetrei lentamente e ele me recebeu inteiro. Deitei sobre seu corpo e comecei os movimentos de vai e vem lentamente, sem parar de olhar em seus olhos e beijar sua boca. Dessa vez, e desse jeito, demorei bastante pra gozar. Mas quando gozei, foi incrível.

Saí de cima dele e comecei a acariciar seu pinto duro.

- Você ainda não gozou...

- Já gozei uma vez, nem preciso gozar de novo, foi tão bom!

Ficamos ainda um tempo naquele quarto de motel, mas logo eu precisava ir embora. Combinamos de nos encontrar sempre que possível, o que não era fácil no momento. Ele, enquanto a peça estivesse em cartar. Eu, enquanto não chegasse o vestibular.

Dia seguinte, saí antes da última aula do cursinho. Voltei pra casa rapidamente. Tinha um compromisso. Entrei em casa e logo meu pai falou:

- Seu irmão já mandou mensagem que está no caminho, e pediu pra gente esperar por ele!

- Ele está ansioso!

- Dá pra notar... Vou pedir uma comida pra gente.

- Pego vinho?

- Não. Hoje é refrigerante pra todo mundo...

Não deu cinco minutos, meu irmão chegou.

- Ainda bem que não começaram sem mim! – ele falou.

- Calma, maninho. Ninguém está com pressa. Vai tomar um banho que você está todo suado.

- Eu não tô fedido, não. Uso desodorante e desodorante pros pés...

- E no pinto, passa também?

- Claro que não, né?

- Deixa ele, filho – falou meu pai, para mim – Vamos ver se já tá com cheiro de homem...

- Eu vou ser o primeiro a tirar a roupa? – perguntou meu irmão, hesitante.

- Já passamos da fase da vergonha, né? – falou meu pai, tirando sua roupa, uma samba-canção e uma camiseta regata.

E lá estava meu pai, em seu escritório, completamente pelado na frente do meu irmão e de mim. Exibia orgulhoso seu pinto mole, que era idêntico ao meu.

- Agora é a vez de vocês...

Olhei para o meu irmão e comecei a tirar minha roupa. Meu irmão fez o mesmo. Joguei minha roupa no sofazinho, e meu irmão fez o mesmo. E assim ficamos, eu e meu irmão pelados e de pau duro na frente do nosso pai.

- Então, Theo, era isso que você queria?

- Quero bater punheta com vocês, que nem vocês fizeram...

- Vamos lá! – falou meu pai, colocando a mão no seu pinto.

- Deixa que eu ajudo, pai... – falei, colocando minha mão no seu pinto.

Queria pegar no pinto mole do meu pai e sentir endurecer na minha mão. Nem demorou, logo estava bem duro.

- Posso pegar também? – perguntou meu irmão.

- Pode, sim, filho...

Tirei minha mão e meu irmão segurou o pau do meu pai. Começou a punhetá-lo de leve. Eu comecei a acariciar seu saco. Meu pai pegou o meu pau com sua mão direita e o do meu irmão com sua mão esquerda. Também começou leves movimentos para cima e para baixo. Depois de um tempo, tirou as mãos de nós e livrou seu pinto de nossas mãos. Puxou a cadeira e sentou bem na nossa frente.

- Deixa eu dar uma boa olhada no pinto dos meus filhos... Que beleza. Já tinha dado parabéns ao Cauê, agora vou falar pra você. Parabéns, Theo, belo pinto. Lindo e saudável. E já tá ficando com cheirão de homem, tô sentindo o cheiro do seu pinto daqui!

Meu irmão ficou meio envergonhado nesse momento. Então falei:

- Tudo bem, Theo. É um cheiro gostoso. Ao menos eu acho...

Meu pai e meu irmão olharam pra mim, sem entender direito.

- Tá, preciso confessar pra vocês... Sou bi. Tô namorando um cara, um homem. O ator da peça que me puxou pro palco.

