A piscina havia sido o palco de uma guerra de provocações, mas o limite fora atingido. Clara e Mariana, com seus sorrisos marotos e corpos dominantes, haviam levado Rafael e Lucas ao ponto de ruptura, os Pênis deles pulsando em desespero sob as sungas, os gemidos ecoando como súplicas. A água já não era suficiente para conter o fogo que ardia entre os quatro, e Clara, com um olhar cúmplice para Mariana, tomou a iniciativa.
— Vamos pra dentro — disse ela, a voz firme, nadando até a escada da piscina e subindo devagar, a lingerie de renda branca pingando água enquanto cada passo realçava as curvas da Xana dela e o contorno do traseiro.
Mariana seguiu, o biquíni preto brilhando contra a pele molhada, os movimentos felinos enquanto saía da água deixando Rafael e Lucas hipnotizados. Os homens não hesitaram — saíram atrás delas, os corpos tensos, os Pênis ainda visivelmente rígidos sob as sungas, os olhos famintos acompanhando cada detalhe. O quintal ficou para trás, e os quatro entraram na casa, o chão frio da sala contrastando com o calor que emanava deles.
Clara empurrou Rafael contra o sofá, a força dela surpreendendo-o novamente. Ele caiu sentado, as pernas abertas, o Pênis dele esticando a sunga ao limite. Ela não perdeu tempo — subiu no colo dele, os joelhos afundando nas almofadas de cada lado, a Xana dela, quente e úmida sob a calcinha, pressionando diretamente o Pênis dele.
— Você implorou, agora vai ter o que queria — sussurrou ela, os lábios roçando os dele antes de puxar a sunga dele para baixo, libertando o Pênis rígido que saltou contra a mão dela.
Ela o agarrou com firmeza, os dedos envolvendo-o enquanto começava a movê-los num ritmo lento e deliberado, subindo e descendo, o polegar traçando a ponta sensível. Rafael gemeu alto, os quadris se erguendo do sofá, o corpo inteiro tremendo enquanto ela o levava ao limite. Clara inclinou-se, os seios ainda na renda molhada roçando o peito dele, e acelerou o movimento, sentindo o Pênis dele pulsar mais forte, o calor dele se acumulando sob os dedos dela.
— Isso, Rafael... deixa acontecer — murmurou ela, os olhos fixos nos dele enquanto ele se contorcia, o orgasmo finalmente explodindo com um grito rouco, o corpo dele convulsionando enquanto ela o segurava, o líquido quente escorrendo pelos dedos dela.
Do outro lado da sala, Mariana havia encurralado Lucas contra a parede, o corpo dele colado ao dela enquanto ela puxava a sunga dele para baixo com um movimento rápido. O Pênis dele, duro e pulsante, estava agora livre, e ela o envolveu com uma das mãos, os dedos apertando com uma pressão perfeita enquanto a outra mão traçava o peito dele, as unhas arranhando de leve.
— Você aguentou até agora — disse ela, a voz um ronronar sedutor. — Mas eu quero te ver perder o controle.
Mariana começou a acariciá-lo, os movimentos firmes e ritmados, o polegar roçando a ponta do Pênis dele enquanto ela pressionava o corpo contra o dele, os seios no biquíni roçando o peito dele, a Xana dela pulsando em resposta ao poder que ela exercia. Lucas gemeu, a cabeça batendo contra a parede, os quadris empurrando contra a mão dela enquanto o prazer o dominava. Ela acelerou, os olhos brilhando com satisfação, e então ele colapsou, o orgasmo o atingindo como uma onda, o corpo tremendo enquanto o Pênis dele liberava tudo, o líquido quente escorrendo pela mão dela e pingando no chão.
