Era Carnaval, e a praia estava cheia de vida. As barracas de praia, os sons dos tambores e o cheiro do mar criavam uma atmosfera única, perfeita para aventuras inesperadas. Eu, minha namorada Ana, sua mãe Carla e o namorado dela, Ricardo, havíamos alugado uma casa na praia para aproveitar os dias de festa. Ricardo era um homem charmoso, de uns 50 anos, com um corpo atlético e uma confiança que atraía olhares por onde passava. Desde o início, percebi que ele e Ana tinham uma química estranha, algo que me deixava desconfortável, mas ao mesmo tempo excitado.
Naquela noite, depois de um dia de sol e cerveja, estávamos todos relaxando na varanda da casa, ouvindo música e rindo das histórias de Ricardo. Ele tinha um jeito envolvente, e Ana parecia especialmente interessada em tudo o que ele dizia. Eu fingia não notar, mas não conseguia tirar os olhos deles.
Foi então que Ricardo sugeriu que fôssemos até a praia para ver os blocos de Carnaval. Ana topou na hora, e eu, relutantemente, concordei. Carla decidiu ficar em casa, dizendo que estava cansada. No caminho para a praia, Ricardo e Ana ficaram um pouco para trás, rindo e conversando em voz baixa. Eu tentava não olhar, mas não conseguia evitar. Havia algo na forma como eles se olhavam que me deixava com uma mistura de ciúmes e tesão.
Quando chegamos à praia, Ricardo sugeriu que fôssemos até uma parte mais isolada, onde havia menos gente. Ana concordou, e eu, sem muita escolha, segui os dois. Foi então que as coisas começaram a esquentar. Ricardo e Ana começaram a dançar juntos, e eu percebi que não era apenas uma dança inocente. Eles estavam se tocando de uma forma que não era normal, e eu senti uma onda de calor percorrer meu corpo.
Foi quando Ricardo a puxou para mais perto, e eu vi ele beijá-la. Ana não resistiu, e logo eles estavam se beijando com uma intensidade que me deixou sem ar. Eu me escondi atrás de uma árvore, tentando não ser visto, mas não conseguia tirar os olhos deles. Meu coração batia forte, e eu sentia uma mistura de ciúmes e tesão que me consumia por dentro.
Ricardo então a levou para um local mais escondido, e eu os segui, sem conseguir resistir. Os dois estavam nas dunas, Ricardo metendo na Ana com uma intensidade que fazia a areia ao redor se mover. Eu, um pouco afastado, me masturbava freneticamente, tentando não fazer barulho, mas completamente dominado pelo tesão de ver minha namorada sendo possuída por outro homem. Foi então que Ricardo me viu. Ele não parou, continuou a se mover dentro dela, mas seus olhos se fixaram nos meus, e ele fez um aceno discreto, chamando-me para perto.
Eu, constrangido, com o pau na mão, hesitei por um momento. Mas o tesão era maior do que qualquer vergonha. Caminhei até eles, sentindo a areia quente sob meus pés, meu coração batendo forte. Ricardo continuou a meter na Ana, que agora gemia mais alto, percebendo que eu estava ali, assistindo. Ela olhou para mim, seus olhos cheios de desejo e uma pontinha de surpresa, mas não parou. Pelo contrário, pareceu ficar ainda mais excitada com a situação.
Ricardo então tirou o pau dela e pediu: "Vira aqui, Ana. Vem me chupar." Ela obedeceu, virando-se e ajoelhando-se na areia. Com movimentos lentos e sensuais, ela começou a chupá-lo, seus lábios envolvendo o pau dele com uma habilidade que eu nunca tinha visto antes. Ricardo olhou para mim, seus olhos brilhando com uma mistura de desafio e convite. "E você, quer chupar também?", ele perguntou, com uma voz rouca de tesão.
Ana arregalou os olhos por um momento, mas logo voltou a se concentrar no que estava fazendo, seus gemidos baixinhos mostrando que ela estava gostando da ideia. Eu, ensandecido com tudo, me abaixei ao lado dela e comecei a ajudá-la a mamar o Ricardo. Nossas línguas se encontraram ao redor do pau dele, e eu senti uma onda de tesão ainda mais forte percorrer meu corpo. Ricardo pegou nas nossas cabeças, guiando nossos movimentos, e logo ele começou a gemer mais alto. "Eu vou gozar", ele avisou, e nós não paramos.
Ele explodiu no decote da Ana, jatos quentes de porra escorrendo entre seus seios. Ricardo se afastou um pouco, acendeu um cigarro e ficou observando, com um sorriso de satisfação no rosto. Eu, ainda com o pau latejando, abracei a Ana, sentindo a porra do Ricardo entre nós. Comecei a beijá-la, sentindo o gosto do boquete que ela tinha feito, e foi então que eu gozei, sem nem precisar tocar no meu pau. Foi um orgasmo intenso, avassalador, que me deixou ofegante e tremendo.