08 – Minha primeira orgia

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 4645 palavras
Data: 15/03/2025 19:38:39

EUDORA – A TÍMIDA SUBMISSA

No sábado, por volta das dez horas, senti que já estava próximo do endereço constante no mapa que recebi da Mirtes. Para mim era muito cedo e fiquei receoso que aparecer na festa uma hora antes podia ser um grande mico. Decidi então esperar e, fazendo meia volta, dirigi até um posto de gasolina pelo qual eu tinha passado alguns minutos antes, torcendo para que ali houvesse uma lanchonete.

Não tinha. Mas em frente do posto havia uma padaria e fui até lá, tentando entender o porquê existia tal estabelecimento no meio do nada. Como ainda não havia comido nada, pedi um lanche e uma Coca-Cola e enquanto comia, prestava atenção no movimento e notei que estava enganado. O movimento na padaria era intenso e havia até mesmo uma fila para comprar pães.

Minha atenção foi despertada para algumas dessas pessoas. Elas se destacavam porque a maioria era de pessoas usando roupas simples, o que me fez acreditar que eram caseiros dos muitos sítios de lazer que existiam naquela região. Mas isso não explicava a presença de outras que, apesar de vestidas com roupas informais, a forma de agir deixava claro que eram diferentes. Não só isso, mas os carros dos quais eles desciam antes de se dirigirem à padaria mais parecia um desfile de marcas famosas.

Aqui uma explicação. Naquela época a importação de carros era inviável, pois o governo militar, sob o pretexto de ‘reserva de mercado’ que só serviu para atrasar em mais de uma década o avanço tecnológico em nosso país, impunha taxas tão pesadas sobre qualquer tipo de importação de bens de consumo que a aquisição era considerada proibitiva. Isso e o fato da escassez de estabelecimentos aparelhados para prestar serviços de manutenção era praticamente nulo. Estou explicando isso para que ninguém estranhe quando falo de carros chiques e me refiro a modelos como: Diplomata, Galaxy, Dodge Dart, entre outros. Esses eram os carros usados pelos ricos enquanto os mais ou menos tinham à sua disposição o Corcel ou a Variant com sua versão cupê que era conhecida como TL. Os mais pobres tinham que se contentar com os Fuscas e Brasílias da vida. O Maverick era apenas para os malucos por velocidade.

Voltando à nossa história. Era carro chique um atrás do outro e as mulheres andavam como se estivessem em uma passarela exibindo seus modelos exclusivos. Aquelas que não se destacavam pura e simplesmente por sua beleza e roupas, chamava a atenção pela elegância e classe e sempre com olhares condescendentes para a plebe a sua volta;

Depois de comer o lanche ainda permaneci na padaria até que o relógio indicasse que faltavam dez minutos para as onze horas. Fui até o caixa e só então percebi que devia ter prestado mais atenção, pois a fila para pagamento era grande e tomou mais que cinco minutos de meu tempo. Quando consegui colocar o carro em movimento faltavam apenas dois minutos para o horário previsto e já me vi diante de uma Mirtes zangada e me chamando a atenção. Ele veio ao meu encontro, me abraçou e depois de beijar meu rosto disse ao meu ouvido:

– Onze horas não é onze e dez. Qual parte você não entendeu do n c?

– O que quer dizer n c? – Devolvi a pergunta.

– Não se atrase caralho. – Irritada, Mirtes falou em voz alta e fiquei imaginando o tanto de pescoço se retorciam para que os outros convidados pudessem ver a cara de babaca que eu estava fazendo.

– Desculpe. Eu achei que ia chegar muito cedo e fiquei esperando. Então errei no cálculo do tempo que levaria a chegar aqui.

A gargalhada de Mirtes chamou a atenção de todos. Se antes os pescoços torcidos era algo que imaginei estar acontecendo, agora era real e me vi diante de uma dúzia de olhares e sorrisos divertidos.

