Era um fim de semana prolongado de camping, e nós estávamos em um lugar tranquilo, cercado por natureza. Eu, minha namorada Carol, minha cunhada Luiza e o namorado dela, Pedro, havíamos montado duas barracas: uma para cada casal. A noite começou com um churrasco regado a cerveja e histórias engraçadas. Todos estávamos relaxados, curtindo o clima descontraído. Depois de algumas horas, eu decidi ir deitar, enquanto os outros três continuavam bebendo e conversando ao redor da fogueira.
Meia hora, talvez uma hora depois, eu acordei com um som que me fez abrir os olhos imediatamente: gemidos, muitos gemidos. Olhei ao meu lado e vi que Carol não estava na barraca. Meu coração acelerou, e eu me virei no colchão devagar, tentando não fazer barulho. Espiei para fora da barraca e vi que a barraca da Luiza estava se mexendo, e os gemidos vinham de lá. Foi então que percebi que não eram apenas dois, mas três pessoas. Pedro estava comendo as duas.
Me deu uma onda intensa de calor. Meu pau começou a latejar instantaneamente, e eu não consegui resistir. Comecei a me masturbar, ouvindo cada gemido, imaginando cada movimento. A visão da barraca se mexendo e os sons que vinham de lá eram avassaladores. Eu estava completamente dominado pelo tesão, uma mistura de ciúmes e excitação que me consumia por dentro. Já tinha ouvido falar da fama das duas, as putinhas da praia.
Depois de uns 20 minutos, Carol voltou para a barraca. Ela entrou silenciosamente, ainda ofegante, e se deitou de ladinho, tentando não me acordar. Eu me aproximei dela, abracei-a por trás e comecei a beijar seu pescoço. Ela ficou um pouco tensa no início, talvez preocupada que eu pudesse sentir o cheiro de sexo nela. E eu senti, sim. O cheiro era inconfundível, e isso só aumentou meu tesão.
Eu então me movi para baixo, começando a chupar sua bucetinha. Ela ficou surpresa no início, mas logo se entregou, gemendo baixinho. Eu sentia ela quente e úmida, e aquilo me deixou alucinado. A buceta dela estava quente, muito gostosa de chupar. Cada movimento da minha língua a levava mais perto do orgasmo, e eu quase gozei só de chupá-la. Depois, tirei o pau pra fora e comecei a comer a Carol, chamando-a de putinha, e foi um sexo intenso, cheio de tesão e paixão. Fizemos muito barulho, gemidos alto, e eu repetia que ela era minha putinha. Com certeza Luiza e Pedro ouviram tudo, as barracas ficavam muito próximas.
Não sei se ela sabe que eu sei o que aconteceu naquela noite, mas naquele momento, isso não importava. O que importava era o prazer que estávamos sentindo, a conexão entre nós, e a noite inesquecível que tivemos.
No dia seguinte, acordei mais cedo que os três. O sol ainda estava nascendo, e o camping estava silencioso, exceto pelo canto dos pássaros. Fui até a área comum para preparar o café, ainda tentando processar tudo o que tinha acontecido na noite anterior. Foi então que Luiza saiu da barraca, esticando os braços e bocejando. Ela me viu e deu um sorriso malicioso.
"Bom dia, dormiu bem?", ela perguntou, com um tom de voz que parecia carregado de intenções.
"Bom dia, Luiza. Dormi, sim. E você?", respondi, tentando parecer natural, mas sentindo meu coração acelerar. Lembrei que a noite anterior ela e Pedro ouviram eu comendo a Carol, depois que a Carol levou vara dele.
Ela se aproximou, olhando diretamente para mim, e então soltou a bomba: "Tava bom ontem, né? Gostou de tudo?" A pergunta era claramente maliciosa, com um duplo sentido que não deixava dúvidas. Meu pau começou a endurecer instantaneamente, e eu senti uma onda de tesão percorrer meu corpo. Será que ela sabia que eu sabia? Será que ela tinha percebido que eu estava ouvindo tudo? Não tinha certeza sobre isso, mas claramente ela viu que fiquei vermelho de tesão.
Tentei disfarçar minha reação, mas não foi fácil. "Ah, sim, foi uma noite bem... animada", respondi, com um sorriso forçado. "Você pode cuidar da água fervendo do café? Eu preciso ir ao banheiro rapidinho."
Luiza riu, como se soubesse exatamente o que eu estava sentindo. "Claro, vai lá. Mas não demora, hein?", ela disse, com um olhar que parecia dizer muito mais do que as palavras.
Eu não consegui segurar por mais tempo. Fui até o banheiro do camping, trancei a porta e comecei a tocar uma puunheta nervosa e cheia de tesão de corno. A imagem de Luiza, a lembrança dos gemidos da noite anterior, a pergunta maliciosa dela... tudo isso explodiu na minha mente, e eu gozei em poucos minutos, ofegante e tremendo.