Clara e Mariana trocaram um olhar triunfante por cima dos ombros dos homens, os sorrisos marotos voltando enquanto Rafael e Lucas ofegavam, os corpos ainda tremendo com os ecos do clímax. Elas haviam retomado o controle, levando-os ao primeiro ato de orgasmo com uma maestria que os deixou sem defesas. A sala estava silenciosa agora, exceto pelas respirações pesadas, o ar carregado com o cheiro de desejo satisfeito e a promessa de mais.
Clara deslizou do colo de Rafael, a lingerie ainda colada ao corpo, e Mariana se afastou de Lucas, o biquíni marcando cada curva enquanto elas se erguiam como rainhas vitoriosas.
— Acho que vocês aprenderam quem manda aqui — disse Clara, a voz carregada de um poder recém-descoberto.
Mariana riu, limpando a mão na coxa com um gesto casual. — E isso foi só o começo.
Rafael e Lucas, ainda recuperando o fôlego, trocaram um olhar atordoado, os Pênis deles agora relaxados, mas os corpos ainda vibrando com o que acabara de acontecer. Elas os haviam torturado, dominado e levado ao ápice — e, pelo brilho nos olhos das duas, estava claro que o jogo estava longe de acabar.
A sala ainda pulsava com o eco do clímax de Rafael e Lucas, o ar pesado com o cheiro de desejo e a tensão que não se dissipava. Clara e Mariana, de pé com seus sorrisos vitoriosos, achavam que haviam selado o domínio da noite, a lingerie e o biquíni marcando seus corpos como troféus de guerra. Mas os homens, recuperando o fôlego, trocaram um olhar silencioso — um acordo tácito de que era hora de virar o jogo mais uma vez, agora com uma lentidão calculada que faria as mulheres colapsarem sob o peso do prazer.
Rafael se levantou do sofá, o corpo ainda úmido da piscina, os músculos definidos brilhando sob a luz suave da sala. Ele caminhou até Clara com uma calma predatória, os olhos escuros fixos nos dela, e a pegou pela cintura, guiando-a gentilmente até o chão, onde um tapete macio esperava. Ele a deitou de costas, os cabelos molhados dela se espalhando como uma auréola, e se ajoelhou entre as pernas dela, as mãos grandes deslizando pelas coxas com uma lentidão quase insuportável.
— Você teve seu momento — disse ele, a voz grave e baixa. — Agora deixa eu te mostrar o que é perder o controle.
Ele começou traçando os dedos pela borda da calcinha de renda, os polegares roçando a pele logo acima da Xana dela, sentindo o calor que emanava dela. Clara arfou, o corpo já sensível reagindo ao toque, mas Rafael não tinha pressa. Ele inclinou-se, os lábios pairando sobre o ventre dela, o hálito quente contra a pele molhada enquanto descia devagar, beijando a linha da calcinha sem nunca tocá-la diretamente. Então, com uma delicadeza torturante, ele puxou a renda para o lado, expondo a Xana dela, e deixou os dedos deslizarem ao redor, contornando-a sem entrar, apenas roçando os lábios externos com uma leveza que a fez gemer alto.
— Rafael... — sussurrou ela, os quadris se erguendo, implorando por mais, mas ele segurou as coxas dela, mantendo-a no lugar.
Ele abaixou a cabeça ainda mais, o nariz roçando a pele sensível enquanto os dedos continuavam sua dança lenta, agora deslizando para dentro com uma suavidade agonizante, explorando-a em movimentos circulares que faziam a Xana dela pulsar violentamente. Clara agarrou o tapete, os nós dos dedos brancos, o corpo tremendo enquanto o prazer subia em ondas lentas e colapsadas, cada toque de Rafael a levando mais perto do delírio sem deixá-la chegar lá ainda.
Enquanto isso, Lucas puxou Mariana para si, guiando-a até o braço do sofá, onde a fez sentar com as pernas abertas. Ele se ajoelhou na frente dela, os olhos cravados nos dela, um sorriso sutil nos lábios enquanto as mãos deslizavam pelas panturrilhas dela, subindo até as coxas com uma paciência que era pura tortura.