“Porra de vida. Não quis chegar cedo para não pagar mico e acabei pagando um verdadeiro King-Kong por chegar atrasado". – Pensei aborrecido.

Em seguida tiveram início as apresentações e me vi tentando memorizar nomes que, pelo jeito, tinham sido inventados para aquela ocasião, pois nunca vi tantos nomes como Jacqueline, Suellen, Brigitte e Monique usados pelas mulheres e Jack, Jean, Paul e Mark pelos homens. Eu, ainda anestesiado com a surpresa de ver tanta gente, pois achava que era um convite para um final de semana na companhia de Mirtes com seu marido, e agora me via em meio a uma multidão. Não sei dizer quantos casais estavam ali. Se fosse seis, sete, ou até dez, eu poderia até saber, porém, o número era bem maior que esse e com tantas mulheres bonitas, eu que não ia me preocupar em ficar contando. Mesmo porque, as roupas que as vi trajando na padaria tinham desaparecido e o espaço, em vez de um desfile de modas, tinha se transformado em um campo de exibição de corpos, onde cada uma exibia aquilo que tinha de melhor. Seios grandes e bonitos eram facilmente vistos a qualquer movimento mais brusco por causa dos decotes e pernas grossas e perfeitas nas aberturas dos vestidos que ia até a cintura, fazendo com que eu percebesse que nenhuma delas usava calcinha.

A festa começou normal. Petiscos ficavam à disposição em mesas arrumadas perto da piscina que por si só já era um espetáculo. Além de ser enorme, ainda tinha uma cachoeira que depois fiquei sabendo ser natural. O projetista daquela maravilha aproveitou um curso de água que descia da montanha fazendo com que houvesse uma queda de aproximadamente três metros e do outro existia um sangradouro por onde a água escoava. Além disso, em uma mesa mais afastada os convidados se serviam das bebidas dos mais variados tipos. De uísque importado a um barril de Chopp, onde cada convidado se servia Não havia um único garçom ou qualquer outro tipo de profissional para atender aos convidados e o que eles desejassem estava ao alcance de suas mãos.

Olhando assustado para a beleza do lugar e a diferença das festas que eu já tinha comparecido, fui interpelado por Mirtes que, segurando meu braço, falou:

– Não fique aí parado. Você está parecendo um poste. – Disse ela antes de começar a me puxar e continuou a falar enquanto andávamos: – Venha comigo, eu vou te apresentar para uns amigos que vão fazer com que você se sinta à vontade.

Andamos até uma das mesinhas onde um casal e uma mulher desacompanhada conversavam animadamente até que foram interrompidas por Mirtes que falou:

– Gente, esse aqui é o… – Interrompendo a frase, ela se virou para mim e perguntou: – Como é o seu nome mesmo?

– Nassau. – Respondi sem pensar.

– Não esse, seu bobo. Qual o nome que você quer ser conhecido aqui? – Falou ela apertando meu braço enquanto os três convidados que ainda estavam sentados começaram a rir.

Como eu não tinha uma resposta para aquela pergunta fiquei calado pensando no que devia dizer, até que a Mirtes falou:

– Já sei. – E se voltando para os três que ainda riam, falou: – Gente, esse é o Amir. Ele tem esse nome porque é descendente de árabe.

Foi assim que, de repente, passei a ser o Amir. Parando de rir, o casal e a mulher que estava junto com eles se levantaram para me cumprimentar, ele com um aperto firme de mão, a mulher que estava sozinha com três beijinhos no rosto e…

E aí que eu percebi onde é que tinha amarrado o meu cavalo.

A mulher, que era a esposa do homem, enlaçou os braços em meu pescoço, encostou seu corpo ao meu, fazendo uma pressão que fez meu pau reagir na hora e me deu um selinho na boca. Não um selinho simples, mas aquele que, para ser considerado um beijo, faltou apenas as línguas trabalharem. Não bastasse isso, senti a pressão que ela fez com o seu quadril na clara intenção de sentir a dureza de meu pau e deu uma rebolada. Só depois desfez o selinho e, sem se desgrudar de mim, falou:

– Muito prazer Amir. Eu sou a Denise. Ah! E é Denise mesmo que eu não preciso ficar me escondendo atrás de apelidos. E, por falar em se esconder, gostei muito do que você tem escondido aí embaixo.