Quando voltei, Luiza estava sentada à mesa, tomando café e olhando para mim com um sorriso que parecia dizer: "Eu sei o que você fez." Carol e Pedro ainda estavam dormindo, e eu me sentei ao lado dela, tentando parecer normal, mas sabendo que aquele dia seria tão inesquecível quanto a noite anterior.
Pedro acordou pouco depois e se juntou a nós na mesa do café. Ele parecia relaxado, como se nada de extraordinário tivesse acontecido na noite anterior. Sentou-se ao lado de Luiza, e os dois logo começaram a trocar amassos, como se estivessem em seu próprio mundo. Eu tentava não olhar diretamente, mas era impossível ignorar a química entre eles.
"E aí, pessoal, que tal repetirmos o churrasco hoje à noite?", Pedro sugeriu, com um sorriso malicioso. "Acho que todo mundo gostou, né?"
Luiza riu, olhando diretamente para mim. "Se meu cunhadinho gostou, quero repetir sim!", ela disse, com um tom de voz que deixava claro que não estava falando apenas do churrasco. Aquilo me consumiu fortemente. Meu pau endureceu de novo, e eu senti um calor intenso percorrer meu corpo. Pedro e Luiza continuaram a trocar amassos, quase como se estivessem fazendo questão de que eu visse. Era algo tão excitante que eu mal conseguia me concentrar no café.
Carol acordou pouco depois e se juntou a nós. Ela parecia um pouco envergonhada, mas também relaxada, como se tivesse aceitado o que tinha acontecido na noite anterior. O dia correu com um clima de tensão sexual no ar, um tesão que parecia unir todos nós em uma cumplicidade silenciosa. Era como se cada um soubesse qual era o seu papel naquela brincadeira: Pedro era o comedor, Luiza sua fêmea, Carol era o prêmio dos dois, e eu... eu era o submisso, o corno que batia uma punheta enquanto assistia tudo.
Surgiam dúvidas na minha mente que me consumiam. Será que as duas também trocaram carícias ontem à noite? Será que Carol e Luiza tinham se tocado, se beijado? Esses pensamentos só aumentavam meu tesão, e eu mal conseguia esperar pela noite.
Quando o sol começou a se pôr, Pedro e Luiza começaram a preparar o churrasco. Carol e eu ajudamos, mas era claro que o clima entre os quatro estava diferente. Havia olhares, sorrisos maliciosos, toques discretos que deixavam claro que todos estávamos esperando pelo que viria a seguir.
A noite caiu, e o fogo da fogueira iluminava nossos rostos. Pedro levantou sua cerveja e fez um brinde: "À noite de ontem, e à noite de hoje!" Todos riram, e eu senti meu coração acelerar. Sabia que aquela noite seria ainda mais intensa do que a anterior.
Trouxemos os colchões para fora, colocando-os ao lado da fogueira. O calor das chamas contrastava com a brisa fresca da noite, criando uma atmosfera única, perfeita para o que estava por vir. Todos estávamos relaxados, mas havia uma tensão sexual no ar, um tesão que parecia unir os quatro em uma cumplicidade silenciosa.
Pedro e Luiza começaram a se amassar, e eu e Carol ficamos observando, mais interessados neles do que um no outro. Ela provavelmente estava ansiosa para se juntar a eles, e eu... eu só queria ver tudo, batendo uma punheta enquanto assistia.
Pedro começou a abaixar a saia da Luiza, revelando seu corpo deslumbrante. Ele beijou seus seios, chupando-os com uma intensidade que fez ela gemer baixinho. Em seguida, ele desceu até sua bucetinha e começou a chupá-la, fazendo-a gemer mais alto. Eu e Carol estávamos nos beijando, ela segurava meu pau e eu tocava em sua buceta.
Depois de alguns minutos, Pedro começou a comer a Luiza. Ele fudeu com uma força que fez o colchão balançar, e os gemidos dela ecoaram pela noite. Eu e Carol continuamos nos beijando, nossas mãos explorando os corpos um do outro, mas nossos olhos estavam fixos em Pedro e Luiza.
Luiza gozou, e Pedro tirou o pau duro de dentro dela. Ele se levantou, como um predador, um comedor, um macho de verdade, e veio até nós. Sentou do nosso lado, puxou a Carol para perto, e ela se deitou de barriga para cima, claramente excitada. Pedro se deitou em cima dela, pelado, de pau duro, e começou a beijá-la. Um calor tomou conta de mim, e eu tirei o pau para fora, já quase explodindo de tesão.
Luiza, ainda deitada no colchão dela, começou a se masturbar, observando tudo com um sorriso malicioso. Pedro deu o pau pra Carol mamar, e depois comeu ela por uns 10 minutos, anunciando que ia gozar. Ele tirou o pau de dentro dela, tirou a camisinha e gozou no decote dela, os jatos quentes de porra escorrendo entre seus seios.