— Você gosta de mandar, né? — murmurou ele, ecoando as palavras dela de antes. — Vamos ver quanto você aguenta quando eu vou devagar.
Ele puxou o biquíni dela para o lado, revelando a Xana dela, já úmida e pulsante, e começou com os dedos, traçando os contornos dela com uma lentidão que fazia Mariana morder o lábio para não gritar. Lucas inclinou-se, os lábios roçando a parte interna da coxa dela, subindo até quase tocar a Xana, mas parando antes, o hálito quente provocando-a enquanto as mãos seguravam os quadris dela, impedindo-a de se mover. Então, ele deslizou um dedo para dentro, movendo-o em círculos tão lentos que ela podia sentir cada milímetro, a Xana dela contraindo-se em resposta, o prazer se acumulando como uma tempestade prestes a explodir.
— Lucas... por favor... — gemeu ela, a voz falhando, mas ele apenas riu baixo, adicionando um segundo dedo, os movimentos ainda mais lentos, explorando-a com uma precisão que a deixava à beira do colapso.
Clara e Mariana estavam desmoronando, os corpos tomados por tremores enquanto Rafael e Lucas as levavam ao delírio com uma lentidão colapsada. Rafael agora usava a boca, os lábios roçando a Xana de Clara, a língua traçando linhas suaves ao redor sem nunca mergulhar completamente, enquanto os dedos continuavam dentro dela, pressionando pontos que faziam os quadris dela se contorcerem descontroladamente. Ela gemia sem parar, os sons altos e desesperados, a Xana dela tão tensa que o orgasmo parecia a segundos de distância, mas Rafael recuava a cada vez que ela chegava perto, prolongando o tormento.
Lucas, por sua vez, intensificou o jogo com Mariana, os dedos movendo-se dentro dela em um ritmo que era quase hipnótico, enquanto a outra mão subia para o biquíni, deslizando por baixo para roçar os mamilos dela com a mesma lentidão cruel. Ele inclinou a cabeça, os lábios pairando sobre a Xana dela, o hálito quente a fazendo arquear as costas, a Xana pulsando com uma força que a deixava tonta. Mariana agarrou os cabelos dele, tentando puxá-lo, mas ele resistiu, mantendo o controle, os dedos explorando-a mais fundo, mas nunca rápido o suficiente para levá-la ao fim.
A sala era um coro de gemidos e respirações pesadas, Clara e Mariana à beira do orgasmo, os corpos colapsados sob o domínio lento e implacável de Rafael e Lucas. A lingerie de Clara e o biquíni de Mariana, ainda molhados da piscina, eram testemunhas mudas do poder que os homens exerciam agora, cada toque, cada movimento os levando ao delírio mais intenso que já haviam sentido, mas sempre parando um passo antes do clímax, uma tortura que as fazia implorar em silêncio.
A sala estava impregnada de tensão, os corpos de Clara e Mariana tremendo sob o controle implacável de Rafael e Lucas. O ar era um misto de respirações ofegantes e gemidos abafados, a lingerie de Clara e o biquíni de Mariana colados à pele como testemunhas do desejo que as consumia. Elas estavam no limite, as Xanas pulsando em desespero, e os homens, sentindo o poder que tinham, decidiram que era hora de libertá-las — mas ainda com a mesma lentidão que as havia levado ao colapso.
Rafael, ajoelhado entre as pernas de Clara no tapete, intensificou o ritmo, mas manteve a precisão cruel. Seus dedos, que antes apenas contornavam a Xana dela, agora deslizavam mais fundo, movendo-se em círculos lentos e firmes enquanto o polegar encontrava o ponto mais sensível, pressionando-o com uma suavidade que era quase insuportável. Ele abaixou a cabeça, os lábios finalmente tocando a Xana dela, a língua traçando uma linha quente e úmida que a fez arquear as costas com um grito.