Todos riram da espontaneidade dela e seu marido, que disse se chamar Carlos e que depois também revelou que esse era o seu nome real, falou na tentativa de me tirar da zona de desconforto que eu me encontrava:

– Não liga não Amir. A Denise é maluca assim mesmo.

“Se isso é maluquice, eu quero ser chefe do manicômio!” – Pensei, mas não tive coragem de dizer em voz alta. Em voz alta, disse:

– Tudo bem. Não tem problemas. – E para dar uma amenizada no clima, tentei ser engraçado: – Eu até gostei.

Pera aí. Eu era realmente um caso para ser estudado. Depois de uma provocação daquelas, eu tinha que dizer isso?

Ocupei a cadeira vaga que existia diante da mesa e fiquei em frente do Carlos, com a Denise ao meu lado direito e a Jacque, que não descobri se era o nome verdadeiro ou não, à minha direita. Olhei para ele, um homem aparentando estar na casa dos quarenta anos e depois descobri que sua idade era quarenta e oito. Moreno, olhos negros sob uma sobrancelha espessa, um nariz largo e grande e uma boca carnuda. Um homem cuja aparência mete medo quando se encontra pela primeira vez, porém, não ia demorar para que eu descobrisse que ele era do tipo manso. Manso até demais.

Sua esposa Denise, por outro lado, não conseguia esconder sua verdadeira idade que era cinquenta anos, dois a mais que o marido. Nem mesmo a maquiagem conseguia isso, muito embora fosse de bom gosto. Porém, se ela não tinha sucesso em seu rosto, o mesmo não acontecia em seu corpo. A mulher devia ser uma rata de academia e isso ficava evidente com os seus seios grandes e duros que esticavam a blusa apertada que ela usava e as pernas longas e esguias que a saia curtíssima deixava à mostra e que eu tentava não olhar por estar na frente do marido. Também morena, um pouco mais clara que Carlos, cabelos pretos e curtos.

A terceira pessoa na mesa, a Jacque, era uma incógnita. Ela parecia ser bem mais nova que os outros dois. Eu diria que daria para passar pela filha deles se não fosse um detalhe. Ela era loira, daquelas loiras que os cabelos são da cor do ouro e a pele branca demais para ser filha de qualquer um dos dois, além de seus traços não mostrarem nenhuma semelhança com eles, pois ela tinha um rosto oval e delicado, os olhos azuis e seu corpo, por estar coberto com um vestido longo e folgado não permitiu que eu soubesse como era. A única coisa que observei foi que seus seios pareciam ser pequenos e sua altura era menor que a da Denise.

Estava eu naquela situação bizarra, sem saber o que falar e achando que os três olhavam para mim como se estivessem me analisando e eu procurando febrilmente em meu cérebro paralisado por alguma coisa que pudesse falar para iniciar um assunto. Só percebi que estava enganado e que eles não estavam nem aí para a minha presença quando a Jacque arrastou sua cadeira para ficar mais perto de Carlos e cheguei a imaginar que ela não estava gostando do meu perfume e estava tentando ficar longe de mim.

Não se tratava disso. Logo depois de ficar mais perto do homem, ela deixou seu corpo tombar para o lado e apoiou a cabeça no ombro dele enquanto seu corpo pressionava seu braço direito. Olhei para a Denise para ver o que ela estava achando daquilo e ela parecia não estar vendo, pois continuava olhando para mim. Encarei aqueles olhos negros e expressivos e de repente não conseguia mais desviar o olhar, era como se os dela prendessem os meus. Mas esse elo invisível que me prendia logo foi quebrado por um gemido baixo.

