Eu sou Maria, 25 anos, e o sertão me fez dura como a terra seca que piso descalça desde menina. Sou morena, cabelo liso preto até a cintura, olhos castanhos que cortam como faca, peitos fartos que esticam qualquer blusa, bunda redonda que rebola sem querer, coxas grossas que carregam o peso do mundo. Dizem que sou gostosa pra caralho, um corpo de tirar o fôlego, mas aqui no vilarejo de São Roque, no interior do Ceará, beleza não salva ninguém. Meu marido, Zé, 28 anos, magro mas forte, pele queimada de sol, foi arrancado de mim há três meses, morto brutalmente pelo fazendeiro João, um coroa rico de 50 anos, 1,85m, barriga larga, barba grisalha cheia, olhos frios de quem manda na porra toda. Ele e seus dois capangas, Chico e Manoel, acabaram com minha vida numa noite quente, e agora eu vou acabar com a deles.
Zé era meu tudo, um vaqueiro simples que me fodia com amor no colchão velho da nossa casinha de taipa, o pau moreno dele me enchendo enquanto eu gemia baixo pra não acordar os bichos. Mas João queria as terras do meu pai, que Zé herdou, e numa noite de lua cheia, os três invadiram nossa casa. Chico, 35 anos, negão magro e seco, 1,80m, cara marcada de faca, segurou meus braços enquanto eu gritava. Manoel, 38 anos, moreno gordo e suado, 1,75m, barriga caindo sobre a calça, amarrou Zé com corda. João deu o primeiro golpe, um soco que quebrou o nariz do meu homem, depois pegou o facão e cortou o pescoço dele, o sangue jorrando no chão de terra enquanto eu berrava, o corpo dele caindo mole, os olhos abertos me olhando até apagar. "Cala a boca, vadia, ou tu vai junto," João rosnou, a barba suja de suor, o facão pingando vermelho. Eles riram, queimaram os papéis da terra, e me deixaram ali, chorando sobre o corpo frio do Zé, o cheiro de sangue e morte grudado na minha pele.
Enterrei ele no quintal com as mãos nuas, a terra seca rasgando minhas unhas, o ódio crescendo no peito como um bicho vivo. Jurei na cova dele que ia fazer eles pagarem, cada um, com sangue e dor. João era o dono da fazenda Boa Vista, dez léguas de terra roubada, gado gordo e capangas armados. Chico e Manoel eram os cães dele, matadores sem alma, mas eu sabia que os dois tinham um ponto fraco: pau duro por mulher bonita. E eu ia usar isso, meu corpo como arma, minha buceta como isca, meu cu como armadilha, até enfiar uma faca na barriga de cada um e ver o vida escorrer deles como escorreu do Zé.
Primeiro foi o Chico. Ele bebia todo sábado no bar do Seu Raimundo, um barraco de madeira fedendo a cachaça e suor, no meio do vilarejo. Eu sabia que ele me olhava desde antes, os olhos pretos de cobra me comendo enquanto eu passava com o balde d’água. Uma semana depois da morte do Zé, vesti um vestido vermelho curtinho, o tecido colado nos peitos e na bunda, sem calcinha, o calor do sertão grudando ele na minha pele morena. Entrei no bar, o rebolado lento, os olhares dos bêbados me queimando, e sentei perto dele, a coxa grossa roçando a perna seca dele. "Oi, Chico," disse, a voz doce, os olhos castanhos faiscando ódio disfarçado de tesão. "Porra, Maria, tu tá um fogo hoje," ele riu, a cachaça fedendo no hálito, o pau já marcando a calça jeans surrada.