— Isso, Clara... deixa vir — sussurrou ele contra a pele dela, a voz vibrando enquanto os dedos aceleravam sutilmente, o movimento perfeito para empurrá-la ao abismo.
Clara agarrou o tapete com força, os quadris se contorcendo contra a boca e as mãos dele, a Xana dela contraindo-se em espasmos violentos enquanto o prazer explodia. O orgasmo a atingiu como uma onda, começando no fundo do ventre e subindo em rajadas que fizeram os músculos dela se tensionarem, os gemidos se transformando num grito longo e descontrolado. Rafael não parou, prolongando o clímax com toques suaves, os lábios ainda roçando a Xana dela enquanto ela tremia, o líquido quente do prazer escorrendo pela mão dele, o corpo dela colapsando em êxtase.
Do outro lado, Lucas levou Mariana ao ápice com a mesma maestria. Sentado entre as pernas dela no braço do sofá, ele intensificou os movimentos dos dedos dentro da Xana dela, agora mais profundos e ritmados, enquanto o polegar pressionava o ponto sensível por cima do biquíni, o tecido cedendo sob a força. Ele inclinou-se, os lábios finalmente encontrando a Xana dela, a língua deslizando sobre ela com uma lentidão que a fez gritar o nome dele.
— Você aguentou bem — murmurou ele, os olhos fixos nos dela enquanto os dedos exploravam mais fundo, o ritmo perfeito para quebrar as últimas barreiras dela. — Agora vai.
Mariana agarrou os cabelos dele, puxando-o contra si enquanto os quadris se moviam descontroladamente, a Xana dela pulsando em ondas que anunciavam o fim. O orgasmo a atravessou como um relâmpago, o corpo inteiro se arqueando enquanto o prazer a dominava, os gemidos altos e entrecortados enchendo a sala. Lucas manteve os dedos dentro dela, prolongando o clímax com movimentos suaves, a boca ainda trabalhando na Xana dela enquanto ela colapsava, o líquido quente do êxtase escorrendo pelas coxas dela, o corpo tremendo em espasmos finais.
A sala ficou em silêncio por um momento, exceto pelo som das respirações pesadas e dos corpos relaxando após o pico. Clara, deitada no tapete, os cabelos molhados espalhados, sentia o coração martelar no peito, a Xana dela ainda pulsando com os ecos do orgasmo. Mariana, largada contra o sofá, os olhos semicerrados, deixava o corpo amolecer, a Xana dela latejando em resposta ao prazer que Lucas havia arrancado dela.
Rafael e Lucas se afastaram lentamente, os rostos marcados por um misto de satisfação e reverência. Rafael limpou a mão na própria coxa, os olhos fixos em Clara enquanto ela recuperava o fôlego, o Pênis dele começando a se erguer novamente só de vê-la tão vulnerável e saciada. Lucas, por sua vez, passou os dedos pelos lábios, saboreando o gosto de Mariana, o Pênis dele reagindo ao vislumbre do corpo dela ainda tremendo.
Clara e Mariana trocaram um olhar, os sorrisos marotos voltando, mas agora tingidos de uma exaustão prazerosa. Elas haviam chegado ao orgasmo, levadas ao delírio por Rafael e Lucas, mas a energia entre os quatro ainda vibrava, sugerindo que a noite estava longe de terminar.
O silêncio na sala durou apenas o tempo de algumas respirações, o eco dos orgasmos de Clara e Mariana ainda pairando no ar como uma névoa invisível. A lingerie de Clara, agora desalinhada e pingando no tapete, e o biquíni de Mariana, torto sobre o corpo dela, eram provas do caos que os quatro haviam criado. Mas então, Mariana, com um brilho renovado nos olhos, levantou-se do sofá, o corpo esguio movendo-se com uma graça que parecia desafiar a exaustão. Ela caminhou até uma cômoda no canto da sala, abriu uma gaveta e voltou com algo nas mãos — quatro máscaras de cetim preto, simples mas carregadas de mistério.
