Essa história aconteceu um pouco desses dos últimos acontecimentos. Apesar de não tá escrito como parte 5, ela é uma continuação direta do último conto caso queira dá uma olhada, mas tá tranquilo para ir só nela também.
Meu nome é Iago, nessa época fazia uns 6, 7 meses que tinha completado 18 anos. Sou negro, mas não retinto, cabelo curtinho, 1,85 de altura e e peso 86 quilos. Não sou muito bombadão, mas todo definido.
Nessa época já fazia quase 5 meses que eu estava namorando a Jéssica. Morena, olhos verdes, pele branca, cavalona, treinava pra caralho na academia e ainda fazia corrida e ainda era siliconada. Eu tava completamente apaixonada nessa mulher, era ela passar e eu lamber o chão.
Desde que a gente se conheceu, não passamos mais de 2 dias separados, a gente transava para caralho, éramos insaciáveis. Ela me deu a bucetinha, o cu e até chegou a levar uma amiga dela pra dividir minha piroca. Tinha certeza que ia casar com essa mulher. Ela se tornou tudo para mim, divertida, gente boa, alto astral e muito puta.
Faltava mais ou menos 3 semanas para o meu aniversário que a gente tinha combinado de fazer uma viagem juntos, quando ela contou que precisaria passar um tempo fora da cidade. Sua tia, que a criou estava hospitalizada e como ela não tem filhos e não parentes próximos, Jéssica era a única que podia ficar com ela e a ajudar até que se recuperasse. Obviamente entendi a situação e a disse que a ajudaria no que precisasse. Ela viajou as pressas no mesmo dia que recebeu as notícias do estado da sua tia.
Durante o momento que ela estava viajando acabei me aproximando mais dos meus amigos. Durante o namoro, acabou que eu só queria saber dela, era muito amor, muito carinho e muito tesão também, não dava para segurar. Foda que o Jorge foi o que mais ficou puto com essa situação, a gente cresceu como irmãos, então foi realmente sacanagem da minha parte como eu lidei com as coisas. Mas depois de algumas dias com a gente frequentando um a casa do outro, as coisas já estavam iguais sempre foram. Durante esses momentos ele tentando me convencer a fazer uma festa de aniversário para mim, chamar um monte de amigo, um monte de “amiga” e fazer uma putaria do caralho, mas recusei a todo instante e me mantive fiel a nega.
— porra cara, não é possível que nem um rolezinho a gente vai fazer nesse carai. Tá bom que a mina é daora, não tô falando pra cê ir comer outra buceta, só de curtir teu dia com os cara pô. — disse Jorge tentando me convencer.
— cara, é foda eu aparecer na noite cheio de mulher ao redor enquanto minha mina tá lá cuidando da tia doente. Sou sujeito homem porra. — falei em um tom mais sério.
— pior que é foda, eu te entendo. Então vamo fazer o seguinte, a gente compra umas bebidas, umzinho para gente ficar de boa e chama uns mlk, sem mulher, que tal? — falou ele todo esperançoso para cima de mim.
Nesse momento eu realmente percebi que era mais que só o aniversário, acabei vacilando com o Jorge, sempre foi meu irmão, meu melhor amigo, a gente sempre passou nossos aniversários juntos, não podia fazer isso.
— beleza viado, então só os mlk, sem mulher. — falei convencido.
No dia do meu aniversário, logo cedo com a jessica pelo telefone, já tinha dito para dela o que eu faria nesse dia e ela achou tranquilo, me desejou feliz aniversário e falou que me amava e eu disse que também. Falou que não era justo eu não comemorar meu aniversário e que eu deveria curtir, mas não deixei de me sentir culpado.
— amor, fica tranquilo que quando eu chegar aí eu vou te compensar cada dia perdido, cada segundo que seu saco fica mais pesado. — disse Jéssica com uma voz de safada.
— só de escutar sua voz meu pau já fica duro para caralho, olha aqui para você vê. — Apontei a câmera da chamada de vídeo para minha rola, estava completamente pelado igual sempre durmo quando tá calor, então ela viu cada um dos meus 21 cm de rola.
A gente tava conversando putaria quando meu pai abre a porta do quarto. Puxo a lençol para cima rápido e falo que preciso desligar.
— caralho nego, de manhã já tá desse jeito. — falou meu pai com um sorriso brincalhão.
Eu e meu pai sempre fomos muito íntimos, como fui criado apenas por ele e como somos dois homens, nunca houveram tabus entre a gente. Era muito comum que a gente tomasse banho juntos quando era mais novo, ou mijar enquanto o outro toma banho, essa segunda parte até hoje acontece.
— porra pai, sabe como e né, a mulher tá longe, é foda para esvaziar o saco. — falei e dei uma apertada no malote por cima do lençol e fiquei rindo.
— sei como é sim — disse rindo. — seguinte, vou ficar lá nada do Alberto (pai do Jorge) a noite, aí vocês podem ficar aí em casa mais de boa. — completou.
Se aproximou, sentou na cama e me deu um abraço apertado.
— te amo meu filho, tenho muito orgulho de você. Feliz aniversário!!! — disse enquanto exibia um sorriso caloroso no olhar.