Comprei um copo pra ele, deixei ele falar merda sobre o João, sobre como matava por prazer, e quando a noite caiu, sussurrei, "Me leva pra um canto, negão, tô com saudade de vara." Ele riu alto, "Tu quer pica, é? Vamos," e me puxou pro matagal atrás do bar, o breu engolindo a gente, o som dos grilos abafando os passos. Ele me encostou numa árvore, o tronco arranhando minhas costas, e rasgou o vestido, os peitos morenos pulando pra fora, os mamilos duros no ar quente. "Que tetona, caralho," ele grunhiu, chupando um deles com força, os dentes cravando na carne enquanto eu gemia alto, fingindo tesão, o ódio queimando no peito.
Abriu a calça, o pau preto de uns 20cm saltando duro, fino mas comprido, a cabeça melada brilhando na lua. "Chupa, vadia," ele mandou, agarrando meu cabelo, e eu caí de joelhos, a terra seca cortando a pele, metendo o pau na boca, os lábios esticados enquanto engolia tudo, a garganta apertando ele até engasgar, a saliva escorrendo no queixo moreno. "Porra, tu chupa bem," ele gemeu, socando na minha boca, o pau batendo no fundo enquanto eu segurava a ânsia, os olhos fixos na faca escondida na minha bota. Levantei, "Fode minha buceta, Chico," disse, virando de costas, empinando a bunda pro negão, o vestido rasgado na cintura.
Ele cuspiu na mão, melou o pau, e meteu com tudo, o pau preto rasgando minha buceta apertada, quente pra caralho, o som molhado ecoando no mato enquanto eu gritava, "Fode, negão, me arromba!" Ele socava com violência, as mãos magras batendo na minha bunda até arder, "Toma, puta, teu marido não te fodia assim, né?" O nome do Zé na boca dele me fez ranger os dentes, o ódio subindo, mas deixei ele meter, o pau entrando até as bolas pretas baterem na minha coxa, gozando dentro, a porra quente enchendo minha xoxota enquanto eu fingia gozar, "Caralho, Chico, que pau foda!" Ele riu, caindo no chão, o pau amolecendo, e eu peguei a faca, mas guardei — ainda não era a hora.
O Manoel foi o próximo, duas semanas depois. Ele cuidava do gado na fazenda, um porco suado que fedia a mijo e cachaça, e eu sabia que ele passava as tardes no curral, sozinho. Num dia de sol rachando, vesti um shortinho jeans minúsculo, uma blusinha amarrada nos peitos, e fui até lá, o suor escorrendo entre os seios, a bunda rebolando na terra seca. "Oi, Manoel," chamei, encostando na cerca, o vento quente levantando o cabelo preto. Ele virou, os olhos pequenos me comendo, "Maria? Que porra tu quer aqui?" "Tô sozinha, Manoel, vim ver se tu me dá um trato," disse, mordendo o lábio, o tesão falso brilhando nos olhos.
Ele largou o chicote, "Vem cá, vadia," e me puxou pro celeiro, o cheiro de bosta e palha me sufocando. Rasgou minha blusa, os peitos morenos saltando, e chupou os mamilos com força, a barba rala arranhando minha pele enquanto eu gemia, "Vai, Manoel, me chupa!" Ele abriu a calça, o pau moreno de 21cm, grosso como meu pulso, duro pra caralho, as bolas peludas penduradas. "Deita aí, puta," mandou, me jogando na palha, as coxas abertas, o short rasgado no chão. Meti dois dedos na buceta, melando ela pra ele, "Fode meu cu, Manoel, quero sentir esse pauzão."
Ele cuspiu no cu, esfregou o pau melado, e meteu com brutalidade, o pau grosso rasgando meu buraco apertado, a dor explodindo enquanto eu gritava, "Caralho, tá me rasgando, fode mais!" Ele socava, o suor pingando da barriga gorda na minha bunda, "Toma, vadia, teu cu é meu agora!" O pau entrava até o talo, o som molhado misturado com os mugidos do gado, e eu gemia alto, "Fode, porco, me arromba!" Ele gozou no meu cu, a porra quente enchendo o buraco, escorrendo pela palha enquanto eu tremia, o ódio pulsando, a faca na bota esperando o momento.