— Vamos jogar de verdade agora — disse ela, a voz rouca mas firme, jogando uma máscara para cada um deles. — Nada de nomes, nada de regras antigas. Só instinto.
Clara pegou a máscara, o tecido frio contra os dedos, e trocou um olhar com Rafael e Lucas, cujos Pênis já começavam a se erguer novamente, intrigados pela proposta. A ideia era eletrizante — uma noite sem identidades, onde os limites entre eles se dissolveriam, e o desejo puro guiaria cada toque. Eles colocaram as máscaras, os rostos agora parcialmente ocultos, os olhos brilhando através das fendas como chamas em uma caverna escura. O anonimato transformou a sala — o que antes era familiar agora era perigoso, imprevisível, viciante.
Mariana tomou a iniciativa, puxando uma cadeira para o centro da sala e sentando-se como uma rainha em seu trono, as pernas cruzadas, o biquíni preto realçando cada curva.
— Quem quer começar? — perguntou ela, a voz um convite e uma ordem, os olhos varrendo os três mascarados à sua frente.
Lucas deu um passo à frente, o corpo musculoso agora uma silhueta anônima sob a máscara. Ele se ajoelhou diante dela, as mãos deslizando pelas pernas dela com uma reverência que contrastava com a ferocidade anterior. Ele puxou o biquíni dela para baixo, expondo a Xana dela, ainda sensível do orgasmo anterior, e começou a traçar círculos lentos com os dedos, mas dessa vez sem pressa de dominar — era uma oferta, uma súplica silenciosa. Mariana gemeu baixo, os quadris se movendo contra a mão dele, mas então ela o empurrou com o pé, rindo.
— Não tão rápido, mascarado — disse ela, levantando-se e apontando para Clara. — Sua vez de me surpreender.
Clara, com a máscara cobrindo metade do rosto, sentiu um arrepio de excitação. Ela caminhou até Mariana, o corpo ainda quente e trêmulo, e a puxou para um abraço por trás, os seios pressionando as costas dela enquanto as mãos deslizavam pelo ventre de Mariana, descendo até a Xana exposta. Ela começou a acariciá-la com os dedos, movimentos suaves mas firmes, enquanto os lábios roçavam o pescoço dela, a respiração quente contra a pele. Mariana arqueou o corpo, um gemido escapando, e por um momento elas foram uma só — duas figuras mascaradas perdidas no prazer mútuo.
Rafael, vendo a cena, não resistiu. Ele se aproximou de Clara, o Pênis dele agora livre da sunga, rígido e pulsante, e pressionou-o contra o traseiro dela, a calcinha de renda ainda no lugar. Ele não a penetrou — apenas esfregou o Pênis entre as coxas dela, o calor dele contra a Xana dela arrancando um gemido dela que vibrou contra o pescoço de Mariana. As mãos de Rafael subiram até os seios de Clara, puxando a renda para baixo e expondo os mamilos, que ele apertou suavemente, rolando-os entre os dedos enquanto os quadris continuavam o movimento lento e torturante.
Lucas, rejeitado por Mariana, virou-se para o trio, os olhos faiscando sob a máscara. Ele se aproximou por trás de Rafael, mas sem tocá-lo — em vez disso, estendeu as mãos para Mariana, puxando-a para si enquanto Clara e Rafael continuavam seu próprio jogo. Ele a deitou no chão ao lado deles, o corpo dela exposto sob a luz suave, e começou a explorar a Xana dela com a boca, a língua dançando sobre ela em movimentos que eram ao mesmo tempo gentis e devastadores. Mariana agarrou os cabelos dele, os gemidos altos misturando-se aos de Clara, que agora tremia entre Rafael e o prazer que ele lhe dava.
