A minha vida

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 1394 palavras
Data: 16/03/2025 13:57:43
Última revisão: 16/03/2025 14:15:29

Sou a Cristiane Melo, e com os olhos caramelo, vou descrever aqui alguns detalhes. Sou casada, e bem arranjada com um moço advogado de nome Luiz Augusto (Dr Augusto). Ele é “a minha vida”, mas com as luzes no meu cabelo, vou pulando a cerca, quase sem querer, e de vez em sempre (Rsss).

Tenho um ficante gostosão, negão e jogador de basquete. Ele tem apenas 20 centímetros de pau, mas com a ajuda dos meus peitões (sem precedentes na vida dele), parece imenso na minha garganta sempre que é possível (para ele). Também é da cidade de Londrina, e foi conosco para o Carnaval de Santa Catarina (meio mixuruca, mas na altura da minha perversão).

Então, Thiago Neves, como se chama, foi no micro-ônibus aqui do bairro, e eu estava fazendo topless para meu marido, e justamente falando dele, já na cidade de Bombinhas/Sc. É que a nossa ‘química’ já nos permite falar de supostas traições sem nos digladiarmos. Só não posso elogiar demais algum pau, mas posso dizer por exemplo, que admiro alguma profissão de arremessador, pois que advogado só observa por cima, não sabem?

Quando conheci o jogador Thiagão, em uma entrevista para os meus peitões (que sou uma repórter meio safada), eu já estava interessada naquela jeba me tirando o ar, e só de pensar que ele estava ali, no quarto do lado na pousada, me encharcou a “xereta”, e caí de boca no pau do meu amado. Meu marido, enquanto curtia a minha voraz mamada, e também uma taça de vinho, disse que entendia essa minha, de estar pensando em jogadores altos, de corpo atlético. E enquanto chupava o saco do cara compromissado comigo, eu ia confirmando que ele é “o melhor” para mim, e que não abro mão da sua inteligência, tampouco da porra daquele saquinho.

Pela manhã, tive que passar revista depois do café, chupando aquela galera provocadora e irreverente, e que já sabem que eu sou a puta chupadora lá do condomínio em Londrina-Pr. Essa chupação matinal, ali pelos vestiários da pensão praiana, foi em pretexto do Thiagão se enturmar, pois que só dei um trato na “cabecinha” dele, estando em uma rodinha de 4 cavalheiros.

Thiago fez questão de conhecer o meu marido, pediu uma sunga emprestada do mesmo, acho que para comparar o tamanho da rola. Depois, já descontraído, e socializado com a “minha vida”, matei-lhe a curiosidade (in vitro), dando umas metidas na bacorinha, e mostrando que ela não está nada laceada só com o pau do advogado, tudo isso na salinha de massagens. Enquanto isso, deixei o meu amado em companhia da Néia, uma também peituda e amiga minha, mas o bonitão não me poupou das suas perguntas forenses:

“Cristiane Melo, o que foi aquilo na salinha de massagens?”, perguntou. Retirei os óculos escuros, e respondi: “Você ficou sabendo de alguma coisa, que ele é casado mesmo?”. “Não amola, estou falando que você entrou de saia, e saiu com o biquíni”, indagou. Naquele ambiente de intimidade de adúlteros, eu quis beijá-lo mediante a sua cara de ciúmes. Beijei, passei a mão sobre a mala que por certo minha amiga tinha preparado, e respondi no ouvidinho: “Minha vida, ele é um cavalo!”.

Naquela euforia de uma certa insinuação de traição, e com a minha “voz de travesseiro”, o mauricinho me empurrou de volta pra salinha, e novamente a “xereta” roubou a cena da boqueteira de viadutos e vielas aqui. Depois da metida hard, mal eu atei novamente a tirinha do biquíni, o jogador de basquete entrou, esbarrou a mão na minha bunda, e desafiou o meu amado para uma pelada de praia. Acho que o advogado foi arrasado, junto com mais 3 colegas mauricinhos colegas dele, que foram juntos em outro carro, e cuja estalagem também visitei de madrugada. É que meu marido tem o sono muito pesado, e não sabe o que a morcegona aqui anda fazendo com as “rolas noturnas”.