- Parabéns, filho!

- Agora não vai mais bater punheta com a gente?

- Claro que vou. Já contei pro meu namorado e ele falou que tudo bem. Achou bem legal, disse que queria fazer parte da família!

- Por mim, pode trazer ele também! – falou meu irmão.

- Calma, Theo. Vamos com calma. Não é festa, também... – falou meu pai.

- Quem sabe no futuro? – sugeri, puxando uma cadeira e sentando bem perto do meu pai – Agora, vamos curtir nós três.

Meu irmão puxou a outra cadeira e sentou junto a nós. Meu pai puxou nossas pernas mais pra perto, em cima das dele. Ficamos formando um triângulo, bem perto um do outro.

Começamos a nos masturbar, mas sempre pegando um no pinto do outro. Quando meu pai viu que meu irmão ia gozar, começou a masturbá-lo com força. Eu fiquei acariciando seu saco. Meu irmão gozou, dando um gemido alto. Vendo meu irmão gozar assim, e sentindo suas bolas em minhas mãos, falei:

- Vou gozar, também!

Meu irmão se ajoelhou na minha frente e começou a me masturbar com força. Meu pai só assistiu, sem parar de se masturbar. Gozei gostoso, com as mãos do meu irmão no meu pinto.

- Bom, vão se limpar que daqui a pouco a comida chega... – falou meu pai.

- A comida que espere, você ainda não gozou, pai! – falei.

- Eu não vou gozar tão rápido como vocês...

- Tudo bem, a gente não tem pressa! – falou meu irmão, colocando as mãos no pinto do meu pai.

Eu me ajoelhei ao lado do meu irmão e comecei a ajudá-lo na tarefa de fazer nosso pai gozar. Ficamos os dois, ajoelhados entre suas pernas, idolatrando seu pinto, acariciando, punhetando. Depois de alguns minutos, tocou o interfone e eu corri lá, passei o código e pedi para o porteiro aceitar a entrega, que eu já descia.

Voltei para o escritório e me ajoelhei novamente ao lado do meu irmão. Assumi o pau, deixando meu irmão acariciando o saco. Demorou mais alguns minutos até meu pai gozar.

- Agora, deixa que eu busco a comida... – falei.

Limpei a porra que estava no meu corpo com minha cueca, vesti a bermuda e a camiseta, coloquei o chinelo do meu pai e desci. Quando voltei, encontrei os dois, arrumando a mesinha da cozinha pro nosso almoço. Os dois continuavam pelados. Tirei a roupa e me abri o pacote da comida. Nos servimos e almoçamos como se nada tivesse acontecido. Antes de voltar pro escritório para trabalhar, meu pai sentou na sala e ligou a televisão. Sentamos com ele, um de cada lado.

Isso se tornou um ritual, sempre que meu irmão não ia pro futebol. Nos dias que ele tinha futebol, eu ficava estudando no cursinho. Quando ele avisava que ia voltar pra casa, eu voltava também, e rolava punheta a três, pai, irmão mais velho e irmão mais novo.

Só parou quando chegou um mês antes do vestibular. Fiquei completamente concentrado. Nem fui mais encontrar meu namorado (ainda era estranho pensar que eu tinha um namorado homem, nem tinha ainda apresentado pra minha família, só contado pro meu pai e meu irmão).

Enfim, encurtando a história, passei em Psicologia, Universidade Pública! Matrícula, trote, bebedeira, tudo que tinha direito. Ainda bem que não raspam o cabelo mais! O primeiro ano, o ano de calouro, de bixo, foi incrível.

E, ao mesmo tempo, fiz a oficina de atores do Teatro de arena. Eu, que achava que o ano do cursinho tinha sido intenso, agora acho que foi até tranquilo (fora meu vídeo na internet, claro). Eu não tive um minuto de sossego. Ou estava estudando (psicologia ou artes cênicas), ou estava em festas, ou estava transando. Nunca dormi tão pouco na minha vida!