A dinâmica era caótica, hipnótica — quatro figuras mascaradas, sem nomes, sem passado, apenas corpos e instintos entrelaçados num jogo onde ninguém sabia quem dominava ou era dominado. Clara sentia o Pênis de Rafael roçando a Xana dela, os dedos dele nos mamilos, e o prazer subia em ondas que a deixavam tonta. Mariana, no chão, contorcia-se sob a boca de Lucas, a Xana dela pulsando enquanto ele a levava novamente ao limite. Rafael e Lucas, agora lado a lado, mantinham o foco nas mulheres, os Pênis deles rígidos e prontos, mas o jogo das máscaras tornava tudo mais intenso — cada toque era uma surpresa, cada gemido um mistério.
De repente, Mariana se ergueu, empurrando Lucas para trás e puxando Clara para si. Elas caíram juntas no tapete, os corpos colados, as Xanas se roçando através da lingerie e do biquíni enquanto as mãos exploravam sem pudor. Rafael e Lucas assistiam, os Pênis pulsando nas mãos deles próprios, incapazes de se conter diante da visão. Mariana sussurrou algo no ouvido de Clara, e as duas riram, os olhos brilhando sob as máscaras, antes de se separarem e se virarem para os homens, prontas para o próximo movimento.
A sala era um redemoinho de desejo, as máscaras transformando-os em estranhos familiares, cada gesto mais viciante que o anterior. A sala parecia pulsar, as máscaras de cetim preto transformando Clara, Mariana, Rafael e Lucas em sombras de desejo, seus rostos ocultos mas os corpos expostos em uma dança de instinto puro. O tapete sob eles estava quente, úmido da piscina e do suor que escorria, enquanto o ar se enchia de gemidos e respirações que cortavam o silêncio como lâminas. Mariana e Clara, ainda rindo baixo após seu momento juntas, trocaram um último olhar antes de se voltarem para Rafael e Lucas, os olhos brilhando sob as máscaras como faróis num mar de luxúria.
Mariana tomou a frente, puxando Lucas para o centro do tapete com uma força que o fez cair de joelhos. Ela se posicionou sobre ele, as coxas abertas ao redor dos quadris dele, o biquíni preto agora completamente desalinhado, a Xana dela exposta e pulsando enquanto roçava o Pênis dele, ainda rígido e quente nas mãos dele.
— Você quer isso, mascarado? — sussurrou ela, a voz um veneno doce enquanto segurava o rosto dele, os polegares roçando os lábios sob a máscara.
Sem esperar resposta, ela desceu sobre ele, guiando o Pênis dele para dentro da Xana dela com uma lentidão que era pura provocação, os dois gemendo em uníssono quando finalmente se conectaram. Mariana começou a se mover, os quadris ondulando em círculos lentos e hipnóticos, o Pênis dele preenchendo-a enquanto a Xana dela o apertava, cada movimento arrancando um grunhido rouco dele. Lucas agarrou os quadris dela, os dedos cravando na pele, mas ela controlava o ritmo, mantendo-o no limite enquanto os olhos mascarados dele se perdiam nela.
Clara, vendo a cena, sentiu o fogo reacender na Xana dela. Ela se virou para Rafael, que já estava de pé, o Pênis dele erguido como uma lança, os olhos sob a máscara famintos. Ela o puxou para si, deitando-se no tapete e abrindo as pernas, a calcinha de renda branca empurrada para o lado enquanto o chamava com um gesto silencioso. Rafael não hesitou — ele se posicionou sobre ela, o Pênis dele roçando a Xana dela por um momento antes de deslizar para dentro, o calor dela envolvendo-o como um torno.
— Você é minha — grunhiu ele, a voz abafada pela máscara, enquanto começava a se mover, as estocadas profundas e lentas, cada uma fazendo a Xana dela contrair-se em resposta.
O ritmo de Rafael era um contraste com o de Mariana — enquanto ela dançava sobre Lucas com movimentos fluidos, ele investia em Clara com uma força controlada, os corpos colados, os seios dela pressionando o peito dele através da renda. Clara gemia alto, as mãos agarrando os ombros dele, as unhas marcando a pele enquanto o prazer subia em ondas que a faziam tremer.