Pedro então voltou para Luiza e se deitou ao lado dela, extasiado. Eu já tinha gozado, mas continuava com um tesão incontrolável, tremendo de excitação. Deitei por cima da Carol, nossos corpos se encontrando, a porra do Pedro entre nós. Comecei a comê-la enquanto beijava aquela boca de veludo de boqueteira, sentindo sua língua quente e com mel inconfundível da pica do Pedro. Ela gemeu muito, e eu também. Gozamos os dois, ofegantes e satisfeitos.
Nos atiramos para o lado e dormimos, exaustos mas felizes, sabendo que aquela noite seria lembrada para sempre.
No terceiro dia, acordamos todos animados, com um brilho nos olhos. Era a última noite, e todos sabíamos que seria especial. Durante o dia, as gurias estavam de biquíni, sensuais e gostosas, enquanto eu e Pedro cada um na sua: eu, o corno, louco para ver a Carol dando para ele de novo, e Pedro, o comedor, preparado para satisfazer as duas. Era curioso que Pedro já tinha comido a Carol duas vezes, com a Luiza junto nas duas, e ninguém falava abertamente sobre isso. Só haviam palavras de duplo sentido, olhares e planos para mais uma noite fantástica.
À noite, ficamos os quatro bebendo, comendo o churrasquinho e rindo. O clima foi esquentando, e Pedro começou a arretar as duas, com piadas e toques discretos. Eu fingia que nada estava acontecendo, mas meu coração batia forte, e meu pau já estava latejando dentro da bermuda. As duas se entregavam a ele, com sorrisos maliciosos e olhares cheios de desejo. Eu, assumindo meu lado submisso e de corno, ficava assistindo a brincadeira dos três.
Foi então que Luiza veio para perto de mim e disse: "Vamos dançar?" Ela me arrastou para o lado da fogueira, e começamos a dançar. Eu pensei: "Agora eu vou comer ela, finalmente!" Mas Pedro e Carol estavam dançando também, e logo foram em direção a uma das barracas.
Luiza chegou pertinho do meu ouvido, com uma voz cheia de tesão, apertou meu pau por cima da bermuda e sussurrou: "O Pedro vai comer a Carol, eu vou lá para ele me comer também. Você fica aqui cuidando do fogo e bate sua punhetinha, tá bom?" Ela me deu um selinho e foi em direção à barraca. Eu estava tremendo todo, achei que ia desfalecer de tesão.
Meu pau estava latejando, e eu como um corno manso, estava cheio de tesão. Fui para frente da barraca, puxei uma cadeira, sentei, baixei a bermuda e comecei a bater uma punheta. Dentro da barraca, Pedro já estava comendo a Carol. Luiza ficou do lado deles, se tocando, tocando na bunda do Pedro, paceria que ia fazer um fio terra nele. Ele continuava comendo a Carol, por cima dela socando forte e fazendo ela gemer.
Eu gozei, mas o tesão não passou. Pedro saiu de cima da Carol, que continuou deitada, e Luiza foi para frente dela, ficou de quatro e começou a chupá-la. Meu coração batia forte, e eu estava tremendo de tesão. Minhas dúvidas se as duas haviam se tocado dissipou. Sim, elas eram muito putinhas e estavam se chupando. Pedro começou a comer a Luiza por trás, e logo ele gozou nas costas dela. Luiza gozou muito, e a Carol também, na língua da Luiza.
Pedro saiu da barraca, acendeu um cigarro e passou pelo meu lado com o pau à meia bomba. Não consegui desviar o olhar e acabei vendo aquele pau, que tanto as gurias gostavam, passando bem ao meu lado. As duas ficaram abraçadas, gozadas e satisfeitas. Eu já tinha gozado, mas o tesão ainda estava lá. Pedro voltou para a barraca, falou algo no ouvido delas, e elas riram com cara de putinha. Ele virou a Carol de quatro e começou a comer. Ela gemeu forte, e eu percebi então que ele estava comendo seu cuzinho, em movimentos firmes, sabendo o que fazia. A Carol entrou num surto, soluçou, gozando e pedindo para ele comer ela como um macho de verdade. Aquilo mexeu comigo, e eu comecei mais uma punheta. Ela gozou muito. A Luiza tocava uma siririca e também gozou. Eu gozei na mão. E o Pedro, mais uma vez, gozou também. O cara era insaciável. Carol saiu da barraca, me pegou pela mão e fomos para nossa barraca. Capotamos e acordamos no outro dia todos satisfeitos. Foi um dos melhores carnavais da minha vida.
Agora, estou tentando armar um novo passeio, louco para ver o Pedro comendo minha namorada. Bato punheta todo dia lembrando do fim de semana onde assumi minha condição de corno manso.