Rosângela estava encostada no banco do carro e ainda não acreditava no que estava fazendo.
" Meu Deus!! Eu vou mesmo trair o meu marido, o meu casamento, os meus filhos..."
Entretanto, logo em seguida pensava:
"Foda-se!!! Ele ainda me deve mais umas 5 traições de débito, isso só as que eu descobri..."
E esse pensamento aumentava e ganhava mais força enquanto ela olhava, analisava e, sinceramente, lambia com os olhos, o belo exemplar masculino que dirigia o carro com paciência. Fernando de Oliveira era bonito, isso qualquer mulher com uma visão não muito perfeita poderia perceber. Devia ter 1,82m por aí, ela sabia porque ele era mais alto que Alessandro, que tinha 1,78m cravados. Mas além da altura, o guri celeste também era superior em massa muscular, pois devia fazer musculação, enquanto seu marido praticava corrida e jogava tênis, dando a ele um físico mais magro do que atlético.
A cabeleira de ambos também era discrepante: Alessandro, aos 50 anos, já assumira os cabelos grisalhos e isso parecia chamar mais ainda a atenção da mulherada, enquanto que a cabeleira castanho clara combinando com a barba aparada de Fernando, davam a ele um aspecto mais viril.
Rosângela suspirou enquanto via as luzes da placa luminosa do motel aparecer bem a sua frente. Fernando notou a respiração ofegante dela e disse:
-Cansou de olhar? Não se preocupe, dona Rosa, em breve, a senhora vai poder tocar a vontade. Tocar, apertar, lamber, chupar...
-Já que vamos fazer isso mesmo, quero te pedir uma coisa e espero que você seja homem e não mais um moleque pra ouvir e me atender- Rosângela foi logo ríspida, pois a sua paciência pra qualquer homem do mundo, com exceção de seu filho, estava bem restrita.
Fernando parou o carro, em uma esquina antes de entrar na rua do motel, puxou o freio de mão e disse:
-Sim, claro, me desculpe- ele disse - apenas pensei que a senhora poderia ficar mais a vontade e me tocar, não quis ser desrespeitoso em momento algum, a senhora não sabe o quanto eu ansiava por esse momento- disse com voz calma.
- Primeiro, quero que você me chame de Rosângela, pois esse é o meu nome, como você já deve saber bem, Rosa é para os meus inimigos, pois um de vocês disse que sou uma mulher espinhenta e, saiba, isso sempre serei para qualquer torcedor adversário, mas nunca desrespeitei nenhum deles e exijo ser tratada do mesmo jeito, você concorda com isso?
- Sim, com certeza, Rosângela!- disse o rapaz com um aspecto mais lívido no rosto.
- Segundo, não serei mais uma senhora pra você, por favor, você já me beijou, apalpou, apertou meus seios, esfregou seu pau em mim, creio que me chamar de senhora tornou-se ineficaz, não concorda?
-Sim, óbvio que sim, Rosângela!
- Terceiro, nunca, entenda bem, NUNCA mesmo você vai abrir a boca e falar desse dia para alguém, está me entendendo? Espero estar lidando com um HOMEM e não com um guri que gosta se gabar pelas esquinas.
Fernando fechou a cara que até então estava compassiva.
- Há 10 anos Rosângela, me ouça bem, há 10 anos sonho com esse momento, sou homem, assim como eu já era um homem de 25 anos quando estava estagiando na empresa do seu marido e te vi pela primeira vez, pode ter certeza, absoluta certeza, que quando você aceitou meu convite e entrou nesse carro, eu estava mais do que disposto a te fazer a mulher mais feliz desse mundo, sexualmente feliz hoje e, se você permitir, muito mais do que uma relação sexual, pode ter certeza, que posso te fazer feliz de outras formas.
Rosângela ficou satisfeita com a resposta dele e olhou novamente para o rosto dele. Como o peste era lindo, porque que os rivais tinham que ser assim, né mesmo?
-Se você não tiver mais nenhuma condição podemos continuar?
-Sim- ela respondeu.
Fernando soltou o cinto de segurança, afastou o banco do carro o máximo que pode e puxou Rosângela pelas mãos, colocando a mulher delicadamente em seu colo.