Mas o clímax coletivo começou a se formar quando os quatro se aproximaram, os corpos quase se tocando no centro do tapete. Mariana, ainda montada em Lucas, inclinou-se para o lado, os dedos encontrando a Xana de Clara e começando a esfregá-la enquanto Rafael a penetrava. O toque de Mariana era elétrico, os dedos dançando sobre o ponto sensível de Clara, sincronizando-se com as estocadas de Rafael. Clara gritou, o corpo arqueando-se, a Xana dela pulsando violentamente enquanto o prazer vinha de duas fontes ao mesmo tempo.
Lucas, vendo isso, agarrou a mão livre de Mariana e guiou-a até o próprio Pênis, onde ele entrava e saía dela, deixando-a sentir o movimento. O toque dela sobre si mesmo o levou ao limite, os quadris dele empurrando mais rápido enquanto os gemidos dele se misturavam aos dela. Rafael, por sua vez, estendeu uma mão até Mariana, os dedos roçando os mamilos dela por cima do biquíni, apertando-os com uma pressão que a fez gritar, o corpo dela tremendo enquanto o Pênis de Lucas a preenchia.
A sala virou um redemoinho de corpos mascarados, os quatro conectados num êxtase hipnótico. Clara sentia a Xana dela explodir sob os dedos de Mariana e o Pênis de Rafael, o orgasmo a atingindo como um trovão, os músculos se contraindo enquanto o líquido quente escorria pelas coxas, os gemidos dela altos e descontrolados. Mariana veio logo depois, a Xana dela apertando o Pênis de Lucas enquanto os dedos de Rafael nos mamilos dela a empurravam ao ápice, o corpo convulsionando em espasmos que a deixaram ofegante, o prazer pingando dela como uma cascata.
Lucas e Rafael, levados pelo colapso delas, não resistiram mais. Lucas explodiu dentro de Mariana, o Pênis dele pulsando enquanto o orgasmo o atravessava, os grunhidos dele ecoando na sala, o líquido quente misturando-se ao dela. Rafael seguiu, o Pênis dele liberando tudo dentro de Clara, o corpo dele tremendo enquanto ele colapsava sobre ela, os gemidos abafados pela máscara misturando-se aos dela.
Por um momento, o tempo parou. Os quatro ficaram ali, corpos entrelaçados no tapete, máscaras ainda no lugar, respirações pesadas cortando o silêncio. O clímax fora avassalador, um tornado de prazer que os deixou exaustos mas famintos por mais. As mãos ainda se tocavam — Clara nos cabelos de Mariana, Lucas na coxa de Rafael —, um emaranhado de desejo que não tinha fim.
A sala estava silenciosa, exceto pelo som irregular das respirações que ainda tentavam se estabilizar. O tapete, agora úmido de suor, água da piscina e os ecos do prazer, segurava os quatro corpos como uma testemunha muda do que havia acontecido. As máscaras de cetim preto, algumas tortas, outras caídas ao lado, revelavam parcialmente os rostos de Clara, Mariana, Rafael e Lucas, mas o mistério ainda pairava — o jogo os havia transformado, e agora, no aftermath, eles eram ao mesmo tempo familiares e estranhos.
Clara foi a primeira a se mexer, rolando para o lado com um suspiro trêmulo, os cabelos molhados colados ao pescoço, a lingerie de renda branca desalinhada e manchada pelo calor do momento. Ela apoiou a cabeça numa mão, os olhos verdes vagando pelo rosto de Rafael, que jazia ao lado dela, o peito subindo e descendo lentamente, o Pênis dele agora relaxado mas ainda quente contra a coxa dela. Havia algo novo no olhar dele — não apenas desejo saciado, mas uma vulnerabilidade que ela nunca vira antes.