Olhei para o Carlos e vi que ele olhava para cima, mas o que me chamou mais a atenção é que o braço esquerdo de Jacque estava estendido para baixo, fora da minha visão, porém, o movimento que fazia deixava bem claro o que estava acontecendo. Ali, diante de todos os convidados, ela estava masturbando o homem.

Curioso em saber o que Denise estava achando daquilo, me virei para ela que fez um movimento de cabeça para baixo. Olhei naquela direção e meu coração gelou. Com uma das pernas apoiada no assento da cadeira e a outra aberta para o lado, sua saia tinha deslizado para baixo e visão que eu tive foi a de uma buceta depilada que já babava para demonstrar o grau de excitação se sua dona.

Olhei em volta e percebi que o gemido de Carlos foi alto o suficiente para chamar atenção daqueles que estavam por perto, pois todos em volta olhavam para eles com um sorriso nos lábios.

Todos não. Tinha uma morena que era a coisa mais linda que eu já tinha visto na minha vida e que olhava para mim. Ela era a imagem da perfeição, com cabelos negros e ondulados caindo como uma cascata sobre seus ombros, os olhos verdes me encarando como se quisesse me hipnotizar e a boca entreaberta revelando que estava tomada pelo tesão. Sem conseguir me libertar daquele olhar que me prendia e paralisava, senti a mão macia de Denise abrindo o zíper da minha calça jeans e depois deslizar para dentro, baixando o elástico de minha cueca, segurando meu pau e o puxando para fora.

Aquela mão macia deslizando por toda a extensão do meu pau e meus olhos grudados na morena que estava na terceira mesa a partir da minha, do lado direito. A impressão que eu tinha era que aquele olhar estava ligado direto à minha sensibilidade, uma vez que eu sentia exatamente o que Denise fazia. Vendo sem olhar, percebi que ela abaixava seu corpo e o calor molhado de sua boca foi transmitido diretamente para o meu pau que nessa altura já estava dentro de sua boquinha.

A boca de Denise ficava cada vez mais nervosa e isso se explicava pelo fato de que com a mão livre ela tocava sua xoxota e ouvi a voz quente de Mirtes soar baixinho:

– Permita que eu faça isso para você.

Fiquei aguardando para saber o que significava o ‘isso’ que ela ia fazer e nada mudou em relação a mim, enquanto os olhos da linda morena a minha frente estavam semicerrados e só então percebi que duas cadeiras foram colocadas, cada uma de um lado dela e, sentados em uma delas, um homem à sua direita mamava um de seus seios e apertava o outro, depois de abaixar as alças finas do vestido que usava. Já, do lado esquerdo, meu ângulo de visão não permitia ver o que estava acontecendo, mas era possível ver um tufo de cabelos ruivos subindo e descendo.

Espera aí? A cabeça estava se movimentando? Para cima e para baixo? Como é que pode? Então prestei atenção e vi que a cabeça os movimentos da cabeça não eram curtos, mas sim longos, e me perguntei qual seria o motivo de alguém precisar movimentar a cabeça se movimentar daquela forma para chupar uma buceta.

Minha atenção foi desviada por Denise que aumentou a velocidade dos movimentos de sua boca em meu pau e senti aquele frio na espinha que indica que estava prestes a gozar. Gozei como um desesperado e depois vi a Denise, ainda com minha porra na boca, beijar a boca do marido e de Jacque ao mesmo tempo, tentando dividir com eles o produto que tinha guardava em sua boquinha. Talvez, se ela tivesse tentado com apenas um deles, teria dado mais certo, mas com três bocas e línguas se procurando, foi inevitável que a porra escorresse pelo queixo dela, o que não causou nenhum estrago. Jacque, com uma agilidade surpreendente, separou sua boca daquele beijo triplo, esticou a língua para fora e colheu a porra que estava prestes a escorrer do queixo de Denise e manchar a roupa de Denise.

Nenhuma gota foi desperdiçada e o vestido de Denise foi salvo.