Ainda bem!

Antes do começo do segundo ano, ainda no começo de fevereiro, estreamos uma peça, no teatro de arena. Agora eu era um ator mesmo, de verdade!

Eu tinha um papel pequeno, mas de destaque. A peça era um misto da história de São Francisco de Assis com Tieta do Agreste e a volta do filho pródigo. Aliás, todas essas histórias têm um fundo em comum...

Bom, na peça, o papel que eu interpretava era do filho de um rico fazendeiro, que tem um caso com um seminarista (que eu entendi que seria alguém que iria se tornar padre). O fazendeiro manda matar o seminarista (interpretado pelo meu namorado), e então meu personagem decide ir embora de casa.

Na cena, o fazendeiro fala para o filho que ele pode ir, mas não pode levar nada que ele (o fazendeiro), tinha comprado com o dinheiro dele. Então, meu personagem, como São Francisco de Assis, tira toda a roupa, fica completamente nu, e vai embora. Eu ando no meio da plateia, completamente pelado, e saio pelo fundo do teatro!

Essa cena acontece nos dez primeiros minutos da peça. Eu não apareço mais, porque a peça dá um salto de 20 anos, meu personagem volta pra rever o pai (e é outro ator que interpreta, claro). Tem todo um drama familiar, muito bem elaborado. Não vou contar o que acontece aqui, vocês que busquem saber o que acontece, mas a peça é incrível! Só vou contar que o meu namorado, o seminarista, aparece o tempo todo, como um fantasma ou uma lembrança do meu personagem mais velho. E claro que ele está sempre pelado no palco!

Foram duas apresentações dessa peça.

Na primeira, estavam na plateia: meu pai, minha mãe, minha irmã e o namorado, meu irmão e a namorada, Enzo com Miguel, alguns amigos da faculdade, alguns amigos do cursinho, alguns amigos do colégio. Na segunda apresentação estavam alguns professores da faculdade, do cursinho, do colégio, além de vários que voltaram da apresentação anterior!

Se até agora alguém que eu conhecesse ainda não tinha me visto pelado, agora viu.

E depois de duas apresentações, a pandemia fechou tudo. Foi o caos que todos conhecemos. Tudo mudou. O mundo mudou.

Minha irmã foi morar com o namorado. Eu me mudei para o quarto dela. Meus pais concordaram que meu namorado viesse morar com a gente (foi foda pro pessoal das artes, ele ia ter que voltar a morar com os pais, com quem ele nem se dava bem).

Nos dias que minha mãe precisava ir trabalhar (ela tinha que ir, mesmo na pandemia, ao menos duas vezes na semana), rolou muita gente pelada em casa. Teve vez que estávamos os quatro, eu, meu namorado, meu pai e meu irmão, os quatro pelados na sala assistindo alguma besteira no youtube. Nunca rolou nada, nem mesmo punheta, apesar de um ou outro ficar de pau duro, às vezes. Todo mundo agia como se fosse normal (e é normal, mesmo!).

Passada a pandemia, continuo com pequenos papeis na companhia teatral (até por pedido meu), estou concluindo a faculdade e iniciando a formação em psicanálise.

O Enzo, que está terminando engenharia, fica me enchendo meu saco, dizendo que tem uma tal de “terapia pelada”, pra gente fazer análise pelados. Eu sacaneio de volta, falando que engenheiro faz uber, e tem a história do halls verde.

Meu irmão está fazendo cursinho novamente (ele quer fazer medicina, e só quer faculdade pública). Tem todo o meu apoio, sempre!

Até hoje meu pai “fiscaliza” a internet, a procura de meus vídeos. Eu não quero que eles fiquem disponíveis novamente. Mas não posso negar que aquele evento no teatro de arena, e a publicação dos vídeos desse evento, mudaram minha vida. E pra melhor, muito melhor!

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