O plano final veio um mês depois, numa noite de sexta, o calor do sertão sufocando o ar, o céu preto cheio de estrelas. João dava uma festa na fazenda, cachaça e carne pra peões e amigos, e eu sabia que Chico e Manoel tavam lá. Vestia um vestido preto colado, os peitos quase pulando pra fora, a bunda marcada, sem nada por baixo, a faca amarrada na coxa com um pano velho. Cheguei na festa, o som do forró berrando, os homens bêbados me comendo com os olhos enquanto eu rebolava até o João, sentado numa cadeira de couro, a barriga esticando a camisa, o facão no cinto.
"Ô, Maria, resolveu dar as caras?" ele riu, o hálito fedendo cachaça, os olhos frios me despindo. "Quero falar contigo, João, e com o Chico e o Manoel," disse, a voz doce, o ódio escondido no sorriso. "Falar o caralho, tu quer é rola," ele rosnou, chamando os capangas, "Vem, rapaziada, a viúva quer papo." Levei os três pro quarto dele, o cheiro de suor e madeira velha me sufocando, o plano queimando no peito. "Quero os três, agora," disse, tirando o vestido, o corpo moreno nu na luz fraca, os peitos balançando, a buceta melada de suor e tesão falso.
Chico foi primeiro, o pau preto duro, me jogando na cama, "Toma, vadia," metendo na buceta com força enquanto eu gemia, "Fode, negão!" Manoel veio atrás, o pau grosso rasgando meu cu, uma DP violenta, os dois socando juntos, o som molhado ecoando enquanto eu gritava, "Me arromba, porra!" João riu, o pau de uns 22cm, grosso e peludo, duro na mão, "Minha vez," e meteu na minha boca, o pau fedendo a mijo enquanto eu chupava, a garganta engasgando, "Chupa, puta, engole meu leite!" Eles me fodiam com brutalidade, o Chico na buceta, o Manoel no cu, o João na boca, os corpos suados me esmagando, a cama rangendo enquanto eu gemia, "Fodam a viúva de vocês, caralho!"
Peguei a faca escondida na coxa que ate hoje não sei como não perceberam isso. no meio da suruba, o ódio explodindo, e cravei no peito do Chico, o pau dele ainda na minha buceta, o sangue jorrando quente enquanto ele gritava, "Porra, que..." Manoel tentou levantar, mas enfiei a lâmina na barriga gorda dele, o pau amolecendo no meu cu, o sangue melando a cama enquanto ele caía, os olhos arregalados. João puxou o facão, "Vadia filha da puta!" mas eu rolei pra fora, o pau dele saindo da minha boca, e meti a faca no pescoço dele, o sangue esguichando na minha cara morena enquanto ele gorgolejava, caindo morto no chão, o facão na mão mole.
Levantei, o corpo nu melado de sangue e porra, o coração disparado, o tesão da vingança pulsando nas veias. Revirei o quarto, achei um cofre debaixo da cama, quebrei com uma cadeira, e peguei os maços de dinheiro, uns 200 mil reais roubados do povo do sertão. Vesti o vestido preto, o sangue secando na pele, e saí da fazenda, o fogo da festa ainda queimando ao fundo, os gritos dos peões bêbados abafando os corpos no quarto. Corri pro matagal, a faca na mão, o dinheiro na mochila velha do Zé, a bunda rebolando no vestido rasgado enquanto fugia, o vento quente do sertão me abraçando como um amante.
Cheguei em Juazeiro dois dias depois, o dinheiro sujo pagando um ônibus pra Fortaleza, o vestido trocado por um short e blusa simples, o cabelo preto solto, os olhos castanhos brilhando de vitória. Comprei uma casa pequena na praia, o mar lambendo a areia, e vivi como rainha, o corpo moreno brilhando no sol, a faca guardada numa gaveta, o ódio do Zé vingado em cada gota de sangue que eu derramei. O sertão me fez assim, e eu fiz o sertão me temer.