Depois daquele espetáculo, me lembrei da linda morena e virei minha cabeça para o lado dela. Eu queria. Melhor ainda, eu precisava saber o que estava acontecendo ali e meu queixo pareceu ter se deslocado me deixando com a boca aberta. A bela morena tinha se colocado em pé, assim como o homem que agora a abraçava por trás, enquanto a bela mulher loira chupava um pau comprido e fino.

Porra meu. Sem essa. É sério isso?

Eu, todo animado e a mulher que eu tinha até desejado ao ficar preso naquele olhar sonhador nem era mulher, mas sim uma travesti muito bem dotada. Passei o resto daquele final de semana tentando evitar ficar no mesmo lugar em que ela estivesse. Mesmo assim, foi impossível não vê-la fodendo mulheres ou homens. Parecia até que ela era dotada de um super poder que mantinha seu pau duro o tempo todo. E, para meu maior espanto, o máximo que vi dela sendo passiva foi chupando um pau, pois em nenhum momento ela foi fodida. Pelo menos não na minha que eu soubesse.

A ação de Jacque batendo punheta para o Carlos na minha frente marcou o início das sacanagens. Se eu achava que conhecia alguma coisa no que se refere às orgias, descobri que os produtores de filmes pornôs precisavam comparecer em uma festa daquele tipo para se inspirarem.

Vi mulheres sendo fodidas por dois homens enquanto seus maridos ficavam ao lado batendo punheta, outras que chupavam o pau dos maridos ou então chupavam um terceiro cara e os cornos continuavam a bater punheta. Vi mulheres com quatro homens e assisti ao recorde da noite quando uma mulher disse que queria foder na posição de aviãozinho.

Fiquei curioso em saber que porra de foda do aviãozinho é essa e fiquei por perto para não perder nenhum detalhe.

A mulher, que era bonita de rosto e dona de um corpo de parar o trânsito, pediu para um homem se deitar no tapete da sala e depois se sentou sobre o pau dele e quando conseguir ela mesma engolir tudo com sua bucetinha melada, se inclinou oferecendo a bunda, sem escolher quem seria o felizardo. Apenas aguardou enquanto aquele que estava mais próximo se ajoelhou atrás dela, segurou sua cintura com uma mão e o próprio pau com a outra e começou a foder o cuzinho. Enquanto isso, um cara se aproximou pela frente e teve seu pau engolido, depois esticou os braços para os lados e dois voluntários se aproximaram deixando seus paus ao alcance dela que começou a punhetar a ambos.

Fiquei impressionado ao notar que ela conseguia coordenar seus movimentos. Era ela que movimentava sua bunda para frente e para trás e nesses movimentos recebia um dos paus no fundo a buceta quando ia para frente enquanto e o tirava quase por completo quando recuava e, ao fazer isso, o pau que estava no seu cu tinha o efeito contrário. Enquanto isso, mantinha a boca aberta e o homem que era chupado segurava seu queixo erguido e socava o pau em sua boquinha como se estivesse fodendo uma buceta. Apesar de tudo isso, ela movimentou as duas mãos nos paus dos caras em uma sincronia difícil de acreditar ser possível.

Aquela mulher devia ter algum poder mágico que controlava seus fudedores, pois os cinco gozaram ao mesmo tempo. O que fodia seu cu deixou o peso de seu corpo sobre a bunda dela que assim teve os dois paus nas profundezas de seu buraco, os dois homens que eram punhetados se aproximaram mais delas para que suas porras atingissem suas costas e o que tinha o pau em sua boca segurou seus cabelos e fez com que seu pau desaparecesse dentro daquela boca gulosa. Ela não emitia nenhum ruído e nem poderia, mas o seu corpo tremendo como se estivesse ligado a um cabo de alta tensão não deixava dúvidas sobre as sensações que dominavam seu corpo.

Eu já tinha fodido três mulheres naquela tarde. A Denise, a Jacque e uma loirinha da minha idade que depois descobri que estava ali em companhia dos pais. Não comi mais porque evitava entrar nos lugares onde a travesti estava.