- Agora vou te mostrar um dos meus maiores motivos de ter calo na mão, pelas punhetas que bati aqui, imaginando o momento que te comeria nesse carro. Após dizer isso, ele a beijou com voracidade e arrancou sem demora a blusa dela.
Ela estava com os lábios inchados devido a intensidade dos beijos e respirava com sofreguidão, quando viu Fernando admirar os seios fartos querendo saltar do bojo do sutiã.
-Melhor que meus mais doces sonhos- disse o guri celeste.
]Em seguida, retirou sem pressa o sutiã preto que ela usava e cobriu um dos mamilos com a boca, ele sugou , com delicadeza, depois com voracidade, com a fome de um bebê que passou muito tempo sem mamar, ele sentia o cheiro adocicado do perfume dela, o que deixava o gosto do mamilo ainda melhor. O pau latejando de Fernando estava inquieto embaixo da buceta dela e apenas o jeans dele e a saia e a calcinha dela separavam o encontro dos esfomeados membros de ambos.
Ele puxou a calcinha dela para o lado e se surpreendeu com o quanto ela já estava molhada e quente, enfiou dois dedos na buceta de sua musa, enquanto continuava a brincar com a língua em seus mamilos. Ela gemeu com a intrusão dos dedos dele e suavemente disse em seu ouvido:
-Precisamos ir para o motel, temos que continuar lá...- ele apenas acariciou o clitóris dela e ela perdeu qualquer capacidade de raciocínio. Fernando retirou a calcinha dela e levantou a saia de Rosangela com delicadeza e sem pressa. Ele a girou e pôs no banco de trás do carro. Ela parecia uma deusa erótica, com os seios brancos e cheios, a saia preta como se fosse um cinto de fertilidade e a buceta aberta e molhada para ele.
Ele ficou parado admirando a cena e depois sorriu retirando a camisa devagar e a calça jeans e a cueca com desespero.
- Estamos em uma rua, numa tarde ensolarada, Fernando, vamos para o motel..
- O vidro é 90%, não deixa ninguém nos ver, esse horário não passa ninguém nessa rua e nem mesmo se os deuses do futebol descessem aqui e me pedissem para me tornar um deles eu sairia desse carro- ele respondeu com um sorriso zombeteiro, enquanto com o pau em riste se aproximava dela. Ela tocou nos músculos firmes dele e novamente cheirou a pele dele:
- Você é tão cheiroso, sempre foi assim... mesmo nas reuniões mais enfadonhas para acertarmos detalhes dos clássicos.
- Eu sempre te comia com os olhos, agora vou te comer como eu sempre quis- disse ele, enquanto descia dos seios dela para o umbigo, fazendo pequenos giros com a língua em seu umbigo.
Depois Fernando sorriu ao ver a buceta depilada dela, como era linda e ele baixou a cabeça e começou a se lambuzar naquele centro de mel quente. Lambia o clitóris e alternava esfregando a barba nos grandes lábios e coxa dela, sabia que deixaria marcas, pois ela era muito branca e tinha a pele delicada, mas ele não iria parar, deixaria a pele dela marcada, para que se lembrasse para sempre do HOMEM que iria proporcionar a ela o orgasmo mais intenso de sua vida.
Rosângela gemia e se debatia desesperada, a língua dele tinha vida própria e uma vida que sabia o que estava fazendo.. subia, descia, entrava em sua buceta, quando ele começou a usar a língua e os dedos simultaneamente, ela gritou em desespero, gozando tão intensamente que se esqueceu estar parada dentro de um carro em via pública.
Ela teve um pequeno desmaio pela intensidade do gozo e ao abrir os olhos viu que ele a fitava com a boca brilhando do líquido do gozo dela. Ela ficou rubra e disse:
-Acho que acabei fazendo muito barulho- disse enquanto observava ele acariciando seu imenso e grosso pau.
- Não se preocupe, minha flor, foi só a preliminar, você mesma disse que ainda temos 10 camisinhas para usar, então vamos para o motel e utilizar cada uma delas- respondeu Fernando sorrindo.
CONTINUA