— Você tá bem? — perguntou ela, a voz rouca, quase tímida, como se temesse quebrar o encanto do silêncio.
Rafael virou o rosto para ela, a máscara pendendo de um lado, e sorriu, um sorriso cansado mas genuíno.
— Melhor que nunca — respondeu ele, estendendo a mão para traçar o contorno do rosto dela, os dedos tremendo ligeiramente. — E você? O que foi tudo isso pra você?
Clara hesitou, o coração acelerando enquanto as imagens da noite dançavam na mente dela — o Pênis dele dentro da Xana dela, os dedos de Mariana, o êxtase coletivo.
— Foi... eu me sentindo viva — admitiu ela, as palavras saindo como uma confissão. — Como se eu tivesse encontrado uma parte de mim que eu nem sabia que existia.
Do outro lado do tapete, Mariana se sentou, o biquíni preto pendurado num ombro, os cabelos curtos bagunçados caindo sobre os olhos. Ela puxou a máscara completamente, jogando-a de lado, e olhou para Lucas, que estava deitado de costas, os braços abertos como se tentasse abraçar o teto. O Pênis dele repousava contra o ventre, ainda úmido do clímax, e os olhos dele, agora livres da máscara, brilhavam com uma mistura de exaustão e fascínio.
— E você, mascarado? — perguntou ela, a voz brincalhona mas com um toque de curiosidade. — Sobreviveu?
Lucas riu, o som baixo e rouco, e virou a cabeça para encará-la.
— Sobrevivi, mas acho que você me mudou — disse ele, sentando-se devagar, os músculos das costas flexionando enquanto se aproximava dela. — Nunca imaginei que poderia sentir tanto assim.
Mariana inclinou a cabeça, os olhos estreitando-se enquanto o estudava. Então, num impulso, ela estendeu a mão e tocou o peito dele, os dedos traçando as linhas dos músculos até parar sobre o coração, que batia forte sob a palma dela.
— Isso aqui tá falando a verdade — murmurou ela, quase para si mesma, antes de se inclinar e roçar os lábios nos dele, um beijo leve mas carregado de algo mais profundo.
Clara observou a cena, sentindo um calor subir pelo peito — não ciúme, mas uma conexão estranha, como se o que acontecera entre os quatro tivesse criado um laço invisível. Ela se virou para Rafael, puxando-o para um abraço, os corpos ainda quentes se encaixando enquanto ela enterrava o rosto no pescoço dele, inalando o cheiro dele misturado ao suor e ao desejo.
— Não quero que isso mude a gente — sussurrou ela, a voz abafada contra a pele dele.
— Não vai — respondeu ele, apertando-a mais forte. — Só vai deixar a gente mais... nós.
Os quatro ficaram assim por um tempo, num emaranhado de corpos e silêncios, as máscaras espalhadas ao redor como relíquias de uma noite que havia redefinido tudo. A tensão sensual ainda estava lá, latente, mas agora misturada a uma intimidade crua. Mariana se levantou, caminhando até a cozinha com passos leves, e voltou com uma garrafa de água, oferecendo-a aos outros com um sorriso que era ao mesmo tempo travesso e terno.
— Precisamos nos hidratar — brincou ela, sentando-se ao lado de Lucas novamente, as coxas deles se tocando num gesto casual mas carregado de significado.
Enquanto bebiam, os olhares se cruzavam, cada um absorvendo o que havia acontecido. O jogo das máscaras os libertara, mas o aftermath os trouxe de volta à realidade — uma realidade nova, onde os limites entre eles haviam sido borrados, e o desejo agora coexistia com algo mais profundo. Clara sentiu a mão de Rafael na dela, os dedos entrelaçados, e olhou para Mariana e Lucas, que riam baixo de algo que ele sussurrara. A noite não era mais só sobre prazer físico — era sobre descoberta, poder e uma conexão que os prendia como um vício.