Depois de uma janta, que ninguém é de ferro, a bagunça continuou acontecendo e tive a oportunidade de foder mais duas. Já me sentia cansado, embora meu pau me dissesse que eu ia ter que me virar, pois ele continuava duro e pedindo por mais. Foi nessa hora que a Mirtes se aproximou de mim e falou ao meu ouvido:

– Você está se divertindo que eu sei. Só que agora chegou a minha vez, vem comigo.

Dizendo isso ela pegou a minha mão e saiu me puxando. Eu andava atrás dela olhando aquela bunda grande que rebolava de um jeito sensual, ajudada pelos saltos altíssimos de seus sapatos que era a única coisa que usava. Ela me levou até um quarto onde o seu marido, totalmente nu, esperava por nós. Achei que ia ter minha primeira vez, em um ménage.

Não foi o que aconteceu. Com uma voz autoritária, Mirtes falou para ele:

– O que você pensa que está fazendo. Sai logo daí, anda. Você já sabe qual é o seu lugar.

Com uma expressão de tesão, o homem se levantou e foi se sentar em uma poltrona colocada estrategicamente em frente da cama. Então eu me vi sendo fodido.

Sim, eu não fodi a Mirtes. Foi ela que me comeu e não fazia isso para o meu prazer, pois cada gesto, cada gemido e cada palavra que ela pronunciava eram dirigidas ao seu marido.

O cara foi chamado de corno, de viado e de frouxo e ainda teve que se sujeitar a segurar meu pau na entrada do cuzinho dela que dizia:

– Anda logo seu corno. Enfia o pau desse macho no cu da sua esposa para você assistir como ela gosta de ser bem fodida. Faça isso direito senão você vai ficar um mês de castigo e só batendo punheta.

A impressão que eu tive é que o homem ficou altamente estimulado com aquela ameaça, pois ouvi nitidamente um gemido e o que ela disse depois:

– E não adianta esse seu pau de brocha ficar duro desse jeito. Hoje você vai continuar só olhando e não vai foder ninguém. Se você for um corno bonzinho, talvez amanhã, e eu estou dizendo talvez, eu deixe você foder alguma dessas vadias que vieram aqui só para isso.

O homem obedeceu e se sentou na poltrona enquanto a Mirtes levantava a cabeça e, virando o rosto do lado, veio com sua boca em minha direção. Compreendi que ela queria um beijo, mas quando nossas bocas estavam quase se encontrando, ela se desviou e falou com a boquinha próxima ao meu ouvido:

– Se você acha que domina sua namorada, preste atenção e veja se aprende alguma coisa.

Caralho. Como é que ela sabia que tipo de relação eu tinha com a Eudora? Só que não era aquela a hora de eu perguntar isso para ela, mas gravei bem em meu cérebro as palavras dela para conversar sobre isso em outra ocasião.

Depois daquela foda, dormi com Mirtes fazendo o mesmo ao meu lado, depois de ordenar ao marido que dormisse no chão, um cachorrinho adestrado deve fazer. Antes que ele se deitasse ainda ganhou um beijo na boca e essa foi a maior intimidade que ele conseguiu ter com ela naquele final de semana.

– Você é a mulher mais maravilhosa do mundo. – Ele disse

– E você é o maior corno do mundo. Corno e frouxo. – Respondeu ela para a felicidade dele.

Olhei assustado para o homem e vi em seu rosto algo que passava longe de raiva. Sua expressão era a da mais pura adoração.

Vai entender os humanos!

Acordei na manhã seguinte, se é que se pode chamar meio dia de manhã, com uma boca macia chupando meu pau. Achei que era a Mirtes e deixei rolar enquanto olhava para o teto, até que descobri que, embora os cabelos fossem iguais, não era ela que me chupava, mas sim uma morena gostosa que eu tinha visto foder com dois homens ao mesmo tempo e depois receber uma rola no cu enquanto chupava a buceta da loirinha que estava acompanhada pelos pais. Não sei onde meu corpo encontrou energia para produzir a porra que despejei na boca gostosa cuja dona demonstrava ser especialista na arte de chupar um cacete.