— esse abraço assim tá esquisito, levanta aí vem cá. — disse ainda rindo meu pai.
me levantei, esqueci que tava pelado e meu pau ainda tava meio bomba. Mas meu pai ignorou se aproximou de novo e me deu um abraço forte e caloroso. Se despediu e saiu.
A noite as coisas correram como planejado. Meu pai foi para do pai do Iago, o Iago chegou com umas bebidas e uns negocinho para gente fumar. Pouco tempo depois colou mais 3 mlk na minha casa: o Akin (todo mundo chama de negão, ele era Nigeriano e muito, mais muito preto, tinha um rosto muito bonito e elogiado, de nós ele era o mais alto, papo de 1,90 de altura e um corpo definido pra caralho); tinha também o Thales (único branco do pessoal, o mais bombado dos meus amigos, literalmente, pq ele já conversou pra gente que já usou bomba, nem parece que tem nossa idade, tem barba pra caralho e todo peludao, tem uns 1,77 de altura.); e o Tavinho (mlk mais gente de boa do cidade, todo mundo gosta dele, um baixinho gente boa para caralho, tá em todo rolê e sempre comendo mulher gostosa, só na lábia, tem a mesma cor que eu, é muito mais claro na verdade, mais pardo).
Quando eles chegaram tava eu e Iago largados e fumando um no meu sofá, ambos só com aqueles shorts de jogar bola e os pés em cima do centro. Todo mundo se comprimentos e já fomos passando a verdinha para os parça. Começamos tomar uma cervejinha e uma whisky junto. Era sempre esse nosso rolê, o baseado, uma cerveja gelada e uma bebida quente (Whisky ou Gin) para embrasar mais ainda.
Primeira parte do rolê foi só a gente batendo resenha, falando nada com nada, falando de futebol, falando da vida alheia, falando sobre trampo, sobre o que tava rolando no bairro e logo o Tavin começou falar que quase morreu na última semana, tava comendo a mulher de um policial e o maluco chegou em casa na hora, teve que pular do segundo andar e quase quebra um braço, mas saiu inteiro só Deus sabe como. Um dos mlk perguntou se a mulher era tão gostosa para valer o risco e aí o papo foi pro lado da putaria.
Cada um contava de uma foda marcante, recente ou não, era cada putaria e todo mundo dava muita risada. Até que o negão (Akin) contou do dia que ele comeu um viado, ficou todo mundo achando que era sacanagem e rindo da situação.
— os cara, tô falando sério pô. Tava numa resenha com um amigo na época que tava lá onde eu morava, assim que cheguei no Brasil. Chegou um viadinho, conversando mole e perguntou se a gente aceitava comer ele. Os dois negou e mandou ele sair fora, mas aí ele falou que pagaria 10 mil pau só para mamar a gente. Meu parça aceitou na hora,aí eu fui junto e meti o foda-se, tava precisando do dinheiro mesmo. — falou ele rindo todo soltinho pela bebida.
— caralho, mas se era só mamar porque tu comeu o viado porra? — perguntou o Thales rindo.
— a gente tava numa esquina na hora batendo um papo, aí a gente aceitou e foi com ele até o apartamento do viado. Era um prédio do caralho, dava para vê que era cheio do dinheiro mesmo.
— caralho e ai? — eu perguntei curioso.
— assim que nos entrou lá ele perguntou se a gente queria beber alguma coisa, aí ele trouxe um Whisky e esse Whisky tava estranho para caralho. Pq eu lembro que meu pau ficou muito duro aquele dia viado e meu mano também. Aí foi oq vcs imaginam, o viado meio mamando, tirou a roupa toda e pediu para meter no cuzinho dele. Eu e meu amigo a gente se olhou e falou foda-se e brocamo aquele viado a noite toda. Ele saiu todo assado e ainda pagou a mais. — falou rindo.
Assim que terminou de falar ele tirou o celular do bolso, entrou na galeria e falou se liga. Era simplismente um vídeo em primeira pessoa dele comendo o Cu do viado que gemia alto para caralho, o viado gritava na pica do negão que parecia uma anaconda gigantesca. Mas só dava para ouvir ele gritar quando ele tirava a pica do amigo do negão da boca. Eles se revezavam entre cu e boca. Até que um de cada vez esporrou o cu do viado rico de porra. O vídeo tinha uns 10 minutos e estranhamente todo mundo viu o vídeo todo sem reclamar e ainda comentando sobre as estocadas que o negão dava.
O clima tava muito leve no momento. Quando o vídeo acabou ninguém sabia muito o que falar, a gente só dava risada e falava sobre a pica gigantesca do do Akin. O foda era que meu pau tava muito duro e não dava muito pra disfarçar da pq meu short era muito fino. Olhando pro lado dava pra ver o Jorge com a mão em cima do volume. O Tavinho apesar da calça dava para ver uma protuberância entre as pernas, já o Thales e o Negão tavam os dois com as pernas toda abertas sem o menor pudor e dava pra ver que ambos tavam de pica dura. Nesse momento só lembrei daqueles momentos que eu tive com Jorge e fiquei pensando e se …
Continua