Em meio a essas brincadeiras de praia no dia 03 de março, faltava uma gozada fenomenal, e não que o Thiagão fosse o mais roludo da excursão, mas o que mais “se acha” como cestinha. Já pensou ele dar aquela enterrada, na minha garganta? Seria fantástico, e bolei um planozinho para a última noite da viagem: Primeiro enviei a Néia para o nosso apartamento, que ficou umas duas horas por lá; depois pedi para o Sandrão (marido dela) ir buscá-la, mas ficar discutindo um processo que a sua empresa ainda aguarda... parece que precatórios, e eu sabia que a pesquisa online iria demorar.

Turistas argentinos estavam na cidade, e fiz as preliminares da minha língua por ali, nos escurinhos das praças, haja vista que o trio elétrico estava atraindo as atenções dos vigilantes. Os hermanos já conhecem esse tipo de putaria, e curtem mesmo, os boquetes das morenas, meio raro lá na Argentina. Chegou a hora, meu coração disparou como se fosse a primeira piranhagem da minha vida, e entrei nos aposentos do rei, quer dizer, o jogador roludo de basquete.

O pau estava na vertical, com o Thiagão estatelado de costas na cama. Cheguei de topless e sainha, com os pompons, e cantarolando: “Happy birthday to you, happy birthday to you, baby!”, e já fiquei “de gatinho” sobre a cama, mirando o cacete com os olhos, boca, nariz e peitos. O mulato gostosão já colocou as mãos na nuca e disse: “Quem te contou que sou nascido a 4 de março, dona Cris?”. Passei a mão na rola, e as pontas dos meus dedos mal se encontraram. Respondi: “Foi a tua mulher, gatinho!”. “Não sou casado, Cristiane!”, disse o bonitão, e eu fiquei com um ar de dúvidas, mas já com a língua deslizando naquela preciosidade de pau. Eu já tinha feito o aquecimento na rua, e o membro já me beneficiava com a lubrificação seminal.

Comecei a ajudar com a mão direita, e quando a baba se acumulava nos meus dedos, ele disse: “Tô ficando com uma branquinha, e ela deve ter te pregado uma peça. Mas estou mesmo fazendo 29 anos hoje”. “Vinte e nove, bonitão? Pelo menos, merece uns 14 minutos, meu solteirinho!”, falei e fui para a garganta profunda da vez. O jogador se remexia todo, mas agarrando as nádegas dele, o fiz ficar parado. Antes olhei para as duas e dezesseis do relógio na parede, e fui para a enterrada propriamente dita. Me saía água dos olhos, escorria suor da testa, sentia as bolas no queixo, mas permaneci, só para o Thiagão esquecer da branquela de que falou. Que espécie de ficante é essa, que não acompanha o bofe roludo pra praia, e nem comemora o seu aniversário, na xeca e nem com a língua?

A porra surtia, batia na minha úvula, e voltava escorrendo, passando, escapando pelos meus lábios, descendo para o saco dele, mas eu só larguei no fim, no último suspiro de porra, que saía naquela avalanche.

Me levantei e amarrei uma toalha nos peitos, pois que tinha esquecido o sutiã na avenida. Olhei para o relógio, e percebi que a garganta profunda só durou 8 minutos, já que o relógio marcava 02:24. Mas não importa que ficou longe do meu recorde, que essa foi mais de qualidade que quantidade.

O cara passou a dormir molinho na cama, a exemplo de meu marido, que estava meio desmaiado no colchão quando entrei. Fui para o espelho, e fiquei admirando a minha cara de puta, persuadida a ficar viajando atrás do jogador de basquete roludo. As asas da luxúria quase me levaram voando a ele, mas lembrei do outro bonitão. Olhei para ele, me aproximei de “minha vida”, e procurei sob o calção. A rola estava murchinha, e Dr Auguto me balbuciou: “Agora não. Preciso descansar”. Ele me recusa bem na hora que precisa mesmo, mas perguntei: “O Sandrão acabou com você, amor?”. Ele abriu um olho para a toalha dos meus peitões, e disse: “Nem te conto, que foi a...”. Tampei a boca dele com a destra, que a minha mão esquerda ainda estava na rola, e deixei que o nosso segredinho continuasse a contaminar a nossa vida, num mar de fantasias.

Caí exausta do lado, e já sabia que eu seria perdoada da escapadinha, e que o próximo boquete pra “minha vida” só pela manhã mesmo. Mas,... se entrasse algum sacudo pela janela, ou pela porta mesmo, que deixei aberta...

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 71Seguidores: 29Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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