Mal gozei e Mirtes entrou no quarto falando:

– Muito bem seus safados. Tratem de levantar que o almoço está servido.

Depois do almoço a atividade principal daquela festa que era a prática de sexo continuou e a única novidade foi que assisti a travesti transando com um casal e qual não foi minha surpresa ao notar que o marido recebeu muito mais atenção dela do que a esposa.

Depois Mirtes me levou para um tour para conhecer a propriedade e descobri que tudo o que tinha visto de bizarrice até aquela hora era apenas a ponta do Iceberg. Em um ponto mais afastado da sede do sítio havia um galpão construído para abrigar atividades nada convencionais, se é que dá para dizer que o que acontecia naquele sítio tinha algo que pudesse ser classificado assim.

Lá eu tive a oportunidade de ver ao vivo o que significa o termo sadismo e masoquismo e confesso que saí de lá sentindo nojo e nada excitado. Percebendo isso, Mirtes comentou:

– Pelo jeito você não gostou do que viu.

– Para ser sincero não. Não serve para mim.

Ela ficou em silêncio e a minha reação foi motivo de grande insatisfação dela, o que me deu certeza de que Mirtes tinha planos para mim diferentes daquele que eu imaginava e aquele convite tinha algo a mais. Era para eu ser inserido naquele mundo.

Mesmo decepcionada, ela não se conteve e perguntou:

– Eu pensei que você gostasse. Do jeito que você trata a Eudora, sempre a humilhando na frente de todo mundo.

Olhei para ela procurando por uma resposta e não encontrei. Então ela continuou:

– Não me olhe desse jeito. Acho que foi só fruto da minha imaginação e na intimidade você não age assim com ela.

Aquilo me deu o que pensar, pois ela estava errada e eu tive que reconhecer para mim mesmo que eu sentia prazer em humilhar a Eudora, mesmo quando estávamos transando. Mas isso para mim passava muito longe das preferências das pessoas que eu vi naquela sala. Como eu não era, e não sou até hoje, expert no que se refere a um relacionamento sadomasoquista, não disse nada. Porém, no fundo eu sabia que meu nome estava fora da lista de Mirtes no que se refere a qualquer atividade sexual.

Depois dessa conversa, logo os convidados começaram a ir embora e eu aproveitei a deixa para fazer o mesmo. Ao me despedir de Mirtes, ela que falou:

– Quero te lembrar que as coisas que acontecem aqui, morrem aqui.

– Pode ficar tranquila que eu não vou comentar isso com ninguém.

– Nem com a Eudora?

– Nem com ela. Aliás, esquece a Eudora. Ela não faz parte do seu mundo e merece viver em paz.

Limitando-se a estender seu braço para um aperto de mão, Mirtes confirmou aquilo que eu suspeitava. Saí dali aliviado e no caminho de volta para casa fiquei imaginando como seria bom participar de um grupo que fosse liberal com relação ao sexo, porém, dentro de um limite que eu entendesse como normal.

Hoje, apesar de ser um assunto que continuo não conhecendo, porém, a vida me ensinou que cada um faz o que bem entende e, desde que não prejudique ninguém, está tudo certo.

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Comentários

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Mas o personagem foi um pouco bobo né,bastava ele dizer que não curte os lances daquela sala de sadomasoquismo e perguntar se ela gosta de apanhar,uns tapas na cara,no traseiro,uns puxões de cabelos,ele topa,mas sala de sadomasoquismo não.

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Essa Mirtes me decepcionou,uma mulher linda e gostosa,mas não tem um pingo de respeito pelo marido,merece muitos tapas na cara,marido tem que ser um alfa,não um corno frouxo e submisso.

A Eudora é show,muito melhor do que essa devassa sem respeito.

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